Eduardo, zagueiro central do Corinthians dos anos 60

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Esta edição de “A Gazeta Esportiva” de 1963 trouxe na capa o grande zagueiro Eduardo, naquela época jogador do Corinthians e que depois viria a brilhar no São Paulo Futebol Clube

LANCES DE EDUARDO COM A CAMISA DO CORINTHIANS EM 29/08/1965 NO MORUMBI CONTRA O SANTOS F.C.
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Clássico entre Corinthians e Santos no Morumbi em 1965. Mais de 58 mil pessoas acompanham o Peixe vencer o Timão por 4 a 3 em jogo válido pelo primeiro turno do Campeonato Paulista. Na foto vemos Eduardo, Dino Sani, Pelé e Rivellino

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Clássico entre Corinthians e Santos em 1965 no Morumbi lotado. Marcial, encoberto, está levando um gol de Pelé. Na foto vemos também Édson e Eduardo, do Timão. Fonte: revista Manchete

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Clássico entre Corinthians e Santos no Morumbi lotado em 1965. Mais de 58 mil pessoas viram o Peixe bater o Timão por 4 a 3 pelo Paulistão (naquela época o estádio tricolor comportava 60 mil pagantes). Vemos no lance Clóvis, Pelé, o árbitro José Teixeira de Carvalho, Marcos, Rivellino, Lima e Eduardo. Fonte: revista Manchete

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O goleiro corintiano Marcial sofreu quatro gols santistas na tarde de 29 de agosto de 1965. O time da Vila faturou o clássico por 4 a 3. A foto mostra gol de Dorval, que está encoberto no lance. Marcial faz o que pode, mas não evita a festa da massa santista. Eduardo (camisa 2) e Édson Cegonha completam a cena. Fonte: revista Manchete

Esta data de 29/08/1965 foi a estréia de Marcial no gol do Corinthians. Quando Flávio, centroavante, fez 1 x 0 para o Corinthians aos 2 do 1° tempo pensei que finalmente ganharíamos. Mas Pelé virou aos 27 e 39 do 1° tempo. Dorval, ponta direita, ampliou aos 10 do 2° tempo e Marcos também ponta direita, diminuiu aos 35. Completaram o marcador Abel ponta esquerda do Santos aos 39 e Flávio aos 44 do 2° tempo.
Eram tempos de difícil acesso ao Morumbi para quem não tinha carro na época. Os ônibus da CMTC ficavam na porta do estádio e quem não conseguia lugar neles, teriam que dar uma longa caminhada até a avenida Francisco Morato.
fotos: revista Manchete
comentário final de Gilberto Maluf

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