Excursão do Bahia ao norte-nordeste em 1966

24/03/1966 – Nautico 1 x 0 Bahia – Em Recife

27/03/1966 – Sport 1 x 1 Bahia – Em Recife

30/03/1966 – Ceará 3 x 0 Bahia – Em Fortaleza

03/04/1966 – Fortaleza 1 x 1 Bahia – Em Fortaleza

06/04/1966 – Paysandu 3 x 2 Bahia – Em Belém

10/04/1966 – Remo 2 x 1 Bahia – Em Belém

12/04/1966 – Tuna Luso 5 x 3 Bahia – Em Belém

14/04/1966 – São Raimundo 1 x 3 Bahia – Em Santarém

21/04/1966 – São Francisco (PA) 3 x 4 Bahia – Em São Francisco do Para

23/04/1966 – América (AM) 1 x 2 Bahia -Em Manaus

25/04/1966 – São Raimundo 0 x 1 Bahia – Em Manaus

27/04/1966 – Nacional 3 x 0 Bahia – Em Manaus

01/05/1966 – Rio Negro 1 x 2 Bahia – Em Manaus

04/05/1966 – Ypiranga (RO) 2 x 6 Bahia – Em Porto Velho

08/05/1966 – Ferroviário (RO) 0 x 2 Bahia – Em Porto Velho

11/05/1966 – Rio Branco (AC) 1 x 2 Bahia – Em Rio Branco

13/05/1966 – Juventus (AC) 1 x 2 Bahia – Em Rio Branco

15/05/1966 – Seleção do Acre 1 x 1 Bahia – Em Rio Branco

17/05/1966 – Moto Clube (RO) 2 x 3 Bahia – Em Porto Velho

19/05/1966 – Flamengo (AM) 3 x 0 Bahia – Em Manaus

22/05/1966 – Fast Club 2 x 5 Bahia – Em Manaus

26/05/1966 – São Raimundo 1 x 2 Bahia – Em Manaus

28/05/1966 – Rio Negro 0 x 2 Bahia – Em Manaus

31/05/1966 – São Raimundo (PA) 1 x 3 Bahia – Em Santarém

Foram 24 jogos no total com 14 vitórias, 09 derrotas e 01 empate, marcou 48 gols e sofreu 39.Raimundo Mario com 13 gols foi o artilheiro do time.

O ano de 1966 foi muito conturbado no futebol baiano, com uma crise que vinha desde os campeonatos de 1964 e 1965 que foram vencidos pelo Vitória, o impasse sobre a competição de 1966 estava no auge e o tricolor resolveu fazer esta excursão pelo norte-nordeste, onde depois de um inicio terrivel com muitas derrotas o time engrenou contra adversários sem tradição no futebol e terminou com saldo positivo. O meu finado pai, Antonio Galdino da Silva acompanhou o tricolor nessa aventura, como estava de ferias do Hospital Juliano Moreira e também trabalhava no Bahia, partiu com a delegação dessa vez na parte médica, nesta excursão meu pai conheceu um garoto eplético chamado Reginaldo Goés do Santos abandonado pela ruas de Manaus e o trouxe para Salvador onde morou conosco até 1987 quando faleceu vitima de uma acidente, Regi como era chamado por todos foi um grande goleiro no Hospital onde meu pai trabalhava.

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