Arquivo mensais:junho 2010

GRANDES GOLEADAS: BOTAFOGO (RJ) 1-8 INDEPENDIENTE (ARGENTINA)

BOTAFOGO 1-8 INDEPENDIENTE
Competição: Amistoso Internacional.
Data: 04/01/1940
Local: Estádio de São Januário – Rio de Janeiro – RJ.
Árbitro: Eduardo Forte.
Gols: Canali / Sastre (4), Ruben, Zorilla, Vilarino e De La Mata / Canali.
BOTAFOGO: Nova (Humberto); Graham Bell (Bibi) e Nariz; Zarci, Zezé Procópio e Canali; Álvaro, Carvalho Leite, Pascoal, Perácio e Patesko.
INDEPENDIENTE: Bello; Lecéa e Sanguineti; Perez, Leguizamon e Martinez; Maril (Vilarino), De La Mata, Rubens, Sastre e Zorilla.

Fonte: Jornal do do Brasil.

GRANDES GOLEADAS: BOTAFOGO 9-2 PORTUGUESA

BOTAFOGO 9-2 PORTUGUESA
Competição: Campeonato Carioca.
Data: 14/05/1933
Local: Campo da Rua Moraes e Silva – Tijuca – Rio de Janeiro – RJ.
Árbitro: Walter Bradley.
Gols: Nilo (5), Cartolano (3) e Jayme / Badu (2).
BOTAFOGO: Vitor; Rogério e Vicente; Pamplona, Ariel e Canalli; Cartolano, Nilo, Carvalho Leite, Jayme e Pirica.
PORTUGUESA: Waldemar (Nogueira), Antônio e Tirolito; Noé, Bicura e Valentim (Waldo); Luizinho, Joãozinho, Badu, Irineu e Picolé.

Fonte: Jornal do do Brasil

GRANDES GOLEADAS: FLUMINENSE (DF) 8-0 FONSECA (RJ)

FLUMINENSE 8-0 FONSECA
Competição: Taça Brasil.
Data: 31/08/1960
Local: Estádio das Laranjeiras – Rio de Janeiro – RJ.
Renda: Cr$ 111.380,00.
Público: 1.885.
Árbitro: Wilmes Gonçalves.
Gols: Jair Francisco (3), Maurinho (2), Valdo (2) e Paulinho.
FLUMINENSE: Castilho (Vitor Gonzalez); Jair Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Jair Santana (Edmílson) e Jair Francisco; Maurinho, Valdo, Paulinho Omena e Escurinho.
FONSECA: Carlinhos; Átila, Toninho, Hélcio e Lauro; Zeca e Cacau; Décio (Mazzola), Sidnei, Barreirinha e Fefeu.

Fontes: Jornal do do Brasil e Fluzao.info/.

Jogo Histórico – Santos (SP) x Fluminense (RJ)

O Santos precisava de três gols para chegar à final. No primeiro tempo, Giovanni fez dois. No segundo, foi a vez de Macedo. Rogerinho diminuiu, mas Camanducaia e Marcelo Passos marcaram de novo. Rogerinho fez mais um, mas deu Santos na final.

SANTOS (SP) 5 x 2 FLUMINENSE (RJ)

Santos: Edinho, Marquinhos Capixaba, Ronaldo, Narciso e Marcos; Adriano, Gallo, Carlinhos, Macedo e Giovani – Tecnico: Cabralzinho

Fluminense: Wellerson, Ronald, Lima Alê (Gaúcho) e Cássio; Vampeta, Otacílio, Ailton e Valdeir (Leonardo), Renato Gaúcho e Rogerinho – Tecnico: Joel Santana

Gols: Giovanni 25′ de pênalti, Giovanni 30′ do 1º tempo; Macedo 5′, Rogerinho 7′, Camanducaia, Marcelo Passos 37′ e Rogerinho 39′ 2º tempo.

Confronto – Santos FC x AC Milan

22/06/1963- Santos 0 x 4 Milan, Amistoso, em Milão/ITA16/10/1963- Santos 2 x 4 Milan, Copa Intercontinental, em Milão/ITA14/11/1963- Santos 4 x 2 Milan, Copa Intercontinental, no Maracanã – Rio de Janeiro/BRA

16/11/1963- Santos 1 x 0 Milan, Copa Intercontinental, no Maracanã Rio de Janeiro/BRA

11/06/1965- Santos 1 x 1 Milan, Amistoso, em New York/EUA

03/07/1965- Santos 0 x 1 Milan, Amistoso, em Caracas/VEN

09/06/1970- Santos 0 x 0 Milan, Amistoso, Montreal/CAN

17/06/1970- Santos 1 x 0 Milan, Amistoso, em Boston/EUA

23/06/1981- Santos 2 x 1 Milan, Mundialito, em Milão/ITA

A História da Taça Jules Rimet

Durante o Congresso da FIFA, 28 de maio de 1928, época dos Jogos Olímpicos de Amsterdã, por proposta do Comitê Executivo daquele órgão ficou decidido levar a efeito um campeonato mundial de futebol. Apareceram, então, seis países candidatos a realizar o primeiro certame: Hungria, Itália, Holanda, Espanha, Suécia e Uruguai.
No Congresso de Barcelona, em 1929, a FIFA fixou o ano seguinte para a disputa da Primeira Copa do Mundo, escolhendo o Uruguai como sede da referida disputa. A escolha fundamentou-se em três motivos: prestígio do futebol uruguaio como campeão olímpico em 1924 e 1927; o Uruguai comemoraria em 1930 o centenário de sua independência, além da Associação Uruguai de Futebol oferecer vantagens financeiras aos participantes.
Decidida a promoção do mundial, Jules Rimet, ainda em 1929, uma das últimas providências para concretização do seu sonho, foi a confecção de uma bela taça, pelo artesão Abel Lafleur, em Paris, que depois, por decisão do Congresso da FIFA, realizado em Luxemburgo (01.07.1946) levaria seu nome.
O rico troféu representava uma Vitória alada, levando em suas mãos, levantadas sobre a cabeça, um vaso octogonal em forma de copa. Era de ouro puro com um quilo e oitocentos gramas e seu peso total correspondia a quatro quilos, com trinta centímetros de altura, incluindo a base de mármore em que se apoiava. Ao pé desta, em placas especiais, passaram a figurar o nome gravado dos vencedores dos mundiais realizados até 1970. Os nomes são: 1930 (Uruguai), 1934 (Itália), 1938 (Itália), 1959 (Uruguai), 1954 (Alemanha), 1958 (BRASIL), 1962 (BRASIL), 1966 (Inglaterra), 1970 (BRASIL). O Brasil ficou de posse definitiva da taça Jules Rimet por ter conquistado seu tri-campeonato. A taça Jules Rimet ficou pronta em abril de 1939, antes da primeira copa do mundo, e os gastos totais atingiram 50 mil francos, uma fortuna para a época.
O belo troféu que havia sido mantido escondido na Segunda Grande Guerra Mundial pelo desportista italiano Otorino Barassi, depois foi roubado na Inglaterra, em 1966, mas logo recuperado. Infelizmente desapareceu da sede da CBF, no Rio de Janeiro, no final de 1983. E para decepção dos desportistas brasileiros, a imprensa anunciou no dia 28 de janeiro de 1984 que a taça Jules Rimet havia sido derretida no dia seguinte ao roubo, juntamente com outros troféus ganhos pelo futebol brasileiro.
Com a conquista em definitivo da Taça Jules Rimet pelo Brasil, foi instituído um novo troféu para o mundial de 1974. O Comitê Executivo da FIFA, reunido na cidade de Atenas, janeiro de 1971, deliberou a confecção de uma nova taça, com a denominação de Copa Mundial da FIFA. Após uma comissão especial examinar projetos apresentados por 53 empresas europeias de sete países, decidiu pelo projeto da Companhia Bertoni de Milão.
O autor do projeto vitorioso foi o milanês Silvio Gazzaniga, chefe da firma Bertoni, e com passagem pela Escola Superior de Artes de Milão. A Copa Mundial simboliza a força e a pureza das disputas esportivas mundiais, representadas por dois atletas segurando o globo terrestre. É de ouro maciço 18 quilates, pesando cinco quilos e medindo 49 centímetros de altura, incluindo a sua base. Na aludida base existe espaço para registro de 18 vencedores de Copas, a contar de 1974 (Alemanha) o primeiro campeão da nova taça. Depois tivemos em 1978 (Argentina), 1982 (Itália). 1986 (Argentina), 1990 (Alemanha), 1994 (BRASIL), 1998 (França) e 2002 (BRASIL).
Em 71, o custo do novo troféu foi de 20 mil dólares. Ao contrário da taça Jures Rime, a Copa Mundial não ficará em definitivo, em poder de nenhum país. O vencedor de cada mundial manterá a posse da original por quatro anos. Depois disso, receberá uma réplica, apenas banhada em ouro, que reterá definitivamente.

União Bandeirante está de volta ao futebol profissional do Paraná

A população da cidade de Bandeirantes-PR pode voltar a acompanhar de perto o futebol Paranaense na cidade. O União Bandeirante vai voltar a atuar profissionalmente no estado.

A informação foi confirmada por Nelson Santos, ex vice Presidente do Clube.

Em entrevista concedida a Rádio Yara FM em Brandeirantes-PR, Nelson Santos confirmou o retorno do Caçula Milionário, apelido do União, ao Campeonato Paranaense.

O clube extinto em 2006, reabre suas portas para tentar voltar à elite do cenário futebolístico do Estado do Paraná e até mesmo do Brasil.

O retorno do União, se deve ao esforço do atual Prefeito de Bandeirantes-PR, Celso Silva e sua família que administra o Açucar Cedro, a Zania Alimentos e o Bandeirante Esporte Clube, equipe de categorias de base na cidade.

Como em 2006, o clube pediu licença de suas atividades, agora em seu retorno o União, terá que disputar a 3ª divisão do Campeonato Paranaense para tentar voltar a elite.

Os jogos do União deverão ser realizados no Estádio Comendador Luis Meneghel, a Vila Maria, que deve passar por algumas reformas para receber os jogos.

A 3ª divisão do Campeonato Paranaense começa em Julho e vai até Dezembro, A Reunião Arbitral do certame está marcada para o dia 18 de junho, as 15h30, na sede da FPF.

fonte: http://www.futebolparanaense.net

As Mascotes das Copas

Você sabe qual foi a primeira mascote da história das Copas do Mundo? E qual será a do Mundial da África do Sul? Enquanto alguns personagens marcaram época, outros passaram despercebidos.

Confira abaixo uma lista com as mascotes mais marcantes das Copas.

Willie, mascote da Copa da Inglaterra em 1966
copa 66
O simpático leãozinho foi a primeira mascote dos Mundiais, venceu a disputa com um buldogue. O animalzinho, usando camisa com a bandeira inglesa e cabelo inspirado nos Beatles, apareceu no pôster oficial do evento. Até hoje, por ser o precursor, é considerado a mascote mais famosa das Copas.

Juanito, mascote da Copa do México em 1970
copa 70
O menino mexicano caracterizado com o uniforme do país e com um sombreiro marcou a conquista do tricampeonato da Seleção Brasileira. Porém, não foi bem recebido pelos torcedores do país-sede do Mundial. Os mexicanos não aprovaram o estilo caricato do boneco.

Tip e Tap, mascotes da Copa da Alemanha em 1974
copa 74
Dois garotos com sorrisos estampados nos rostos. Um representava a Alemanha Oriental e outro, a Ocidental. A ideia do comitê organizador era passar um clima positivo para o país, ainda marcado pela Segunda Guerra Mundial.

Gauchito, mascote da Copa da Argentina em 1978
copa 78
O menino de chapéu e lenço no pescoço remetia às tradições vindas dos pampas argentinos, com características regionais. Ele fez sucesso durante o Mundial e até hoje é lembrado e comercializado no país.

Naranjito, mascote da Copa da Espanha em 1982
copa 82

Ciao, mascote da Copa da Itália em 1990
copa 90
O nome do boneco estilizado, formado por cubos, foi escolhido em uma votação popular. Ciao significa tanto “oi” como “tchau” em italiano. As cores da mascote são as mesmas da bandeira do país. Ele é considerado um dos personagens mais estranhos a representar um Mundial.

Striker, mascote da Copa dos EUA em 1994
copa 94
O cãozinho Striker, cujo nome significa atacante em inglês, foi utilizado para tentar popularizar o futebol nos EUA. É lembrado pelos torcedores brasileiros como a mascote do tetra. Porém, a participação dele no evento foi limitada. Nem na cerimônia de abertura ele esteve presente.

Footix, mascote da Copa da França em 1998
copa 98
O galo, símbolo francês, foi escolhido como mascote do Mundial realizado no país. O animal estampou diversos produtos comercializados na época e garantiu bons lucros ao comitê organizador da competição.

Ato, Nik e Kaz, mascotes da Copa da Coreia do Sul e do Japão em 2002
copa 02
Em uma Copa realizada pelos orientais, as mascotes não poderiam deixar de ser monstrinhos estranhos. Na verdade, ninguém sabe ao certo o que eram os três personagens. A história era a seguinte: os três bonecos tridimensionais eram os Spherics, que habitavam o planeta Atmozone. Como eram loucos por futebol, desceram à Terra para ver a Copa. Os nomes foram escolhidos em uma eleição pela internet.

Zakumi. mascote da Copa da África do Sul em 2010
copa 10
A mascote da primeira Copa no continente africano é um leopardo. A primeira sílaba do nome é a abreviação de África do Sul, e Kumi quer dizer 10 em alguns países da África. Segundo o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, o animal representa o povo, a geografia e o espírito do país onde será o Mundial.

As mascotes dos anos de 1986 e 2006 não foram eleitas na lista das 10 Mais do site www.clicrbs.com.br/esportes
Para constar,segue as mascotes de
1986
copa 86

2006
copa 06