Rodrigo e amigos do blog, segue o escudo do Riachuelo Futebol Clube de Maceió
Arquivo da categoria: 10. Michel McNish
SER Perdigão
Corria o ano de 1967, e a Sociedade Esportiva e Recreativa Perdigão, de Videira, representaria Santa Catarina na então Taça Brasil, na condição de campeão estadual do ano anterior. Com reforços, a Perdigão acabou sendo eliminada pelo Grêmio já no primeiro confronto. Na foto, feita no Estádio Adolfo Konder, um trio da pesada: à esquerda, Nelinho (ex-Paula Ramos); no centro, Valdomiro Vaz Franco (na época, no Comerciário, de Criciúma); e o zagueiro Pelé, que pertencia à Perdigão.
Fonte: Diario Catarinense
CN Marcílio Dias
Uma das grandes equipes que o futebol catarinense teve. O Marcílio Dias, de Itajaí, vice-campeão estadual em 1962. Olhem o público do Estádio Dr. Hercílio Luz na época. Em pé, da esquerda para a direita, Joelzinho, Dico, Antoninho, Ivo, Zé Carlos e Joel I. Agachados, Renê, Edésio, Aquilles, Odilon e Jorginho.
Fonte: Diario Catarinense
Novo escudo do Concórdia Atlético Clube
Paula Ramos EC
O Paula Ramos EC completa hoje 73 anos de história. Várias vezes campeão citadino, campeão estadual em 1959, é possuidor de um grande patrimônio esportivo e social em Florianópolis, no Bairro Trindade.
Com o uniforme dois, que mais parecia o do São Paulo (mesmas cores), aqui está o time de 1959. Em pé, da esquerda para a direita, Joel Mendonça (dirigente), Ciro Marques Nunes (presidente), Nelinho, Leibenitz, Manoel, Zilton, Valério, J. Martins, Marreco, Nery, professor Barão (preparador físico) e Careca (dirigente e ex-atleta). Agachados, José Mello, massagista (não identificado), Elinho, Sombra, Oscar, Zachi, Pitola e Eli.
fonte:http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3142425.xml&template=3916.dwt&edition=16091§ion=132
Uma tarde de gala
Parecia sonho, mas era realidade. Pelé no campo do Adolfo Konder e a TV Cultura, nossa primeira emissora de televisão da Capital, estava lá, com câmeras em preto e branco, para sua primeira gravação, na íntegra, de um jogo de futebol.
Era dia 15 de agosto de 1972, inesquecível para o torcedor do Avaí. Era um sábado à tarde, dia de ver Pelé jogando em Florianópolis. Vitória santista por 2 a 1, diante de um Leão guerreiro e incomodando o jogo inteiro.
Já com seus 32 anos de idade, o Rei fez três ou quatro jogadas de efeito, levando o estádio ao delírio. No geral, não fez uma grande apresentação, e nem precisava. O Santos está de volta, e, agora, na Ressacada, onde também já jogou. A diferença é que neste domingo já não há mais Pelé, o que torna o Peixe uma equipe igual a tantas outras.
Palhoça vive um dia de decisão
O Guarani recebe o Caxias hoje, às 16h, no Estádio Renato Silveira, em Palhoça, na segunda partida da final da Divisão de Acesso. A equipe joinvilense venceu o primeiro duelo por 2 a 0 e precisa de um empate. O Bugre tem que vencer no tempo normal. Depois, joga por um empate na prorrogação.
O campeão da Divisão de Acesso garante vaga na Divisão Especial de 2011. José Ion, técnico do Guarani, ressalta que após o primeiro jogo, tratou de conversar com os atletas.
– Já no vestiário falamos para os jogadores que nada estava perdido, que a nossa equipe foi a melhor durante a competição e que não iríamos colocar tudo a perder por um resultado negativo. Todos os atletas estão supermotivados para reverter o quadro – afirma.
No Caxias, o técnico Pingo tem apenas uma dúvida. O zagueiro Ceará está fazendo tratamento dentário e pode ficar de fora. Caso confirme a sua ausência, Deividy deverá formar a dupla de defesa com China.
Já no setor de ataque, Ariel, que esteve ausente do primeiro jogo por causa de um problema na canela, está confirmado na equipe.
Capitão e um dos mais experientes do grupo, com 31 anos, China diz que o time de Joinville tem que se portar estrategicamente.
– Agora é o momento de jogar com sabedoria e inteligência. Não podemos deixar a euforia tomar conta. Não pensamos em empatar. Vamos lá para buscar os três pontos – ressalta.
Já o Bugre, precisa vencer no tempo normal, para levar o confronto para a prorrogação. Aí, o time palhoçense é que joga pela igualdade, pois é o mandante.
E para chegar ao objetivo, o presidente Amaro Júnior espera que a torcida compareça em grande número.
– Esse é um momento decisivo na história do Guarani. Então, a presença dela é de suma importância. Acreditamos na mobilização das pessoas da região da Grande Florianópolis, que sempre nos prestigiaram e apoiaram ao longo da competição – comenta.
Grupo História do Futebol
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