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JEC x Concórdia E.C., um confronto das antigas


Na noite de 10/03/1993, o JEC enfrentava no Ernestão o Concórdia E.C. (clube antecessor ao atual Concórdia Atlético Clube) pela sexta rodada do Campeonato Catarinense daquele ano. Nesse jogo, o JEC saiu perdendo por 1 a 0, mas virou o jogo para 3×1, com gols de Jair, Nardela e Gilmar Santos. E com essa vitória, o Tricolor se manteve entre os líderes da competição.

Fonte: Sou JEC

Avaí de 1970


Este é o time do Avaí de 1970, no Adolfo Konder. Era o embrião da equipe que, três anos depois, ganharia o título estadual. Na foto, em pé, da esquerda para a direita, estão Deodato, Joceli (goleiro), Nelinho, Mauricio, Valter, Gilberto (Jabá) e Moenda. Agachados, aparecem o mascote Paulo Cesar Gouvêa, Reginaldo, Rogério Ávila, Bo e Cezar Torquato.

JEC festeja os 35 anos de seu primeiro jogo nesta quarta-feira

O dia 9 de março de 2011 é mais do que uma data especial para Joinville. Além de comemorar 160 anos, a cidade também vai festejar os 35 anos do primeiro jogo do JEC. Fazia sol às 15h30min do dia 9 de março de 1976, quando o JEC entrava no estádio Ernesto Schlemm Sobrinho pela primeira vez para jogar para um público de cerca de 15 mil pessoas em um amistoso. Do outro lado do campo, estava o respeitado Vasco, campeão brasileiro de 1974, que na época tinha como seu principal jogador o atual presidente do clube, Roberto Dinamite.

Fonte: ClicRBS

JEC x Brusque – O primeiro confronto da história

O primeiro confronto entre o Joinville e o Brusque F.C. – fundado em 1987, a partir da fusão de Paysandu e Carlos Renaux – ocorreu na tarde do dia 07/02/1988, no Estádio Ernestão.

JEC 1×0 Brusque, o primeiro confronto da história.

O jogo era válido pela 5ª rodada da Taça Carlos Cid Renaux, que correspondia à primeira fase do Campeonato Catarinense daquele ano. O JEC dividia a liderança da competição ao lado do Marcílio Dias.

E nesse primeiro confronto contra o time da “Cidade dos Tecidos” o Tricolor venceu por 1×0, e ainda assumiria a liderança isolada nessa rodada, pois o Marcílio Dias perdera seu jogo para o Figueirense.

Capa do Jornal A Notícia – 06/02/2010

Apesar da liderança na competição, o JEC vinha de um mau resultado, um empate em casa diante do Inter de Lages (1×1).

Para armar a equipe, o então técnico do Joinville, Geraldo Damasceno, só não podia contar o lateral Rocha que havia se contundido na rodada anterior.
=► Jornal A Notícia – 09/02/1988

JEC 1×0 Brusque. Gol de Cláudio José

Fonte: Sou JEC

Histórias da Bola

Meteorologista – Antigamente, existia uma plaqueta para os assistentes preencherem após os jogos. Um conhecido bandeira fez sua parte: “Jogo: Avaí x Figueirense, dia 23 de março. Horário: 16h. Gols? Dois. Tempo? Tempo bom, com algumas nuvens.”

“Te conheço” – Árbitro catarinense metido a macho usava uma peixeira por dentro do uniforme. Ao apitar um pênalti, ouviu alguém no alambrado gritar: “Juiz gatuno, eu te conheço.” Ele foi até o torcedor, lentamente, e quando chegou perto, era um negro de quase 2m de altura. Pipocou e saiu-se com essa: “E daí? Vantagem seria eu te conhecer.”

Xingamento – Gilberto Nahas, já falecido, é chamado pelo bandeira, que lhe informa: “Pode expulsar o número 2 do Ferroviário. Ele me mandou “à m…”. A resposta foi uma pérola: “Seguinte, chama ele aqui e faz a mesma coisa, caso contrário não sairemos vivos daqui.”

Portunhol – Na sua primeira viagem internacional, o goleiro Rubão (foto), ex-Metropol e Avaí, pediu, num restaurante: “Quero uma Coca-Cuela e um Sueco de Naranja”.

Incrível – No interior do Maranhão, um zagueiro resolveu improvisar. Cada atacante que batia nele saía de campo aos gritos de dor. O árbitro foi conferir e descobriu o motivo. “O senhor não tem caneleira, não?”, perguntou o árbitro. “Tem não, seu juiz. Resolvi improvisar uma telha que tinha lá em casa. Deu certinho.”

Lasanha – Árbitro, reserva e seus assistentes entram num restaurante do interior do Estado e pedem: “Por favor, uma lasanha ao quatro formaggi”. Um dos assistentes foi rápido: “Quatro não, pede só para três que eu já jantei”.

Fonte: DC

Histórias do Clássico Catarinense: Avaí e Figueirense

Goleiro – Quem viu, não pode negar: Adolfinho, pelo Avaí, e Dolly, pelo Figueirense, foram os dois maiores goleiros da história do clássico.

Artilheiro – O Figueira teve Calico Moritz, em 1932. O Avaí apareceu mais tarde com Saul Oliveira. Fenômenos!

Drible – No futebol catarinense, poucos jogadores foram tão habilidosos no drible quanto Nizeta, do Avaí.

Motivação – Nenhum clássico foi tão motivado quanto o disputado no Adolfo Konder para definir qual seria o primeiro clube catarinense a representar o estado no Nacional. Aquele do gol de Tio Marino, em 1972, fez história.

À noite – Outro clássico esperado foi o primeiro jogado à noite, na inauguração dos refletores do Adolfo Konder. Gol de Bráulio e 1 a 0 para o Figueirense.

Apetite – Na história de Figueirense x Avaí, dois jogadores se destacaram como “bons de garfo”. Valdir, zagueiro do Leão, comissário de polícia aposentado, e o falecido Moenda, alvinegro.

Técnica – Numa seleção de todos os tempos do clássico, o meia Zenon não faltaria. Qualidade, técnica, elegância e carinho no trato da bola.

Recordista – Lauro Búrigo é o técnico recordista de clássico. Entre Figueira e Avaí, dirigiu mais de 50 deles.

Você Sabia? – José Leal de Meirelles foi o autor do arremesso de um guarda-chuva contra o gol do Avaí, desviando a bola e decidindo um clássico no Adolfo Konder.

Mais um – No velho e lendário Adolfo Konder também teve o gol do eucalipto. Cobrado um escanteio alto demais, correram todos para um lado, a bola bateu num galho de eucalipto e caiu dentro do gol. É mole?

Guarda-chuva – E o roupeiro Afonso, do Avaí, saiu de traz do gol quando viu o atacante Land, do Figueirense, driblar o goleiro. Abriu o guarda-chuva tentando impedir o gol e o atacante jogou ele, guarda-chuva, bola e tudo para dentro do gol.

Fonte: DC