Arquivo da categoria: 10. Michel McNish

Biguaçu terá time de futebol profissional


Reconhecido como celeiro de craques como André Santos, jogador da Seleção Brasileira, e Marquinhos Santos, hoje no Grêmio de Porto Alegre, o município de Biguaçu terá um novo time profissional de futebol: o Esporte Clube Biguaçu (ECB). A criação da equipe foi anunciada na manhã desta quinta-feira, 16/06/2011, em entrevista coletiva concedida pelo Vice-Prefeito Ramon Wollinger, que representou o Prefeito José Castelo Deschamps, pelo Secretário de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer, Douglas Borba, e pelo Presidente do clube, Cícero Alves Martins. O ECB irá disputar já neste ano a divisão de acesso à elite do futebol catarinense.

Fonte: Site da Prefeitura de Biguaçu

Clube Atlético Guarani de Florianópolis


Esta é uma foto de 1959, do Clube Atlético Guarani, de Florianópolis. Neste jogo, em dezembro, o time perdeu para o Avaí por 5 a 3. Veja que o público era grande, o futebol da Capital estava prestigiado, com a geral do Adolfo Konder lotada. O time, com algumas feras que fizeram sucesso. De pé, da esquerda para a direita: Waldir, Carlos, Aldo, Zezinho, Osny e Valdemar. Agachados: Sadi, Anísio, Vilmar, Lohmeyer e Dilmo.

Fonte: DC

Um passeio pela alma alvinegra

Conheça um pouco da gloriosa história do Figueirense a partir da crônica de vida de seu Barbosa (foto), morador do Morro da Caixa, jogador, funcionário e torcedor fanático do clube. Os dois completam 90 anos quase juntos.

Se um clube de futebol pudesse ser representado em carne, osso e alma, o Figueirense seria o seu Barbosa. Aos 90 anos, recém-completados, mesma idade que o Alvinegro comemora neste domingo, a história deste ex-jogador do clube e torcedor fanático constrói uma parábola perfeita da evolução do Gigante do Estreito.

Um mês depois que Augusto Barbosa Fonseca nasceu e passou a morar no Morro da Caixa, em junho de 1921, a aproximadamente três quilômetros dali, nas imediações das ruas Padre Roma e Conselheiro Mafra, o Figueirense era fundado e começava a engatinhar rumo à glória.

A infância de Barbosa foi simples, filho de pai nordestino e mãe gaúcha, que escolheram a Ilha para morar. Livre para jogar bola pelos diversos campinhos que havia naquela região, o garoto logo passou a admirar o clube, que, na década de 1930, conquistou a maioria dos torneios dos quais participou (o Alvinegro faturou os estaduais de 1932, 1935, 1936, 1937 e 1939 e cinco citadinos neste período).

Nasceu um amor que viraria parceria mais adiante. Na década de 1940, o moleque brincalhão, que marcava muitos gols nas peladas, foi fazer um teste. No Avaí. Sim, ao se destacar na comunidade, um olheiro o levou para ser avaliado por dirigentes avaianos. Mas não vingou. Barbosa não foi aprovado nos testes.

– Foi até bom, porque jogar com amor só daria para fazer no Figueirense – garante.

Jogar por paixão, por vocação, não por dinheiro. Assim era o futebol na época, amador ainda. Barbosa mostrou qualidade e passou a vestir a camisa 9. A partir daí, seus caminhos e os do clube se cruzaram definitivamente:

– Duvido que tenha alguém que foi, como eu, de tudo lá dentro, passando por jogador, roupeiro e até porteiro – relembra, com orgulho.

Ajudando o time dentro de campo e fora, ele viveu em uma sociedade diferente. Para se ter uma ideia, jogadores “guerreavam” nas partidas, mas conviviam fora delas.

Jogadores, torcedores e dirigentes reunidos na praça

– Íamos todos para a Praça XV e conversávamos junto aos torcedores. Tinha um alto-falante que dava as notícias, era o coração das discussões. Jogadores, dirigentes e os fãs debatiam os jogos. Se perdêssemos feio, não conseguíamos sair de casa, envergonhados, mas não tinha violência, ninguém agredia ninguém.

Este tempo romântico do futebol marcou também um jejum de títulos para o Figueira, que foi campeão estadual em 1941 e, depois, somente em 1972. Não é à toa que o Alvinegro passou dificuldades, assim como seu Barbosa, que jogou até 1948.

Até o Figueira alcançar a glória novamente, na década de 1970, o futebol era uma paixão, mas tocada com muita improvisação. As centenas de degraus até chegar à casa, no Morro da Caixa, eram obstáculos diários que Barbosa superava com devoção na dura batalha da vida.

Até o emprego que conquistou foi graças ao então presidente do Figueira, Thomas Chaves Cabral:

– O presidente me perguntou: queres um emprego? Então vai no Café Rio Branco e procura o senhor Vasco. Assim eu fiz. Ele perguntou se eu era o rapaz que jogaria no Figueira. Disse que sim. Saí de lá empregado.

Assim era para manter um grupo de jogadores. Para completar a renda, os dirigentes contavam com a ajuda dos simpatizantes.

A mesma luta difícil de Barbosa para jogar e viver era a do Figueira. O presidente Thomas lutou bastante para conseguir a área doada por Orlando Scarpelli, no Continente, hoje a morada alvinegra.

Lá, Barbosa trabalhou e aumentou ainda mais sua paixão pelo clube. Ele, hoje, é pai de 21 filhos. Assim como sua família, a nação alvinegra aumentou em progressão geométrica. São centenas de milhares de torcedores neste quase um século.

Desistir é palavra inexistente no dicionário dos alvinegros

Ele mira o Continente, ao lado da mulher, Olga

Ele mira o Continente, ao lado da mulher, Olga

E, como seu torcedor-jogador, estes milhares de apaixonados pelo Figueira lutaram muito e ajudaram a contruir, na gestão de José Mauro da Costa Ortiga, o estádio. E a voltar a ser campeão. E a chegar ao Campeonato Brasileiro, em 1973.

Na lembrança de Barbosa, de como era disputar um clássico no Campo da Liga, onde hoje é o Beiramar Shopping, verdadeiros duelos épicos pela honra, infelizmente, deram lugar ao profissionalismo dos dias de hoje. Passaram-se 90 anos na vida dele e na vida do clube.

– Jogávamos por amor à camisa, pela honra. Hoje, chega a ser ridículo ver alguns jogadores só pensando em dinheiro, com medo de se machucar para não perder a grana, sem dar bola para o clube – discursa, saudoso, Barbosa.

O Figueirense reconquistou seu lugar de destaque e começou a habitar, com constância, a elite do futebol brasileiro, dando um salto no profissionalismo, num processo que começou com a gestão de José Carlos Silva, no início dos anos 1990, e prosseguiu com Paulo Prisco Paraíso, até chegar às mãos da gestão atual, a cargo de Nestor Lodetti.

Lá da casa modesta do Morro da Caixa, seu Barbosa só sai para para ir a jogos ou se, eventualmente, é homenageado pelo clube, como ocorreu na atual gestão do clube, quando recebeu uma placa.

A grandeza do Figueira não para mais, será eterna como a memória de seu Barbosa. Quem teve berço lutador e vitorioso tem um futuro garantido. E os olhos do ex-jogador enxergam, da janelinha de sua casa, bem no alto do morro, o Continente: lá, do outro lado das pontes, é gestado um plano para nascer a nova casa.

O primeiro presidente, João dos Passos Xavier, administrou o difícil começo; Cabral vislumbrou a evolução para algo maior; o major Ortiga deu cara ao Scarpelli; agora, o presidente Lodetti mira a construção da versão moderna do estádio.

O passado começou no Centro; o presente está no Estreito; e o futuro prevê uma arena. Afinal, 90 anos sequer foram suficientes para comportar o amor e a dedicação de seu Barbosa; quem dera pudesse dimensionar os sonhos de títulos e de evolução de toda uma nação alvinegra.

Fonte: DC

Memória: Hercílio Luz FC


Este é o Hercílio Luz, de Tubarão, em dia de vitória contra o JEC, na reinauguração do Aníbal Costa, em 1985. Em pé, da esquerda para a direita: Manoel, Itamar Montresor (técnico), Negrão, Mauro, Manoel, Nivaldo, Gilmar, Walmir, Junior e Adãozinho. Agachados, Dr. Hilton, Tulio Zumblick, Balthazar, Hamilton, Mica, Serginho, Edson e Amarildo.

Fonte: DC

Ranking de torcida no orkut

Corinthians 5.613.680
Flamengo 5.453.598
São Paulo 4.493.946
Palmeiras 2.261.108
Grêmio 1.332.311
Vasco 1.268.564
Cruzeiro 1.004.064
Internacional-RS 976.526
Santos 923.723
10º Atlético-MG 520.715
11º Fluminense 433.946
12º Botafogo-RJ 414.472
13º Sport 268.090
14º Atlético-PR 254.000
15º Bahia 212.687
16º Vitória 202.776
17º Coritiba 177.509
18º Goiás 111.541
19º Ceará 100.117
20º Fortaleza 84.317
21º Santa Cruz 80.171
22º Figueirense 67.058
23º Náutico 66.421
24º Avaí 64.611
25º Paysandu 53.200
26º ABC 46.180
27º Argentina 45.426
28º Arsenal 42.872
29º Remo 42.209
30º América-RN 38.686
31º Vila Nova-GO 38.263
32º Paraná 37.604
33º Juventus 31.741
34º CRB 28.162
35º CSA 27.735
36º Brasil de Pelotas 23.477
37º Treze 20.934
38º Ponte Preta 20.541
39º Guarani 20.169
40º Campinense 20.047
41º Joinville 17.253
42º Atlético-GO 15.673
43º Chapecoense 15.394
44º Criciúma 14.172
45º Rio Claro 12.479
46º Portuguesa 12.009
47º Juventude 11.534
48º Brasiliense 10.602
49º XV 10.517
50º América-MG 10.386
51º Ipatinga 9.183
52º Corinthians-AL 8.247
53º Operário-PR 8.208
54º Pelotas 7.734
55º ASA 7.542
56º Gama 7.507
57º Londrina 7.057
58º Flu de Feira 7.033
59º Bangu 6.645
60º Confiança 6.300
61º Santo André 6.203
62º Botafogo-PB 5.471
63º América-RJ 5.297
64º Caxias 5.288
65º Bragantino 5.028
66º São Caetano 4.693
67º São José 4.671
68º Botafogo-SP 4.561
69º Metropolitano 4.205
70º Marília 4.078
71º Rio Branco-AC 4.035
72º Linense 3.847
73º Icasa 3.202
74º Japão 3.166
75º Sampaio Corrêa-MA 2.980
76º Sergipe 2.626
77º Grêmio Barueri 2.341
78º Salgueiro-PE 2.286
79º Noroeste 2.065
80º São Raimundo-PA 1.944
81º Uberaba 1.882
82º Ferroviário-CE 1.865
83º Brusque 1.847
84º União-MT 1.785
85º Rio Branco-ES 1.756
86º Guarany de Sobral 1.741
87º Mixto-MT 1.715
88º Ajax 1.705
89º Moto Club 1.651
90º Águia de Marabá 1.631
91º Anapolina-GO 1.621
92º Ituiutaba 1.621
93º América de T. Otoni 1.604
94º Guaratinguetá 1.601
95º Central 1.567
96º Vit. da Conquista 1.528
97º Nacional-PB 1.522
98º Taubaté 1.435
99º Tupi 1.434
100º Uberlândia 1.408
101º Araripina 1.381
102º Juventus-SP 1.311
103º Sousa 1.297
104º Paulista 1.291
105º Rio Branco-PR 1.222
106º Macaé 1.221
107º São Bento 1.189
108º Inter de Limeira 1.180
109º Olaria 1.150
110º Ypiranga-RS 1.145
111º Gana 1.128
112º Crac-GO 1.121
113º Dem. de Gov. Valadares 1.107
114º Goytacaz 1.080
115º Imbituba FC 1.061
116º Alecrim 1.059
117º Vilhena 965
118º Imperatriz-MA 914
119º Luverdense 896
120º Cerâmica 815
121º Itumbiara 809
122º Mirassol 803
123º México 784
124º Baraúnas 777
125º Potiguar de Mossoró 768
126º Nacional-AM 763
127º Serra 761
128º Paranavaí 702
129º Desportiva 702
130º Madureira 685
131º Iraty 673
132º Assu 671
133º Santa Cruz-RN 662
134º Toledo 582
135º Volta Redonda 581
136º Ituano 578
137º Itabuna 571
138º Itabaiana 566
139º Mogi Mirim 553
140º América-SP 553
141º Rio Branco-SP 550
142º Porto-PE 550
143º Cianorte 517
144º Guarani de Juazeiro 502
145º São Luiz 498
146º Operário-MT 484
147º River Plate-SE 471
148º Barueri 436
149º Caldense 432
150º Monte Azul 397
151º JV Lideral 391
152º Nacional-PR 382
153º Auto Esporte 382
154º Tuna Luso 379
155º Quixadá 350
156º Sete de Setembro 348
157º Ipitanga 344
158º Vitória-PE 341
159º Maranhão 325
160º Coruripe 324
161º S. José de P. Alegre 323
162º Brasília 316
163º Horizonte 311
164º Ipanema 298
165º Pot. de Currais Novos 286
166º Cuiabá 271
167º Avenida 264
168º Murici 263
169º América-SE 252
170º Patos 247
171º Independente de Limeira 229
172º Vera Cruz 227
173º Ceilândia 219
174º Vilavelhense 218
175º Atlético-PB 211
176º Santa Rita 205
177º Caracas 203
178º Baré 195
179º Cacerense 186
180º Penedense 182
181º Americana 1


Fonte: Orkut, em 1º de junho de 2011

Esporte Clube Unidos de Florianópolis SC


Uma histórica foto de um clube que poucos conheceram ou ouviram dele falar. O Esporte Clube Unidos do Lira Tênis Clube, da Capital, em foto do início da década de 1950. Muitos dos jogadores posteriormente integraram o time do Figueirense. Em pé, da esquerda para a direita, Papico, Carlinhos, Pardal, Edio Sena (Galo), Ivan, Laudares e Arlindo Polli. Agachados, Valter, Julio Camargo, João Polli, Valdir Mafra (Tilodi) e Careca.

Fonte: DC

Clube Recreativo Floresta de Agrolândia SC


Este é o time de futebol do Clube Recreativo Floresta, de Agrolândia, tradicional clube do Alto Vale do Itajaí, que marcou época na década de 1950, ao tornar-se vice-campeão da Liga Rio-sulense de Futebol. Em pé, da esquerda para a direita: Marinho, Ariberto, Artur, Eduardo e Érico. Agachados: Bileco, Arnaldo, Siegfried, Ruthardt, Paulo e Teófilo.

Fonte: DC