Fonte: Site do Clube.
Foi no dia 5 de dezembro de 1971 que o Zeca, até então em uma parceria com o clube Barroso, subiu a Serra para garantir o título da Copa Governador do Estado, até hoje a mais importante conquista estadual do clube.
Entre os destaques do time estavam o lateral Carlos Miguel – pai do jogador que se consagrou os anos 1990 com a camisa do Grêmio – e o meia Vasques. Na final, contra o Flamengo, depois transformado em SER Caxias, o São José aplicou 2 a 0 no Passo d’Areia, com gols de Carlos Miguel e Adilson.
Em Caxias do Sul, um 0 a 0 garantiu a taça.
O Zeca entrou em campo naquele dia com: Valdeci; Carlos Miguel, Paulinho, Adilson e Renato; Frazão e Gilnei; Carlos Castro, Vasques, João Alberto (Paulo Nascimento) e Reginaldo (Cará).
FONTE: Site do clube
Estrela do Mar: o clube campeão paraibano de futebol em 1959 surgiu aproximadamente em 1953.
A matriz do Rosário mais o Convento São José possuía agremiações religiosas como a Cruzada (Liga Infanto-Juvenil) e a Congregação Mariana. A primeira era composta por meninos que ajudavam nos ofícios religiosos, além de se reunirem para assistirem palestras e ensinamentos relativos à fé católica. A segunda – a Congregação Mariana – compunha-se de jovens adolescentes e adultos que assistiam e participavam das missas, novenas, etc. e, também se reuniam em grêmios literários que promoviam encontros e palestras.Como diversão eles tinham a prática do futebol campinho que ficava atrás da Igreja. Esse campinho tinha uma trave junto ao muro que dá para a Avenida Vasco da Gama e, a outra ficava colada à parede da marcenaria da igreja. Depois que o campo mudou sua posição, e ficou maior, junto àquela parede foi construída uma quadra de futebol de salão. Várias equipes se revezaram naquele pequeno espaço, sob o comando de Frei Albino. (…)
Os mais velhos tinham os “bate-bolas” nos sábados à tarde. Dessas peladas, e de jogos contra equipes visitantes, surgiu a ideia de se formar uma equipe a fim de pelejar com outras dos bairros vizinhos, e do próprio bairro de Jaguaribe. Assim apareceu o Estrela do Mar Esporte Clube, nome originário de uma revista religiosa que circulava entre os paroquianos. A denominação do clube foi sugerida por um componente de grupo que se reuniu para discutir qual o nome da que daria a nova agremiação futebolística. “Baú”, apelido do irmão do excelente jogador do Botafogo e Seleçao Paraibana de nome Eugênio, foi a pessoa que apresentou o nome ESTRELA DO MAR e que logo recebeu a aprovação de todos.
As cores do novo clube foram com base nas vestes da Virgem Maria – o azul celeste e o branco – , que ainda hoje continuam inalteradas, mas na lembrança dos apaixonados pelo clube. Frei Albino, um dos fundadores e incentivadores da prática desse esporte, era a mola-mestra, o esteio que sustentava a agremiação. De um pequeníssimo campo e uma sede precária, o frade conseguiu transformar tudo aquilo. Com esforço e dedicação conseguiu verbas na Alemanha, destinadas à agremiação para construir o prédio que serviu de sede do clube e, também, autorização para ampliar a área esportiva (como esteve por muitos anos à vista de todos).
Em 1956 o clube participou do campeonato de amadores promovido pela Federação (não havia segunda divisão naquela época), sendo campeão invicto da temporada. Dessa jornada participaram: Brandão, André, Pinheiro, Hélio, Breno Formiga, Gilberto Cara de Gato, Hermes Taurino, Caju, J. Heráclito, Roberto Biribita, Izinho, Valdecir Pereira, Adjamir, Carrinho e Lauro Almeida.
O Estrela do Mar foi tri-campeão aspirante nos anos 58/59/60. No ano de 1957 o clube passou a disputar o Campeonato Paraibano de Profissionais. Foi vice-campeão paraibano em 1958, e, em 1959, sagrou-se campeão estadual (Imagem 1), utilizando nessa temporada os seguintes atletas: Jola, Carrinho, Davi, – Gilberto Cara de Gato, Tem. Gilberto e Aderbal Pitombeira (goleiros), Hermes Taurino e Teófilo Luna, Coelhinho, Caju, Lúcio Câmara, Izinho (Antenor Pereira), Emilson Adjamir, Valdecir Pereira, Celso Piaba (Imagem 2). Os diretores: Severino Holanda, mais conhecido por “Viu” e Lucemar Navarro; Pedro Gomes; Rômulo Camboin, a que todos o chamavam Senhor Pila e João Batista Cruz, foram os colaboradores eficientes na vida do clube. Depois deles, os antigos pupilos – “as crias de casa” -, conduziram, bem ou mal, os destinos do clube até o ano de 2003 quando foi extinto.
Imagem 1. Notícia publicada no jornal “A União” em 1959
O clube, desde a morte de Frei Albino, passou a ser dirigido por sócios-atletas, isto é, pelos jovens de antigamente, a exemplo de Marcos Macena, de José Freire, de Carlos Pereira (Carrinho), de Emilson, de Roberto Oliveira, de Jobério Martins, de Gladston Castro (Estaca) que foi o último presidente. *[1]
* Trecho retirado do livro “Retratos De Jaguaribe: Um Passeio Histórico” de autoria de Emilson Ponce de Leon Ribeiro.
[1] RIBEIRO, E. P. L. Retratos De Jaguaribe: Um Passeio Histórico. 2ed. João Pessoa: Mídia Gráfica e Editora, 2012, v.1, 350 p.
Fonte: Estrela do Mar Esporte Clube e Jornal “A União”.
Matéria do Jornal do Dia Esportivo (Ano II – Porto Alegre, Sexta-feira, 5 de Novembro de 1948), tratando da disputa entre Grêmio e Cruzeiro valendo a Taça Cidade de Porto Alegre de 1948, a partida foi marcada para o Estádio Tiradentes (G. E. Renner) para o dia 07 de novembro de 1948, Seguem abaixo os recortes que promoviam esta partida e destacavam alguns jogadores das duas equipes.
Fontes: Jornal Dia Esportivo
Pelo Citadino de Porto Alegre de 1947, vitória do Força e Luz sobre o Internacional por 3-2. A partida foi válida pelo segundo turno do certame, o resultado atrapalhou os planos do Internacional e forçou a disputa de um Terceiro Turno. Acompanhe agora a matéria e as fotos publicadas no Jornal Folha da Tarde, do dia 13/10/1947.
Ficha do Jogo
FORÇA E LUZ | 3 | – | 2 | INTERNACIONAL |
Data: 12/10/1947 [Domingo], Local: Timbaúva (Porto Alegre, RS), Público: 5.496 (2.211 pagantes), Renda: Cr$ 17.316, Juiz: Homero Carvalho (BRA), Gols: Tesourinha (I) aos 27′, Detefon (FL) aos 33′, Dorvalino (FL) aos 40′, Villalba (I) aos 56′, Nadir (FL) aos 97′. | ||||
Cláudio, Hugo, Sordi, Povonovo, Ernesto, Alegreti, Jerônimo, Dorvalino, Detefon, Nino, Nadir. | ||||
Ivo, Nena, Ilmo, Alfeu, Viana, Abigail, Bóris, Tesourinha, Villalba, Fandiño e Carlitos. |
Fonte: Folha da Tarde e Site Súmulas-Tchê.
Em 1972 a Seleção Brasileira Juvenil (como era chamado o Sub-20) foi bi-campeã do Torneio Internacional de Cannes, na França, que era uma espécie de Mundial da categoria, a Fifa só viria a promover o Mundial à partir de 1977.
Ao ganhar duas vezes consecutivas o Brasil conquistou a posse definitiva da taça Kirk Lawton, que estava em disputa há 21 anos.
O jovem e promissor zagueiro do Coritiba, Levir Culpi, era o capitão dessa equipe que ainda contava com Falcão (Internacional) eleito o “mais elegante” do torneio, Pintinho (Fluminense), Washington (Guarani) o “melhor jogador” do torneio, entre outros.
Campanha
Disputa do 3º colocado
Disputa do 5º lugar
A final
Brasil 2×1 Argentina
Brasil
Victor (Cruzeiro),Terezo (América-RJ), Márcio (Atlético-MG), Levir (Coritiba) e Bolívar (Internacional). Falcão (Internacional), Pintinho (Fluminense) e Washington (Guarani). Tuca (Botafogo), Gilvan (Náutico-PE) (Carlos (Santa Cruz)) e Manuel (Internacional). Tecnico: Antoninho
Argentina
Delenico, Bottaniz, Mouzo, Chirdo e Isamat. Ungaretti, Alonso e Trossero. Assad, Feredo e Bertoni.
Fonte: site melhor da base e tardes de pacaembú
Época que Campinas era a “Capital do Futebol” nas Categorias de Base, celeiro de grandes jogadores, Base das Seleções Brasileiras Sub-15, 17 e 20, geração de ouro da ‘Macaca’, praticamente atropelavam os adversários.
Equipe de grandes craques, destaque para o Goleiro Brigatti, Campeão Sul-Americano e Mundial Sub-20 de 1983 com a Seleção Brasileira, o Volante Régis, Campeão Brasileiro de Seleções de 1983 com a Seleção Paulista Sub-20 e Mundial, com a Seleção Brasileira Sub-20, também em 1983.
Equipe de muita qualidade e conjunto, que contava com dois Laterais muito eficientes, Eduardo pela Direita e Carlinhos (Também Campeão Brasileiro de Seleções, com a Seleção Paulista Sub-20 de 1983) pela Esquerda.
O Zagueiro Teffo, apesar de ser um dos mais novos, era o Capitão da equipe e um dos líderes do grupo, também com passagens por Seleções Brasileiras Sub-17 e 20 e Reginaldo seu companheiro de zaga.
Meio-Campo de muita habilidade, técnica e velocidade que envolvia os marcadores, com os ‘baixinhos’ no tamanho, mas gigantes em campo: Léo e Márcio Luiz, e um ataque que contava com os velozes e habilidosos: Ivo, Luiz Carlos e o matador Marcelo Evangelista (Testa).
FONTE: site melhor da base