Arquivo da categoria: Blog História do Futebol

Jogadores Bolivianos que atuaram no Brasil

Não é dos países que exporta muitos jogadores, mas antes do Marcelo Moreno do Cruzeiro tivemos sim alguns bolivianos que atuaram em gramados brasileiros, o que vale mais que o artigo foi tirado de um livro boliviano e confesso que alguns eu não sabia.

Apenas Jogadores que atuaram na seleção boliviana

Windsor Alfredo del Llano 1982- Botafogo
Carlos Aragonés- 1981 a 1983- Palmeiras
Miguel Aguillar- 1982- Botafogo
Carlos Conrado Jimenez- 1981- Coritiba
Mauricio Ramos- 1996- Cruzeiro
Marcelo Moreno- 2007- Cruzeiro

O DIA 20 DE ABRIL NO FUTEBOL

20/04/1920 – É fundado na Mooca São Paulo o Moleque Travesso o CLUBE ATLËTICO JUVENTUS.

20/04/1952 – CHILE 0 – 3 BRASIL, em Santiago o Brasil vence os donos da casa e conquista o título pan-americano de futebol o campeonato Pan-americano de futebol foi precursor do Torneio de Futebol nos Jogos Pan-americanos. São duas competições distintas gols: Ademir Menezes (2), Pinga.

20/04/1966 – CHILE 2 – 1 BRASIL, em Viña del Mar palco do Brasil na Copa do Chile em 62 foi local de mais uma conquista para o nosso futebol mesmo com a derrota o Brasil e representado por um combinado gaúcho ficou a Taça Bernardo O’Higgins com gols de: Landa, Valdés (Chi), João Carlos Severiano (Bra).

20/04/1978 – GUARANI 5 – 0 CONFIANÇA, em Campinas Careca marca seu primeiro gol em campeonatos brasileiro e também o primeiro como profissional do bugre.

ANIVERSARIANTES:

20/04/1965 – BERNARDO ex-volante do Marilia, São Paulo e Corinthians.
20/04/1981 – PAULO ALMEIDA volante do Náutico ex-Santos

O primeiro jogo interestadual na Paraíba em 1914.

O maior acontecimento esportivo do ano de 1914, foi sem dúvida a sensacional partida de futebol, realizada entre os selecionados da Liga Parahybana de Foot Ball e a Liga Pernambucana de Foot Ball. Incalculável a multidão que compareceu a modesta estação da Great Western para receber os pernambucanos.
A tarde,a banda de música, autoridades, convidados e um público de 3.000 pessoas, compareceram ao campo aberto da Estrada dos Macacos, onde se encontram hoje as avenidas Coremas e D. Pedro II,afim de assistirem o primeiro jogo interestadual.
Sob a direção do “referre” Raul Carvalho, os dois Selecionados entraram em campo com a seguinte formação:

Paraíba – Amstein, Arminio e Alfredinho; Bertone 1,Bandeira,Clímaco,Barbosinha, Trajano, Henrique, Barbosa e Arthur.
Pernambuco: – Rocha, Arruda e Tayler; Bebé, Ruy e Telles; Geraldo,Beltrão, Brito, Edir e Velho.

O “toss” favoreceu ao Scratch visitante que escolheu o lado “a favor do vento”. Aos 5 minutos de jogo, Barbosa escapa e dribla dois adversários para em seguida servir a Henrique que em boas condições, inaugura o marcador, sob um verdadeiro delírio da assistência.Com 1×0 no placar, termina o primeiro tempo da grande peleja.
Na segunda fase os pernambucanos deram muito trabalho ao goleiro Amstein que esteve bastante seguro durante todo o desenrolar da partida, evidenciando assim a superioridade do esquadrão paraibano, que mais uma vez voltou a marcar, ainda por intermédio de Henrique, terminando enfim o grande jogo com a contagem de 2×0 para a Paraíba.

A noite, a Liga Paraibana ofereceu uma animada festa à delegação visitante, quando se fizeram ouvir vários oradores.Por falar em seleção, vamos reviver também uma vitória do Internacional de Cabedelo, no dia 22 de setembro de 1914, contra um combinado alemão, pelo marcador, de 2×1.
A equipe praiera, aproveitava sempre a presença de tripulantes dos barcos nacionais e estrangeiros para movimentar o futebol na simpática cidade portuária . O jogo com os marujos germanos, foi em regosijo pela posse do desportista Joaquim Cavalcante de Albuquerque na presidência do clube.
Os tentos da equipe de Menininho foram marcados por Lôpo e o quadro local jogou com a seguinte constituição:

Manoel Alfred, e Pedroza; Telles 1, Telles II e Narciso; Vloriano, Aderbal, Lôpo, Oscar e Ulisses.

Fonte:A História do Futebol na Paraíba

Fatos marcantes do futebol carioca!!

No Fla-Flu da Lagoa, o título dos títulos

O título de bicampeão carioca de 1941, conquistado pelo Fluminense no lendário Fla-Flu da Lagoa, ganha em importância por ter reforçado de forma definitiva e irreversível a mística do clássico mais tradicional do futebol brasileiro, o que se deve, e muito, ao talento de Mário Filho. Criador do moderno jornalismo esportivo, Mário fez desse clássico um capítulo à parte em qualquer antologia futebolística, algo como uma odisséia de dimensões bíblicas. Rubro-negro assumido, ele descreveu em diversas crônicas as peripécias de Carreiro, os dribles de Romeu, as defesas de Batatais, a luta do artilheiro rubro-negro Pirillo para evitar a derrota (o empate teve esse significado) e o episódio das bolas chutadas para a Lagoa Rodrigo de Freitas pelos jogadores do Fluminense para ganhar tempo depois que o Flamengo empatou o jogo em que era vencido por 2 a 0. O placar de 2 a 2 deu o título ao Fluminense, que, nessa época, tinha nada menos que cinco jogadores titulares da Seleção Brasileira.


O Tricampeonato de Dida & Cia

Por ter garantido o primeiro tricampeonato do Flamengo da era Maracanã (o outro foi em 42/44/45), o título de 1955, disputado em três turnos e decidido apenas em 1956, tem um sabor especial para os rubro-negros. Aquela equipe reunia craques emblemáticos que marcaram várias gerações de torcedores – eles ajudaram de forma inexorável a sedimentar a enorme popularidade do clube. Eram tempos de Dequinha, Evaristo, Rubens, Zagallo e Dida, que acabaria por se transformar no maior ídolo de ninguém menos que Zico. Na campanha de 30 jogos, o time conquistou 21 vitórias, marcando 87 gols. Na série decisiva com o América de craques como Pompéia, Édson e Canário, o Flamengo venceu o primeiro jogo por 1 a 0, gol de Evaristo, mas perdeu o segundo por incríveis 5 a 1, o que comprovava a força do adversário. Na última partida, o Flamengo se superou e, mais do que nunca, se mostrou Flamengo. Devolveu a goleada com o convincente placar de 4 a 1. Nesse jogo, Dida se exibiu em grande estilo: marcou três gols, sendo merecidamente considerado o grande herói da conquista.


O show de Garrincha e Paulo Valentim

O primeiro título do Botafogo no Maracanã teve a marca de um gênio do futebol: Garrincha. Aos 26 anos, ele estava no auge da carreira e foi decisivo como nunca até então. Mas aquele Botafogo não era só Garrincha. Era também Nilton Santos, Didi, Quarentinha, Paulo Valentim, e tantos outros. E a síntese do futebol de todos esses craques veio à tona naquela histórica final contra o Fluminense, um adversário de respeito, que tinha nas suas linhas nomes como o de Castilho, Pinheiro, Valdo e Telê. Desde 1948 sem conquistar um Campeonato Carioca, o Botafogo parecia em estado de graça naquela tarde de 22 de dezembro. Às vésperas do Natal, já no primeiro tempo, presentearia a torcida alvinegra com a vantagem de 3 a 0. No segundo tempo, prosseguiu massacrando o adversário, chegando ao placar de 6 a 2, com cinco gols de Paulo Valentim e um de Garrincha, que deu um show inesquecível. João Saldanha era o técnico da equipe. Posteriormente, ele diria: “Não costumo me emocionar com o futebol, mas nesse dia o Botafogo me tirou do sério.”

O único Supersupercampeão da história

Para muitos, o Carioca de 1958 foi o mais emocionante e equilibrado de todos os tempos. No clima da vitória no Mundial da Suécia (o campeonato teve início apenas duas semanas depois da conquista de Pelé, Garrincha & Cia.), Flamengo, Vasco e Botafogo somaram o mesmo número de pontos nos dois turnos disputados. Assim, as três equipes foram para o desempate jogando entre si. No chamado Supercampeonato, cada uma venceu um jogo e, com isso, foram para a disputa do chamado Supersupercampeonato. O Botafogo, o favorito, tinha Nilton Santos, Didi, Garrincha e Quarentinha; o Flamengo Dequinha, Moacir, Dida e Babá; e o Vasco, que não ficava atrás em matéria de craques, exibia, entre outros, Bellini, Orlando Peçanha, Sabará e Pinga. Na primeira partida, o Vasco derrotou esse poderoso Botafogo por 2 a 1, com dois gols de Pinga. Depois, um empate de 1 a 1 com o Flamengo, com um gol de Roberto Pinto, foi suficiente para garantir o título histórico. Coincidentemente, só em 70, quando o Brasil garantiu o Tri, o Vasco voltou a ser campeão.

O maior ídolo Rubro

Edu é o maior símbolo da história do América. Ele defendeu o clube de 1962 até 1974 e é até hoje o seu maior artilheiro com 212 gols. Para muitos, foi tão bom quanto o irmão Zico. Com apenas 1,64 de altura, enfrentava os zagueiros adversários com destemor, pois muitas vezes era vítima da violência. Mas nada o detinha. Era um atacante de muita habilidade, que se caracterizava pelos dribles curtos, passes precisos e chutes bem colocados. Depois de deixar o América jogou no Vasco, Flamengo (onde, inclusive, jogou com Zico), Bahia, Colorado e Joinville. Em 1969, foi o maior artilheiro do Brasil e para muita gente merecia uma vaga na Seleção de 70.


O Risadinha fez a Moça sorrir

A simpatia de Paulo Borges lhe rendeu o carinhoso apelido de ‘Risadinha’. Ponta-direita típico, fez sucesso no Bangu, onde jogou de 1962 a 1967, com um futebol incisivo, de muitos dribles e jogadas de linha de fundo. Participou do histórico time de 1966, campeão carioca em cima do Flamengo — com um gol de Paulo Borges, a equipe de Moça Bonita venceu por 3 a 0. Foi vendido para o Corinthians em 1968 por uma quantia recorde, pois era considerado, naquele momento, o maior ponta-direita da América do Sul. Nesse mesmo ano, foi o principal responsável pelo fim de um jejum de 10 anos sem vitórias do Timão sobre o Santos.
O MELHOR DO BANGU: Ubirajara, Fidélis, Mário Tito, Zózimo, Médio, Moacir Bueno, Zizinho, Mendonça, Paulo Borges, Cabralzinho e Aladim.


Um romântico campeão

Imaginem um campeonato em que o São Cristóvão vence o Flamengo por 5 a 0 e 5 a 1, o Botafogo por 6 a 3 e o Fluminense por 4 a 2. Parece algo impossível? Hoje em dia com certeza, mas em 1926, nos tempos românticos do futebol, isso aconteceu. Esse foi o único título do São Cristovão em toda a sua história, num ano em que ocorreram mudanças na regra de jogo que prevalecem até os tempos atuais: começou a valer o gol olímpico e, para que fosse caracterizado o impedimento, passou a ser necessário que apenas dois, em vez de três jogadores, estivessem entre quem recebe a bola e a linha de fundo do adversário. Naquele momento de transformações, o São Cristovão montou um time aguerrido, que priorizou a preparação física e, assim, passou por cima dos favoritos.

Texto: Roberto Sander.
Fonte: Coluna publicada no Jornal dos Sports, em 04/09/2005 e Bangu.net

AMISTOSOS INTERNACIONAIS

Segunda Excursão do Coritiba ao exterior – 1970

EMBARQUE – Dia 04/11, a comitiva coxa-branca embarca com destino a Paris. Além dos atletas, seguem na delegação o Presidente Evangelino, médico Luiz Roberto Vialle, preparador físico José Wolski, massagista Lubian, dirigentes Antônio Carlos Xavier e Aramys Bertoldi, o empresário da excursão Elias Zacour, e o pessoal da imprensa, Rosilto Portela (Rádio Guairacá), Airton Cordeiro (Rádio Clube), Jota Pedro (Folha de Londrina) e Fernando Antônio Neves (O Globo).

07/11/1970 – Coritiba 3 x 0 Angoulême
• Local : Angoulême (França)

• Gols do Coritiba: Bidon (2) e Oberdã

• Detalhes:
– Coritiba entrou em campo com Célio; Marinho, Piloto, Oberdan e Nilo; Paulo Vecchio e Bidon; Peixinho, Werneck, Leocádio e Rinaldo
– Angoulême era o quarto colocado no campeonato francês, naquele momento
– PRIMEIRO GOL: Leocádio e Bidon fazem uma tabelinha. Na seqüência, Leocádio toca para Peixinho que, da direita, cruza na medida para Bidon que, frente a frente com o goleiro, faz 1×0.
– O atacante Rinaldo perdeu um pênalti
– No final do jogo o goleiro Célio sai jogando, dribla um atacante francês e é muito aplaudido por isso.
– Destaques do jogo: Célio e Leocádio

11/11/1970 – Coritiba 2 x 1 Angers
• Local: Angers (França)

• Gols do Coritiba: Bidon (2)

• Detalhes:
– Kruger volta aos gramados, após 7 meses parado, por ter arrebentado as alças intestinais durante uma partida do Campeonato Paranaense.
– Paulo Vecchio é expulso, após trocar socos com um defensor Francês (Mouilleron), que durante toda a partida entrou de forma desleal em diversos atletas paranaenses.
– Destaques do jogo: Bidon e Oberdã

13/11/1970 – Coritiba 1 x 1 Nancy
• Local: Nancy (França)

• Gol do Coritiba: Rinaldo

• Detalhes:
– Jogo começou as 16h30 (hora de Brasília)
– O gol do Nancy foi olímpico
– Partida jogada a 5 graus centígrados
– Um grupo de estudantes brasileiros assistiu e apoiou o time alvi-verde
– Destaques do jogo: Leocádio e Hélio Pires

17/11/1970 – Coritiba 1 x 1 Radnicki
• Local : Kragujevac (Iugoslávia)

• Gol do Coritiba: Paulo Vecchio

• Detalhes:
– A partida foi disputada a 4 graus centígrados
– Os atletas começaram a mostrar sinais claros de cansaço, devido as constantes viagens
– Um jogador do time do Radnicki desmaiou em campo
– Juiz deixou de assinalar uma penalidade máxima a favor do time paranaense

19/11/1970 – Coritiba 2 x 2 Vojvodina
• Local: Novi Sad (Iugoslávia)
• Gols do Coritiba: Hélio Pires e Leocádio

• Detalhes:
– Partida iniciada ao meio-dia (hora de Brasília).
– Vojvodina era o quarto colocado no campeonato de seu país.
– O time iugoslavo usou de muita violência. No final da partida, o zagueiro Piloto foi expulso de campo, por revidar um “coice” que levou do adversário.
– O goleiro adversário falhou espetacularmente no segundo gol coxa, e foi substituído
– Alguns flocos de neve chegaram a cair, durante o jogo, tal o frio registrado.

24/11/1970 – Coritiba 1 x 4 Rapid
• Local : Bucareste (Romênia)
• Gol do Coritiba: Leocádio

• Detalhes:
– Partida começou as 09h30 (horário de Brasília)
– O Rapid tem quatro atletas que disputaram a Copa do Mundo de 1970.
– Novamente frio intenso, com a ocorrência de neve antes da partida.

25/11/1970 – Coritiba 2 x 2 Argers
• Local : Pitesti (Romênia)
• Gols do Coritiba: Kruger e Lucas

• Detalhes:
– Menos de 24 horas após a partida anterior, Coritiba entra em campo novamente.
– FATO DO JOGO: O gol de Kruger, o primeiro após longa inatividade, causa uma grande emoção entre os atletas e dirigentes, que comemoram intensamente no gramado.
– Destaque do jogo: Lucas.

03/12/1970 – Coritiba 4 x 1 Seleção da Argélia
• Local : Argel (Argélia)
• Gols do Coritiba: Leocádio (2) e Kruger (2)

• Detalhes:
– Primeira partida de um clube paranaense no continente africano

– Jogo inicia as 17h (horário de Brasília)
– A renda foi revertida em benefício da família de Bentifour, ex-técnico da seleção Argelina
– A partida foi televisionada para a Argélia, Marrocos e Tunísia.
– O primeiro tempo terminou 0x0. No segundo tempo, o Coxa acordou.
– O campo não tinha grama, só terra.

05/12/1970 – Coritiba 2 x 1 C.R.B.
• Local: Argel (Argélia)
• Gol do Coritiba: Leocádio e Rinaldo

• Detalhes:
– CRB era campeão da Argélia
– Outra partida disputada em um campo de terra.

09/12/1970 – Coritiba 0 x 1 Sporting
• Local : Lisboa (Portugal)

• Detalhes:
– Sporting era o campeão português, e atual líder do campeonato corrente
– Gol foi assinalado no último minuto de jogo
– Destaque da partida: Célio

O RETORNO – Coritiba chega ao Rio de Janeiro as 22h40 do dia 13/12, vindo de Lisboa. Pernoita na cidade Maravilhosa e as 18h30 do dia seguinte chega a Curitiba, em um VISCOUNT 207 da Vasp. A banda de música do Corpo de Bombeiros entoa o hino do clube, acompanhado pela torcida, que lota o aeroporto para receber seus atletas. Como em 1969, Paulo Vecchio novamente é o primeiro a desembarcar. Dirigentes dos três times da capital vêm felicitar a comitiva, que segue em direção ao centro da cidade, acompanhada por centenas de carros. Por onde passa, o ônibus da delegação causa um verdadeiro carnaval, com fogos de artifício, confetes e serpentina. Enquanto os jogadores acenam das janelas, o público nas calçadas faz a festa.

OUTROS DETALHES DA EXCURSÃO:
• A excursão no ano anterior trouxe bons aprendizados ao clube, que obteve melhor retrospecto em 1970: foram 4 vitórias, 4 empates e apenas 2 derrotas.
• Time base : Célio, Marinho, Piloto, Oberdan e Nilo; Lucas (Paulo Vecchio) e Bidon; Peixinho, Werneck, Leocádio e Rinaldo.
• Também participaram Carvalho, Kruger, Hélio Pires, Cláudio, Berto e Reinaldinho
• Técnico do Coritiba: Mauro Ramos, que adotou uma tática com bons resultados: o time jogava todo fechado, e tinha um contra-ataque rápido e mortal.
• Artilheiros : Leocádio (5 gols), Bidon (4 gols) e Kruger (3 gols)
• Hermes e Hidalgo não participaram da Excursão, pois foram emprestados ao Atlético para disputar o Torneio Roberto Gomes Pedrosa daquele ano.
• As partidas foram transmitidas pelas rádios Guairacá e Clube (PRB2).
• O frio intenso e o cansaço por longas viagens prejudicaram o rendimento dos atletas. Mesmo assim, a união do grupo foi fator preponderante para a obtenção de bons resultados.
• Os destaques da excursão foram Hélio Pires (recém-contratado junto ao Grêmio/RS), Célio, Leocádio e o técnico Mauro Ramos, que conseguiu alterar o rumo de diversas partidas ao efetuar modificações acertadas no time.

Fonte:Fonte:Historia do Coritiba Site Oficial

Protegido: Os melhores jogadores africanos dos últimos 50 anos!!!

A CAF, Confederação Africana fez uma votação ano passado para que os visitantes escolhessem os maiores jogadores dos útlimos 50 anos no continente, eis o resultado:

1- Roger Milla (CMR)………………2246 votos
2- Mahmoud El-Khatib (EGY)…………2165.
3- Hossam Hassan (EGY) ……………2011.
4- Samuel Eto’o (CMR) …………….1840.
5- Abedi PELE (GHA) ………………1783.
6- Georges Weah (LBR) …………….1604.
7- Didier Drogba (CIV) ……………1467.
8- Nwankwo Kanu (NGR) …………….1209.
9- Rabeh Madjer (ALG) …………….1176.
10- Kalusha Bwalya (ZAM)…………..1073.
11- Michael Essien (GHA) ………….996.
12- Austin Okocha (NGR) …………..921.
13- Saleh Selim (EGY) …………….850.
14- Lahcène Lalmas (ALG)…………..791.
15- Bennedict Mc Carthey (RSA) …… 782.
16- El Hadj Diouf (SEN) …………..711.
17- Noureddine Naybet (MAR) ……… 692.
18- Rashidi Yakini (NGR) ………….649.
19- Hany Ramzy (EGY) ……………..608.
20- Hassan Shehata (EGY) ………….605.
21- Lucas Radebe (RSA)…………….557.
22- Tarek Diab (TUN)………………541.
23- Mohamed Timoumi (MAR)………… 539.
24- Anthony Yeboah (GHA)…………..511.
25- Salif Keita (MLI)……………..476.
26- Karim Abdel Razak (GHA)………. 430.
27- Samel Osei Kuffour (GHA)……… 368.
28- Lakhdar Beloumi (ALG)………… 305.
29- Rigobert Song (CMR)………….. 283.
30- Nasr Eldeen (Jaksa) Abbas (SUD).. 202.

O INDIO NO FUTEBOL BRASILEIRO

Hoje é comemorado aqui no Brasil o Dia Nacional do Indio em homenagem aos nosso primeiros habitantes nas terras brasilis, como diz uma música nossa terra era habitada por quase 3 milhões de indígenas quando Cabral aqui chegou, o indio faz parte da nossa cultura e muitos fizeram parte do nosso futebol sendo indígena nato ou descendentes segue uma relação desde bravos guerreiros no nosso futebol.

ALCINDO atacante do Grêmio e Seleção na Copa de 66
ALIPIO lateral esquerdo defendeu o Bahia em 1981
APODI lateral direito do Cruzeiro
BUGRE atacante do Comercial/MS e Operário/MS decadas de 70 e 80
GARRINCHA atacante do Botafogo e Seleção Copas de 58/62/66
GUARACI zagueiro Bahia, Catuense e Redenção decadas de 70 e 80
INDIO atacante do Coritiba campeão brasileiro em 1985
INDIO lateral direito jogou no Santos e Palmeiras decáda de 80 e 90
INDIO zagueiro central jogou no Flamengo, Palmeiras, Juventudes
INDIO atacante jogou no Flamengo e Seleção decada de 50
INDIO atacante do Vitória emprestado ao futebol da Coréia do Sul
INDIO lateral direito do Corinthians em 2000 e hoje na Grécia
JONAS meia da Desportiva/Es em 1984
PAULO JURUNA atacante do Galicia/BA decada de 80 e 90
VERMELHO meia do Galicia/BA decada de 80
WANDICK atacante Catuense, Bahia e Paysandu decada de 80,90 e 00

CLUBES COM NOMES INDÍGENAS:

Aquidauana/MS
Aracati/CE
Aracaju FC/SE
Barueri/SP
Colo-Colo/BA
Goiás/GO
Goiatuba/BA
Goitacaz/RJ
Guarani existem vários pelo Brasil
Guaratinguetá/SP
Ipanema/AL
Itabaiana/CE
Itabuna/BA
Itacuruba/PE
Itapipoca/CE
Macaé/RJ
Mogi Mirim/SP
Murici/AL
Paraná/PR
Paranavai/PR
Piaui/PI
Potiguar/RN lá existem três
Taubaté/SP
Tupi/MG

Bouderbala, o Maestro de Marrocos em 1986!!!

Aziz Bouderbala é provavelmente o mais talentoso jogador que já teve o futebol marroquino em todos os tempos, com a categoria de bater oponentes com habilidade, agilidade e uma grande velocidade, ele cortava completamente as defesas mais fechadas como uma faca quente através da manteiga, criando possibilidades para seus companheiros de clubes ou de seleção.

Bouderbala era extremamente confiante em sua própria habilidade, e não tinha medo para tentar absolutamente qualquer coisa dentro dos gramados, era brilhante quando estava com a posse da bola, ele pode ser descrito como imaginativo, criativo e um embaixador do verdadeiro jogo de futebol.
Esteve sempre ansioso para ter a bola em seus pés, se perdesse a posse dela, trabalhava duramente para tentar recuperá-la.

Nasceu em 1960 em Casablanca, e foi no clube WAC que começou sua carreira nas categorias de base em 1979,tornou-se profissional em 1984, se transferiu para o Sion da Suiça , depois foi para o Racing Matra de Paris, mas não obteve o mesmo sucesso, por ter um físico frágil, encerrou sua carreira no Lyon também da França.

Bouderbala foi incluído na seleção da Copa do Mundo de 1986 no México quando aos 26 anos impressionou o mundo por seus muitos dribles, habilidade e dedicação em campo. Nesta Copa, Marrocos alcançou a segunda fase antes de ser batido pela Alemanha Ocidental, muito graças a Aziz Bourderbala o maestro dos Leões do Atlas e que nunca mais saiu das mentes de quem gostava de ver o futebol clássico e habilidoso.

Recentemente na Suiça, Bourdebala obteve o diploma de treinador A, antes disso em 2005 foi assistente da seleção marroquina e em 2006 assumiu o cargo de treinador do WAC Casablanca, onde não obteve muito sucesso.Atualmente o craque marroquino vive em Cincinnati nos Estados Unidos com sua esposa e três filhos.

[img:aziz.jpg,full,centralizado]