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Fuss-Ball Club Porto Alegre

Olá amigos!

Encontrado papel timbrado do Fuss-Ball Club Porto Alegre, como já sabido com as cores verde e branca, porém existe a seguinte nota num jornal da época: “Durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, o nome do clube foi mudado para Foot-Ball Club Porto Alegre. As cores também mudaram, trocando o alvi-negro original pelo alvi-verde. Em 1923, inaugurou o maior estádio de Porto Alegre na época: a Chácara das Camélias, que foi depois utilizado pelo Nacional (um clube de ferroviários).” Como podemos notar, este ofício é datado de 1913, ou seja, bem antes da referida nota o clube já era verde e branco. Se alguém tem alguma informação a mais esclarecendo sobre as possíveis cores preta e branca, por favor comentem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Acervo do Memorial da Sogipa

Desenho: Telmo Paravisi Machado

Associação Atlética Portuguesa – Rio de Janeiro (RJ): Escudo e uniforme da década de 70

A Associação Atlética Portuguesa é uma agremiação do Bairro da Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A ideia de Fundação surgiu após os empresários do ramo de sacos vazios e usados Constantino Paiva e Joaquim Martins Leal, em excursão a Santos (SP), no dia 13 de novembro de 1924, terem conhecido a Portuguesa Santista.

Nessa visita, os empresários disputaram, com seus colegas e empregados, uma partida de futebol amistosa com os representantes daquela cidade, que trabalhava no mesmo ramo. O resultado do jogo foi 1 a 1 e serviu de incentivo para a fundação da Portuguesa-RJ, uma vez que a maioria dos participantes do jogo eram portugueses e, ainda vários (da cidade de Santos), eram simpatizantes da Portuguesa Santista.

De volta ao Rio, resolveram se organizar para um “jogo contra”. Foi quando que, em 17 de dezembro de 1924, Luiz Gomes Teixeira (primeiro presidente ratificado pelos estatutos de 2 de janeiro de 1925), patrões e empregados do ramo de sacaria fundaram um Clube também chamado Associação Atlética Portuguesa. A primeira sede foi na rua Visconde de Itaúna, 201, no centro da cidade (rua extinta para abertura da avenida Presidente Vargas, nos anos 40).

Apesar de ter sido fundada para prática do futebol em 1924, a Associação Atlética Portuguesa somente se filiou a uma liga em 1926. Isso aconteceu na Liga Brasileira de Desportos (LBD), que era uma sub-liga da entidade principal, a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA), que norteava o futebol carioca na ocasião.

CONQUISTAS

A equipe insulana participou dos campeonatos da primeira divisão de 33 e 34, na Associação Metropolitana de Esportes Athléticos – AMEA, de 35 e 36, e na Liga Carioca e como agregada, em 1937, na Liga de Futebol do Rio de Janeiro. A Portuguesa chegou a ser campeã na Associação de Futebol do Rio de Janeiro, em 1939. Já em 1949, se filou ao Departamento Autônomo e participou dos seus primeiros campeonatos, voltando ao cenário principal do futebol em 1953.

A Portuguesa também teve as suas façanhas internacionais. A equipe fez excursões à Europa em 1955, 56, 68, 69. Nesse último ano, venceu o Real Madri por 2 a 1, no Santiago Bernabeu. A equipe possui mais de 130 jogos internacionais. Outro momento histórico ocorreu em 1976, quando a Portuguesa se sagrou campeã do Torneio Internacional Otávio Pinto Guimarães, ao ganhar do Benfica de Portugal na final realizada no Estádio São Januário, no Rio de Janeiro.

Fases marcantes da Lusa após 1953:

• 1955 – Primeira excursão internacional a Europa e Israel. Foram 13 vitórias, cinco empates e quatro derrotas.
• 1956 – Grande excursão à Europa e África. Nessa campanha, jogou no estádio de Leningrado, na Rússia. Obteve seis vitória, nove empates e 16 derrotas.
• 1969 – Vitória sensacional sobre o Real Madri por 2 a 1, gols de Miguel.
• 1969 – O bicampeão mundial Edwaldo Izídio Netto, o Vavá, “Leão da Copa”, encerrou a sua carreira na Portuguesa.
• 1976 – O grande resultado do Benfica, de Portugal, em São Januário, no dia 13 de agosto, quando venceu a equipe lisboeta por 3 a 1, gols de Bruno, Albedã e Carlinhos.
• 1996 – Campeã do Torneio Ivan Drumond
– Campeã do Modulo Especial
• 2000 – Campeã da Série A2 (2ª Divisão)
– Campeã da Copa Rio
• 2003 – Campeã da 2ª Divisão

 

Jogos Históricos

10/Junho/1956 – Wisla Kraków 2 x 4 Portuguesa-RJ – Kraków (Polônia).
18/Junho/1956 – Dinamo Moscow 1 x 1 Portguesa-RJ – Moscow (Rússia).
02/Agosto/1968 – TP ENGLEBERT(*) 1 x 3 Portuguesa-RJ – Kinshasa (Congo).
04/Setembro/1969 – Real Madrid 1 x 2 Portuguesa-RJ – Estádio Santiago Bernabeu.
13/Agosto/1976 – Portuguesa-RJ 3 x 1 Benfica (POR) – Rio de Janeiro.

Títulos
• Estaduais
Campeonato Carioca – Série B (1996, 2000 e 2003)
Copa Rio: (2000)

• Outros Torneios Estaduais
Taça Ivan Drumonnd: 1996.

• Categorias de Base

Copa Light Sub-13: 2007;
Copa Luiz Mendes Sub-13: 2011;
Copa Paquetá Sub-15: 2011;
Campeonato Carioca Sub-15 – Série Especial: 2011;
Copa SEC Fiocruz Sub-20 (Atuando com a equipe Sub-16): 2011;
Troféu Luiz Mendes – Sub-13: 2011;
Copa Dinamite/Campo – Sub-13: 2012;

 Torneios Internacionais
Torneio Octávio Pinto Guimarães: 1976;
Vice-Campeão Trofeo Ciudad Bahía de Cartagena (Cartagena): 2001;
Torneio Internacional Brasil-Angola: 2002.

Jogadores famosos

Luizinho das “Arábias”, Jerry, Mario Breves, Inaldo, Neca, Foguete, Lua, Zezinho. No final de carreira, jogaram na Portuguesa: Otávio, Carlyle Sabará (64), Zózimo (65), Vavá (69), Escurinho (69/70).

Técnicos famosos: Zoulo Rabelo, Flávio Costa, Gentil Cardoso, Daniel Pinto, Lourival Lorenzi, Mário Vianna, Paulo Amaral, Paulo Emílio, Sérgio Cosme e Denoni Alves.

 

FONTES: Site do clube – Livro “Vai dar Zebra”, de José Rezende e Raymundo Quadros – ManulaGalo

Brasil Futebol Clube (atual: SERC Brasil) – Farroupilha (RS): Escudo e uniforme de 1952

O Brasil Futebol Clube (atual: Sociedade Esportiva Recreativa e Cultural Brasil) é uma agremiação da cidade de Farroupilha (RS). A Sua Sede fica localizada na Avenida Arno Domingos Busetti, s/n, no Bairro Cinqüentenário, em Farroupilha.

Também em Farroupilha, a Ferrovia teria papel determinante na fundação do clube de futebol. O berço do Brasil, sua manjedoura, estaria às margens da ferrovia. A reunião que definiu a criação do Brasil Futebol Clube aconteceu no Armazém da Viação Férrea, a 15 de Janeiro de 1939.

Um dos fundadores foi Arlindo Peterse, agente da Viação. Foi ele quem tomou a iniciativa de solicitar e utilizar o local para a Assembléia de fundação do Clube. O Brasil nasceu à beira dos trilhos.

A história do nascimento do Brasil passa pela necessidade de atrações esportivas e mesmo de recreação na Farroupilha do final da década de 30. Enquanto o mundo ainda fervilhava politicamente, recuperando-se da primeira grande guerra e já se preparando para a segunda, na fria serra gaúcha, a rotina resumia-se a trabalho e compromissos religiosos aos finais de semana. Caminhar e andar a cavalo talvez fossem as principais atividades para as horas de folga.

Paradoxalmente, cidades vizinhas já viviam a realidade do esporte, em especial o futebol. Seguindo os precursores do sul do Estado, os clubes serranos foram surgindo, pouco depois dos que viriam a ser grandes da capital.

Balizados por essa tendência, sentindo o vácuo deixado pelas tardes de domingo ociosas e contaminados pelo vírus da paixão pelo futebol, um grupo de jovens moradores de Farroupilha iniciam as tratativas para a fundação de uma equipe de futebol na cidade.

À época, a Ferrovia era o principal meio de transporte ligando comunidades. Também é intrínseca a ligação de ferroviários e pessoas de sua relação com o futebol. Não foram poucas as equipes que levaram e levam o nome de Ferroviária ou Ferroviário. Atléticos Clubes, Esporte Clubes, Grêmios Esportivos e Sociedades Recreativas eram comuns em cidades cortadas pelas linhas do trem.

 

Os Ídolos/Guerreiros do Brasil

O destino também faria com que um dos maiores jogadores do Brasil em termos de qualidade técnica estivesse presente quando da fundação do clube. Aos 13 anos de Idade, Ari Reginato testemunhara, ainda que de forma um tanto coadjuvante, a criação daquele que viria a ser o Gigante das Castanheiras.

Ari foi o sócio-fundador do Brasil que mais tempo permaneceu vivo, acompanhando toda a trajetória das sete décadas de vida do clube, recebendo inclusive as homenagens no jantar de comemoração dos 70 anos do Brasil, em 2009.

Foi Ari o primeiro jogador do Brasil a ser negociado com uma equipe de outra cidade. Ainda que por pouco tempo, Ari foi emprestado ao Fluminense, de Caxias do Sul. Seu retorno se deu menos por opção do clube caxiense do que dele próprio, posta sua ligação afetiva com Farroupilha e com o clube do qual foi fundador.

Ari jogava em um tempo em que a dor não era capaz de afastar a vontade de defender as cores de um clube. Não havia chuteiras produzidas comercialmente. As lojas não comercializavam esse artigo, fundamental para a prática do futebol.

As chuteiras de Ari eram construídas sob encomenda, em um sapateiro de Farroupilha. A tecnologia rude impunha a necessidade de fixação de peças de couro com pregos, utilizados em construção civil. As travas também eram pregos retorcidos em “U”, cujas pontas apontavam para a sola dos pés.

Os gramados pesados e a bola dura, aliados ao constante deslocamento, faziam com que as peças de couro das chuteiras se movessem no decorrer da partida. Era inevitável que os pregos perfurassem a base da chuteira. Na maior parte do jogo, Ari recorda que pisava sobre esses pregos. Ao final da partida, os pés ficavam em carne viva. Nada, porém, que fosse suficiente para sequer diminuir o prazer de Ari em defender o rubro-verde farroupilhense.

Foi assim, na base da superação, que os primeiros atletas levavam o Brasil adiante. Foram os próprios jogadores que construíram o Estádio da Baixada Rubra no ano de 1949. Nesse local, o Brasil viveu seus grandes momentos, como a conquista do Estadual de Amadores em 1963.

Décadas depois, o Brasil teria Plein. Melhor jogador do time durante três temporadas, ele chegou a ser Preparador Físico e Técnico do time ao mesmo tempo em que decidia os jogos em campo. Também já vestiram a camiseta do Brasil jogadores de muita técnica e raça como João Carlos, Rodrigo Caetano, “Tchutchi” Barth, Janio, Tite, Dejair, Renato Teixeira e Daltro.

Desde o ano de 2007, o clube passa por uma reformulação gradativa prezando sempre o profissionalismo, sendo reconhecido pela sua credibilidade e fidelidade com seus compromissos. É apontado por muitos como um clube referência em estrutura e gestão.

A casa do Brasil é o Estádio das Castanheiras, remodelado e adequado as exigências do futebol atual, fruto do projeto de gestão que revitalizou o clube desde o final da década passada. E foi essa estrutura que credenciou o clube a postular uma das vagas para Centro de Treinamento na Copa do Mundo de 2014, vistoriada e aprovada pela FIFA, órgão máximo do futebol mundial que colocou o estádio entre os sete postulantes do estado para receber seleções durante a Copa do Mundo de 2014.Em meados de 2015, o Estádio das Castanheiras começou a receber as obras oriundas da verba adquirida junto ao Ministério dos Esportes e com participação da Prefeitura Municipal de Farroupilha, com essa e as demais melhorias promovidas pela Direção do clube durante o biênio 2014/2015 a casa Rubro-verde está cada vez mais bela e confortável para receber seus torcedores.

O Brasil de hoje, tem o seu mascote, o Dragão Rubro-Verde que simboliza e transmite a pujança e a bravura de seus fundadores,também tem sua musa e rainha, que assim como a forte ala feminina de décadas passadas ajuda e promove o clube, tem sua torcida organizada que não para de crescer, seu hino, seu site e mídias oficia, e seus bravos voluntários do Movimento Jovem que trabalham em prol do clube.

 

 

FONTE: Site do clube – Wikipédia – Blog Times do RS – Marlon Krüger Compassi

 

Sport Club Bagé – 1ª agremiação da cidade de Bagé (RS)

Equipe do Sport Club Bagé, em 1906, fundado no dia 15 de novembro daquele ano. Este clube introduziu o futebol na cidade de Bagé e tinha como cores o amarelo e preto.

O então capitão do Rio Grande, Arthur Lawson, pediu a Gedeão Ratto que criasse um clube de futebol em Bagé. A ata foi lavrada no mesmo dia, surgindo o Sport Club Bagé, que viria a ter as cores amarela e preta.

FONTES: Moisés H. G. Cunha – Wikipédia

Associação Tupy de Esportes – Jussara (GO): Escudo diferente

A Associação Tupy de Esportes é uma agremiação da cidade de Jussara (GO). O Tricolor Jussarense foi Fundado no dia 20 de Novembro de 1963. O time manda os seus jogos no Estádio Municipal Geraldo Rodrigues, ”Geraldão”, com capacidade para 3 mil pessoas.

O Tupy só participou das edições na esfera profissional a partir de 2006 que começou a disputar competições oficiais (o campeonato goiano). Antes era apenas o maior time amador da cidade e o time formado por amigos jussarenses. O Tupy disputou seu primeiro campeonato no futebol profissional em 2006, conseguindo o vice-campeonato da Terceira Divisão do Goiano, perdendo a final para a Itauçuense por 3 a 0.

2006

  • 05/11 – Monte Cristo 0 X 1 – Tupy de Jussara – Jaime Guerra
  • 12/11 – Tupy de Jussara 1 X 0 Inhumas – Geraldo Rodrigues
  • 26/11 – Inhumas 1 X 2 Tupy de Jussara – Zico Brandão
  • 29/11 – Tupy de Jussara 4 X 0 Monte Cristo – Geraldo Rodrigues
  • 02/12 – Alexaniense 0 X 2 – Tupy de Jussara – Orias Silva Lima
  • 10/12 – Tupy de Jussara 1 X 1 Alexaniense – Geraldo Rodrigues
  • 17/12 – Tupy de Jussara 0 X 3 Itauçuense – Geraldo Rodrigues

Posição: 2º lugar – 16PTS – 7J – 5V – 1E – 1D – 11GP – 5GC

Campanha no Goianão – Segunda Divisão

2007

  • 24/06 – Novo Horizonte 2 X 0 Tupy de Jussara – Durval Ferreira Franco
  • 30/06 – Tupy de Jussara 1 X 1 Grêmio Anápolis – Geraldo Rodrigues
  • 03/07 – Goianésia 2 X 0 Tupy de Jussara – Valdeir José de Oliveira
  • 08/07 – Anápolis 2 X 0 – Tupy de Jussara – Jonas Duarte
  • 11/07 – Tupy de Jussara 2 X 2 Iporá – Geraldo Rodrigues
  • 15/07 – Tupy de Jussara 1 X 1 CRET – Geraldo Rodrigues
  • 18/07 – Itauçuense 3 X 2 Tupy de Jussara – Cruzeiro do Sul
  • 22/07 – Tupy de Jussara 1 X 3 Goiatuba – Geraldo Rodrigues
  • 28/07 – Tupy de Jussara 2 X 1 Novo Horizonte – Geraldão
  • 05/08 – Grêmio Anápolis 2 X 1 Tupy de Jussara – Jonas Duarte
  • 08/08 – Tupy de Jussara 0 X 1 Goianésia – Geraldão
  • 12/08 – Tupy de Jussara 1 X 3 Anápolis – Geraldão
  • 15/08 – Iporá 3 X 2 Tupy de Jussara – Ferreirão
  • 19/08 – CRET 1 X 1 Tupy de Jussara – Zico Brandão
  • 22/08 – Tupy de Jusssara 2 X 1 Itauçuense – Geraldo Rodrigues
  • 26/08 – Goiatuba 2 X 2 Tupy de Jussara – Divino Garcia Rosa

Posição: 8º lugar – 11PTS – 16J – 2V – 5E – 9D – 18GP – 29GC

2008

  • 15/06 – Tupy de Jussara 1 X 1 Santa Helena – Geraldo Rodrigues – Público: 602 pagantes
  • 22/06 – Goiânia 0 X 4 Tupy de Jussara – Hailé Pinheiro
  • 25/06 – Tupy de Jussara 2 X 1 Nerópolis – Geraldo Rodrigues – Público: 672 pagantes
  • 29/06 – Goiatuba 3 X 2 Tupy de Jussara – Divino Garcia Rosa
  • 05/07 – Aparecidense 0 X 0 – Tupy de Jussara – Annibal B. Toledo
  • 13/07 – Iporá 1 X 1 Tupy de Jussara – Ferreirão
  • 20/07 – Tupy de Jussara 2 X 2 Morrinhos – Geraldo Rodrigues – Público: 811 pagantes
  • 27/07 – Goianésia 0 X 6 Tupy de Jussara – Valdeir J. de Oliveira

Posição: 5º lugar – 13PTS – 8J – 3V – 4E – 1D – 18GP – 10GC | Público Total: 2.085 / Média de Público: 695

2009

  • 31/05 – Tupy de Jussara 1 X 1 Goiânia – Geraldo Rodrigues – Público: 731 pagantes
  • 07/06 – Novo Horizonte 4 X 0 Tupy de Jussara Durval F. Franco
  • 14/06 – Morrinhos 1 X 0 Tupy de Jussara – João Vilela
  • 20/06 – Tupy de Jussara 1 X 0 União de Itaberaí – Geraldo Rodrigues – Público: 231 pagantes
  • 28/06 – Canedense 1 X 0 Tupy de Jussara – Plínio José de Souza
  • 05/07 – Tupy de Jussara 1 X 1 Iporá – Geraldo Rodrigues – Público: 273 pagantes
  • 12/07 – Goianésia 2 X 0 Tupy de Jussara – Valdeir J. de Oliveira
  • 19/07 – Tupy de Jussara 1 X 5 Inhumas – Geraldo Rodrigues – Público: 129 pagantes
  • 25/07 – Nerópolis 3 X 1 Tupy de Jussara – Cruzeiro do Sul

Posição: 9º lugar – 5PTS – 9J – 1V – 2E – 6D – 5GP – 18GC | Público Total: 1.364 / Média de Público: 341

 

FONTES: Mercado Livre – Wikipédia – Federação Goiana de Futebol (FGF)

Grêmio Esportivo Tiradentes – Ceilândia (DF): Escudo da década de 70

O Grêmio Esportivo Tiradentes foi uma agremiação da cidade de Ceilândia (DF). Fundado no dia 03 de Fevereiro de 1967. A sua Sede fica no Setor Policial Sul, Quadra 611 Sul – Brasília. Em 1988, foi campeão Brasiliense tendo como destaque o veterano zagueiro Beto Fuscão. Em 1989 participou da Copa do Brasil comandado pelo técnico Dadá Maravilha auxiliado pelo Ribeiro, quando conseguiu chegar até as oitavas-de-final, quando foi eliminado pelo Corinthians. Esta seria a sua única participação naquela competição.

Em 1994, conseguiu uma das vagas disponíveis para Série B daquele ano, com merito em ter ganho um qualificatório para Série B entre equipes do Distrito Federal e de Minas Gerais, porém, uma derrota para o Bangu, além de eliminar o time candango da Série B, acabaria decretando o rebaixamento para Série C de 1995, junto com o Fortaleza.

Entre 1995 e 1996 usou a denominação Flamengo Tiradentes. Ficou na divisão principal do DF até 1996, quando foi rebaixado juntamente com Samambaia, Taguatinga e Ceilândia, no quadrangular da morte (Taguatinga e Ceilândia não disputaram e foram rebaixados).

Após esse ano, o time ficou inativo até 2000, quando voltou, disputando a segundona, e também em 2001, sem conseguir o acesso. Após esses anos, o Tiradentes nunca mais voltou a disputar um campeonato brasiliense, sendo que nunca mais se ouviu falar em uma possível volta do clube, assim como acontece com Taguatinga e Planaltina, que também encerraram suas atividades e nunca mais voltaram, em um período onde clubes como Brasília, Sobradinho e Guará também começaram a declinar.

FONTES & FOTO: Wikipédia – Placar – ManulaGalo