Arquivo da categoria: Escudos

Fotos Raras, de 1923: Corumbaense Futebol Clube – Corumbá (MS)

O Corumbaense Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Corumbá, no Estado de Mato Grosso do Sul. O “Carijó da Avenida” foi Fundado no dia 1º de Janeiro de 1914, sendo, por muitos anos, a base da seleção amadora de Mato Grosso. A sua Sede administrativa se localiza na Avenida General Rondon, nº 1.338, no Centro de Corumbá, que na época do seu surgimento pertencia ao Estado de Mato Grosso até 1977, quando passou para o estado de Mato Grosso do Sul.

O clube revelou grandes jogadores em sua história, entre eles o atacante Dionísio, que jogou também no Flamengo. Em sua época de ouro revelou também craques do quilate de Matateu, Titinho, Rutênio, Tota, Ramão, Delgado, Garrafinha, Edson Duarte, Cuiabano, Aires, Cavassa, Negão, Tiquira, Carlinhos, Ênio, Juninho Aguiar, entre outros.

Antes do profissionalismo, que surgiu em 1972 em Campo Grande, Corumbaense, Marítimos e Riachuelo se consagraram nos campeonatos amadores do Mato Grosso. Após a divisão, em 1984, foi campeão pelo estado de Mato Grosso do Sul.

No ano seguinte participou da primeira divisão do Campeonato Brasileiro e é rebaixado, ficando em 41º lugar na tabela. Participou ainda da Taça de Bronze de 1981 e do Módulo Azul da segunda divisão do Campeonato Brasileiro de 1987, ficando inativo entre 1997 e 2005.

Em 2005, o clube voltou ao futebol profissional, disputando a Série B do campeonato estadual, depois da desistência do Clube Atlético Kapital. Em 2006, o time foi campeão da Série B sul-mato-grossense e subiu para a primeira divisão do estadual, onde permaneceu até 2011.

Neste ano, ficou em penúltimo lugar em seu grupo e acabou rebaixado para a segunda divisão de 2012. Nesse mesmo ano, em 15 de setembro, o Corumbaense jogou contra o Coxim Atlético Clube, onde o Carijó da Avenida dominou a partida e acabou vencendo o jogo com uma goleada histórica de 23 a 1 no Estádio Arthur Marinho, com grande atuação do atacante Amarildo, sendo esta a 2ª maior goleada da história do Brasil em torneios oficiais, só perdendo para Botafogo 24 a 0 Mangueira, pelo Campeonato Carioca de 1909. Em 2013 o clube retorna a Série A do estadual.

Classificações no Campeonato Estadual

ANO SÉRIE A SÉRIE B
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1992
1998 11°
2005
2006
2007
2008
2009 11°
2010
2011 13°
2012
2013 14º
2014
2015
2016

A volta do torcedor ao Estádio Arthur Marinho

Desde a final do Campeonato Estadual da Série B em 2014, mesmo ficando com o vice-campeonato, o Corumbaense joga com estádio acima de mil torcedores. A população demonstra carinho pelo time e se faz presente nos jogos do Corumbaense. Mesmo sabendo que nos últimos anos, a média de torcedores nos estádios do estado de Mato Grosso de Sul vem caindo, em Corumbá é ao contrário. Isso se deve ao fato da diretoria fazer promoções, gerando boa arrecadações.

2015

Partida Público
Corumbaense 1×1 Ivinhema 5.020
Corumbaense 1×0 Chapadão do Sul 3.095
Corumbaense 1×2 Águia Negra 2.082
Corumbaense 2×0 Ubiratan 2.024
Corumbaense 0x1 Sete de Dourados 1.636
Corumbaense 1×0 Naviraiense 1.554
Corumbaense 1×1 Ivinhema 1.470

2016

Partida Público
Corumbaense 0x0 Comercial 5.380
Corumbaense 2×2 Costa Rica 5.280
Corumbaense 0x1 Águia Negra 2.586
Corumbaense 2×2 Ivinhema 1.985
Corumbaense 5×1 Aquidauanense 1.808
Corumbaense 1×1 Naviraiense 1.685
Corumbaense 2×0 Sete de Dourados 1.159

FONTES: Wikipédia – Revista Para Todos

Fotos de 1971: Humaitá Esporte Clube – Guará (DF)

Por: José Ricardo Almeida

O Humaitá Esporte Clube foi fundado em 2 de julho de 1968, no Guará. Suas cores oficiais eram a preta e a branca. Seu uniforme era composto por camisa branca com faixa transversal preta, calção branco e meias brancas (semelhante ao Vasco da Gama, do Rio de Janeiro).
Num esforço da família Carvalho, tradicional da cidade do Guará, sempre participou dos campeonatos regionais de futebol, tendo levantado os títulos de campeão do Torneio Imprensa de 1971, campeão da Taça Jarbas Passarinho em 1972 e campeão da Taça IV Aniversário do Guará em 1973.
Filiou-se à Federação Metropolitana de Futebol em 16 de agosto de 1973. Antes, no dia 1º de abril, participou do 1º Festival da Pelota (torneio de jogos com a duração de 60 minutos – 30 x 30 – e, no caso de empate, decisão através de pênaltis), juntamente com outras equipes amadoras de Brasília, terminando como vice-campeão. Na decisão, perdeu de 1 x 0 para o Atlético, de Brazlândia.
Sua estréia na competição oficial de 1973 aconteceu no dia 26 de agosto de 1973, no Estádio Pelezão. Com gols de Vavá e Moisés, contra um de João Dias, venceu o Carioca, por 2 x 1.
Oito clubes disputaram o campeonato de 1973 e o Humaitá ficou na sexta colocação. Nos 17 jogos que disputou, venceu 5, empatou 7 e perdeu 5. Marcou 27 gols e sofreu outros 27, ficando sem saldo de gols. Somou 17 pontos ganhos. O Ceub foi o campeão de 1973.
Defenderam o Humaitá em 1973, os seguintes jogadores:
Goleiro: Waldimar; Defensores: Nazo, Messias, Landulfo, Carlinhos, Itamar, Nenê, Ângelo e Emábio; Atacantes: Assis, Pedrinho, Lord, China, Gilmar, Moisés, Júlio, Vavá e Arleno. Técnico: Wilson Francisco.
Vavá e Moisés estiveram entre os principais artilheiros, marcando cada um 7 gols, ficando na terceira colocação.
No ano de 1974, tornou-se campeão do Torneio Início, evento realizado no dia 14 de julho de 1974, no Pelezão.
Para chegar ao título, venceu o Unidos de Sobradinho (3 x 0), o Jaguar (1 x 0) e, na decisão, goleou o Ceub (4 x 0), ficando com o título de campeão.
No campeonato brasiliense de 1974, disputado por sete equipes, ficou com a quarta colocação, após 10 jogos, onde venceu quatro, empatou dois e perdeu outros quatro.
Em 1975, participou da I Copa Arizona de Futebol Amador, competição promovida pelos cigarros Arizona e A Gazeta Esportiva e que reuniu 64 equipes amadoras de todo o Distrito Federal.
Nas semifinais, derrotou a Campineira, por 2 x 1, gols de Aderbal e Vavá.
Didi era o técnico do Humaitá.
Na final, em 25 de maio de 1975, foi derrotado pelo Unidos de Sobradinho (2 x 0). Jogaram a final pelo Humaitá Edmilson, Nazo, Aderbal, Emábio e Arimatéia; Júlio César, Jânio e Pedrinho; Lóide (Antônio), Elson, Argemiro e Moisés.
Logo depois, nos meses de julho e agosto, disputou o Torneio Quadrangular da F.M.F., em Brazlândia, juntamente com as equipes do A. A. Relações Exteriores, Canarinho e Guadalajara. Foi vice-campeão, atrás do Canarinho.
Também disputou o Torneio Incentivo, com jogos nas preliminares dos encontros do Ceub no Campeonato Brasileiro de 1975. Em três turnos, disputando contra o Brasília e o Campineira, ficou com a segunda colocação.
Já no campeonato brasiliense de 1975, ficou na penúltima colocação. Oito equipes disputaram a competição.
No ano de 1976, disputou o Torneio Imprensa, primeira competição oficial da nova fase do futebol do Distrito Federal, depois da implantação do profissionalismo. Seis equipes competiram e o Humaitá ficou em último.
Veio o fatídico campeonato brasiliense de 1976. Após diversos acontecimentos não muito claros até os dias de hoje, que culminaram com a extinção do Ceub e a perda da vaga de Brasília no Campeonato Brasileiro daquele ano, o Humaitá foi proclamado campeão do 1º turno (antes vencido pelo Ceub e revertido em favor do Humaitá após o abandono do clube acadêmico). Antes do final do campeonato, mudou seu nome para Guará Esporte Clube em Assembléia Geral realizada em 27 de julho de 1976. Já com esse nome, perdeu a decisão do campeonato para o Brasília no dia 16 de outubro de 1976, por 3 x 0. Defenderam o Guará nesse jogo: Bonomo (Batista), Aderbal (Pedrinho II), Zé Mauro, Ivair e Pedrinho I; Heitor, Renildo e Zequinha; China, Redi e Palito. Técnico: Luiz Alberto.
FONTES & FOTO: Correio Brasiliense (DF) – José Ricardo Almeida – Almanaque do Futebol Brasiliense

Canto do Rio Foot-Ball Club – Niterói (RJ): Escudo e uniforme de 1962 e 63

Canto do Rio Foot-Ball Club é uma agremiação da Cidade de Niterói (RJ). O Cantusca foi Fundado no dia 14 de Novembro de 1913, por quatro garotos com idades entre 9 e 13 anos: Hugo Mariz de Figueiredo (o 1º Presidente do Cantusca), Cyro Domingues (criou o nome Canto do Rio), Ary Gurjão e Adail Figueiredo.

Em 1918, o Cantusca deixaria de atuar somente no futebol infantil e logo se tornaria o time mais popular de Niterói, disputando o campeonato municipal e conseguindo, em 1933, o seu primeiro título como campeão niteroiense: “Representante Oficial do Estado do Rio/AFEA”.

Foi um dos cinco fundadores da Associação Fluminense de Esportes Atléticos (AFEA), que se tornaria, posteriormente, a Federação Fluminense de Desportos, organizadora do futebol do antigo Estado do Rio de Janeiro. O Clube atuou no futebol profissional, de 1941 a 1964, época em que ficou conhecido como “O Mais Querido da Cidade Sorriso”.

Nos tempos áureos, o Cantusca formou muitos atletas, que se destacaram em várias modalidades esportivas, além do futebol, como natação, pólo aquático, basquete, voleibol e tênis, participando de vários campeonatos, inclusive estaduais, e conquistando alguns títulos, dos quais guarda em exposição os troféus, numa sala especial do andar térreo da sede.

Tropa de Elite do Cantusca

Canto do Rio Foot-Ball Club iniciou suas atividades, com a atenção voltada para o futebol infantil, perfil que viria a mudar, em 1916, quando recebia o re- forço de Mauricio Bekeun, Mario Valle, Octavio Valle, Arnaldo Vaz, seguidos por Ângelo de Andrade e Hermaun Bekeun, grupo que trazia novas propostas.

Em 1918, veio também Romeu Schmidt Pinto. Rapidamente o Cantusca ganhou fama em Niterói, disputou o Campeonato Citadino de Niterói, sagrando-se campeão de 1933, onde recebeu o título simbólico de “Representante Oficial do Estado do Rio/AFEA”.

Nas décadas de 1920 a 1950, tempos áureos do futebol niteroiense, Cantusca obteve destaque no esporte amador de Niterói e realizava o chamado Clássico da Zona Sul com o Fluminense A. C., com quem formava o “Grupo dos Seis”, junto com os extintos Ypiranga F. C.Niteroiense F. C.Byron F. C. e Barreto F. C. (estes últimos realizavam o Clássico da Zona Norte).

Após cinco temporadas inativo, o Canto do Rio Foot-Ball Club retornará a disputar uma competição na esfera profissional. O Cantusca participará do Campeonato Carioca da Série C de 2016.

TÍTULOS

Campeão do Torneio Início do Campeonato Carioca: 1953;

Bicampeão Torneio Início do Campeonato Fluminense: 1918 e 1926;

Hexacampeão do Campeonato Niteroiense de Futebol: 1933, 1934, 1945, 1948, 1954 e 1968;

Vice campeão do Torneio Início do Campeonato Carioca: 1962.

Outros Esportes

Tricampeão do Campeonato Estadual de Basquete Feminino: 1979, 1982 e 1983.

HINO DO CANTUSCA (Lamartine Babo)

“Aquela morena do Canto do Rio

Que torce, faz cena e causa arrepio

Queimada da praia na hora do jogo

Ela desmaia e pega fogo (oi!)

 Aquela morena do Canto do Rio

Que torce e se agita, garota bonita

Basta o clube empatar ela chora que dói

Foge de Niterói

 No estádio formoso de Caio Martins

Há dias de gozo, foguetes clarins

De noite e de dia a turma sorri

Enche de alegria Icaraí (oi!)

 No estádio formoso de Caio Martins

Há dias de gozo, foguetes clarins

De noite e de dia a turma sorri

Enche de alegria Icaraí (oi!)

 Aquela morena do Canto do Rio

Que torce, faz cena e causa arrepio

Queimada da praia na hora do jogo

Ela desmaia e pega fogo (oi!)

 Aquela morena do Canto do Rio

Que torce e se agita, garota bonita

Basta o clube empatar ela chora que dói

Foge de Niterói”

Link para ouvir o Hino: https://www.youtube.com/watch?v=cXzkwHgfvVA

FONTES: Gazeta Sportiva Ilustrada – Wikipédia – Site do Clube – Implantação do futebol Profissional no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Editora Cátedra, s/d. Eduardo Vianna – Diário de Notícias – Última Hora – A Luta Democrática

Campineira Futebol Clube – Brasília (DF): Fundado em 1975

Por: José Ricardo Almeida

A assembleia de constituição da Campineira Futebol Clube aconteceu no dia 1º de janeiro de 1975, à Avenida W-2 Sul, Quadra 514, Bloco C, Loja 52, Sala 104, em Brasília (DF) e teve a presença de Adolpho Silvério Figueiredo, Alberto Luiz Esteves Teixeira, Antônio Carlos Malaman, Antônio Esteves Teixeira, Djalma de Carvalho Silva, Francisco de Assis Dória Bastos, Jacy Bezerra de Araújo, João da Silva Araújo, José Ivan Lopes, Manuel Augusto de Melo, Oddoni Luigi, Ramon Monteiro Back Van Buggenhout e Waltinho Ferrari.

Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência Alberto Luiz Esteves Teixeira, que convidou Adolpho Silvério Figueiredo para secretariar a reunião. João da Silva Araújo foi convidado a fazer parte de uma comissão criada para elaborar os estatutos sociais do clube que, num futuro próximo, seria filiado à Federação Metropolitana de Futebol.

Por proposta de Waltinho Ferrari, foi composta uma Diretoria Provisória, que foi eleita e aclamada, sendo assim constituída: Presidente – Antônio Esteves Teixeira; Vice-Presidente – Waltinho Ferrari; 1º Secretário – Oddoni Luigi; 2º Secretário – Antônio Carlos Malaman; 1º Tesoureiro – Alberto Luiz Esteves Teixeira; 2º Tesoureiro – Jacy Bezerra de Araújo; Diretor Geral de Esportes – Sir Peres de Barros; Relações Públicas – Manuel Augusto de Melo; Diretor de Promoções e Consultor Jurídico – José Ivan Lopes; Diretor Administrativo e Consultor Jurídico – Ramon Monteiro Back Van Buggenhout, Diretor de Patrimônio – Djalma de Carvalho Silva e Diretor do Departamento Médico – Francisco de Assis Dória Bastos.

 

Suas cores oficiais eram a preta e a branca. O uniforme era semelhante ao do Botafogo, do Rio de Janeiro, ou seja, camisas com listras verticais pretas e brancas, calção preto e meias brancas (que viria a ser adotado pelo Sobradinho mais tarde).
Sua estreia no futebol aconteceu em março do mesmo ano, quando teve início a I Copa Arizona de Futebol Amador, evento que reuniu 64 equipes amadoras de todo o Distrito Federal (alguns com passagens pelo quadro de filiados da Federação Metropolitana de Futebol – FMF) e era patrocinado pelos cigarros Arizona e pela Gazeta Esportiva.
No sistema eliminatório (mata-mata), a competição foi realizada de 23 de março até 25 de maio de 1975.  A Campineira fez sua estreia no dia 30 de março, no Gama, derrotando o local Clube Atlético Planalto por 4 x 2. Chegou até as semifinais, quando, no dia 18 de maio, foi derrotada pelo Humaitá, do Guará, por 2 x 1. Na decisão do 3º lugar, goleou o Penharol por 7 x 0.
Logo depois, participou do campeonato promovido pelo Departamento Autônomo, que teve início em junho de 1975, e foi disputado por 9 equipes. Foi vice-campeã no Torneio Início e campeã da Chave B do campeonato, classificando-se para a Fase Final.
Desligou-se deste Departamento antes de ser decidido o torneio e resolveu apostar no futebol oficial da Federação Metropolitana de Futebol, que na época ainda era amador.
Alguns jogadores do Campineira utilizados nessas duas competições atuariam mais tarde no campeonato oficial da F. M. F., tais como Sir Peres, Zé Afonso, Dázio, Zé Nunes, Vino e Dorival, entre outros.
No dia 12 de setembro de 1975 aconteceu a A.G.E. que aprovou a filiação do Campineira Futebol Clube nas categorias de profissional e amador.
Sua primeira competição oficial foi o Torneio Incentivo, com jogos nas preliminares dos encontros do Ceub no Campeonato Brasileiro de 1975, juntamente com Brasília e Humaitá. Sua estréia aconteceu no dia 13 de setembro de 1975, com derrota de 3 x 1 para o Humaitá. Ficou com a terceira e última colocação do torneio.
Logo depois, passou a participar do Campeonato Oficial da F.M.F., com mais sete equipes amadoras do Distrito Federal.
Antes do início do campeonato oficial, 13 jogadores que pertenciam ao Unidos de Sobradinho foram transferidos para a Campineira.
Após uma decisão extra com o CSU – Clube dos Servidores da Universidade de Brasília – UnB, sagrou-se campeã brasiliense de 1975. Sua campanha: 17 jogos, 11 vitórias, 2 empates e 4 derrotas. 32 gols a favor e 18 contra.
Em 17 de fevereiro de 1976 a Campineira comunicou à Federação Metropolitana de Futebol não ter condições de participar do campeonato de futebol de profissionais daquele ano.
Continuou disputando competições de futebol amador. Em uma delas, depois de vencer a chave de Brasília, obteve o vice-campeonato nacional da Copa Arizona de Futebol Amador, evento que contou, inicialmente, com a participação de mais de mil equipes, com eliminatórias regionais e cujas finais foram disputadas na cidade de São Paulo. Na decisão, a equipe brasiliense foi derrotada pelo Golfinho, de Guarulhos (SP), por 1 x 0.
A partida, em seu tempo normal, terminou empatada em 0 x 0, sendo necessária a realização da prorrogação. Só no segundo período desta prorrogação é que o Golfinho chegou à vitória.
No jogo final, a Campineira contou com esses jogadores: Ari, Cláudio, Zezão, Sir Peres e Marcos; Peba (Dorival), Toti e Júlio; Vino, Dázio (Antônio Carlos) e Santos. No jogo decisivo, a Campineira atuou sem o seu melhor atacante, o goleador Zé Afonso. 
Também no ano de 1976, a Campineira disputou o campeonato de juvenis. Um dos jogadores que revelou foi Kidão, zagueiro que defendeu por muitos anos outros clubes de Brasília.
Em 1977, a Campineira estava inscrita no Campeonato Regional de Sobradinho.
XXX
FONTES & FOTO: Correio Brasiliense (DF) – José Ricardo Almeida – Almanaque do Futebol Brasiliense