Arquivo da categoria: 01. Sérgio Mello

Paulistano Futebol Clube – Muriaé (MG)

O Paulistano Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Muriaé (MG). O Rubro-negro da Barra foi Fundado em junho de 1920, e a sua Sede fica na Avenida Coronel Monteiro de Castro, S/N  – no Bairro da Barra, em Muriaé.

O clube muriaeense é um dos times mais antigos e tradicionais de Muriaé. Possui uma torcida apaixonada, que sempre lotou os estádios para acompanhar a equipe.

O resultado é uma das equipes mais vitoriosas da região. Seu último grande título foi o de 1983, conquistado em casa, no antigo campo da Barra. Mas em 1986 esta história foi interrompida.

O poder público municipal transformou o antigo Estádio Waldemar Alpoim na atual Praça Carlos Drummond de Andrade, a “Praça do Trabalhador”. No bairro José Cirilo, no Campo “Lagoa Seca”, o clube trabalha com as suas categorias de base.

 
Fonte: Orkut e Facebook do clube

Esporte Clube Santo Ângelo – Santo Ângelo (RS)

O Esporte Clube Santo Ângelo é uma agremiação da cidade de Santo Ângelo (RS). O  Clube foi Fundado no dia 02 de Fevereiro de 1976. O E.C. Santo Ângelo participou da Copa Governador do Estado em 1976 e 1977; da Copa Cícero Soares em 1977; Copa Presidente Rubens Freire Hoffmeister, em 1978;  e o Campeonato Gaúcho da Primeira Divisão de 1978. 

 

Inter-RS de todos os tempos em quatro versões

A paixão do torcedor é algo que nem Sigmund Freud conseguiria explicar com exatidão. O site Arquibancada Colorada fez uma matéria sobre a “Seleção” do Internacional de Porto Alegre de todos os tempos. Nessa ânsia, montaram quatro escalações. Veja abaixo a narrativa genuinamente colorada!

 Que Tesourinha, Falcão e Fernandão foram craques ninguém discute. E quem não gostaria de tê-los visto jogar juntos. No plano físico e material impossível tal conjugação, simplesmente por que atuaram em épocas distintas, com décadas de diferença. Mas esta possibilidade passa a se concretizar quando tratada no campo da imaginação. E partindo desse princípio imaginativo volta e meia vê-se divulgado o INTER DOS SONHOS, constituído pelos melhores jogadores de várias épocas.

 

Inter dos sonhos nº 1

A primeira ideia do gênero que vi estampada no papel foi através da Revista Placar, em princípio dos anos 80, conforme desenho exposto que compõe a figura ao lado (nº1). Nele pode ser vista uma seleção de jogadores que atuaram entre as décadas 40 e 70: Manga, Paulinho, Figueroa, Nena e Oreco – Salvador, Carpeggiani e Falcão – Tesourinha, Larry e Carlitos.  Afora os jogadores da última década referida (de Manga, Figueroa, Carpeggiani e Falcão) ainda tive o privilégio de acompanhar pelo rádio quando guri: Larry e Oreco. O 1° pude ver ainda em imagens preto e branco (TV Piratini) que eram enviadas ao interior do Estado, ao passo que o 2º pelas transmissões de rádio, nas vozes de Leonel Silveira, Euclides Prado e Mendes Ribeiro e depois vim a vê-lo já como jogador do Corinthians e pela Seleção Brasileira. Craques na verdadeira acepção da palavra.

 Inter dos sonhos nº 2

O outro quadro caricaturado é o que compõe a imagem nº2, cuja cópia foi extraída da Sala Consular do Estádio Beira-Rio, basicamente constitui uma reprise do anterior, abrangendo jogadores até os anos 90, com apenas duas modificações no elenco: Gamarra no lugar de Nena e Claudiomiro no de Carlitos.

 Inter dos sonhos nº 3

Mais recentemente, por ocasião do Centenário do S.C. INTERNACIONAL compilei mais duas novas montagens, a da Revista GOOL, que constitui o desenho nº3 e traz em seu bojo a inclusão de Cláudio Duarte na lateral direita no lugar de Paulinho, ingressando Valdomiro com a saída de Salvador e no lugar de Larry aparece como centroavante o nome de Fernandão, o grande ídolo participante das grandes e recentes conquistas do Mundial FIFA, 1º Libertadores, 1ª Recopa e Copa Dubai.

 Inter dos sonhos nº 4

E, por fim, o Time dos Sonhos apresentado pela Revista do INTER, em edição especial do Centenário, conforme a demonstração de nº 4. Eis o timaço: Manga, Paulinho, Figueroa, Gamarra, Oreco e Salvador – Tesourinha, Carpeggiani, Falcão, Valdomiro e Fernandão.

 É evidente, pois, que para colocar tantos craques juntos nem sempre foi possível considerar a posição original de cada um, a exemplo de Valdomiro e Tesourinha, eis que ambos foram ponteiros-direitos de ofício. Não resta dúvida, inclusive, que a seleção apresentada foi constituída por jogadores até o Centenário do Clube e no futuro teremos prováveis alterações pelo surgimento de novos craques.

 Para o meu time dos sonos, formado por jogadores que vi jogar ou pelo menos acompanhei pelo rádio, mas que não me esqueci de suas atuações, apenas substituiria Paulinho por Cláudio Duarte; retiraria Tesourinha e Salvador, com o respectivo ingresso de Nilmar no ataque e de Batista na composição do meio de campo. E como Técnico escolheria Rubens Minelli ou Enio Andrade.

 Mais uma vez enfatizo que minha escolha é de jogadores que vi jogar ou, pelo menos, acompanhei pelo rádio, sempre respeitando a escolha original que está estampada na revista. Meu pai, se ainda estivesse vivo, certamente não aceitaria a retirada de Paulinho, Salvador e Tesourinha. Tampouco de Nena, contida no 1º anexo.

 Na tentativa de apresentar outro (s) INTER (espécie de B), dada tamanha dificuldade em selecionar tantos craques ou bons jogadores e carregadores de piano que acompanhei em décadas (especialmente na era Beira-Rio), vestindo a gloriosa camisa Colorada, optei em colocar diversas alternativas. Minha sugestão recai para os seguintes nomes (excluídos os anteriormente citados, integrantes das seleções apresentadas):

 Goleiros: Benitez e Clemer (*);

Laterais direitos: Ceará, Luis Carlos Winck e Laurício;

Zagueiros: Scala, Célio Silva, Pontes, Pinga, Aloísio, Marinho Peres, Índio, Lúcio e Mauro Galvão;

Laterais esquerdos: Vacaria, Cláudio Mineiro, Kléber, Sadi, Jorge Andrade, Jorge Wagner e Rodrigues Neto;

Volantes: Caçapava, Carbone, Edinho, Tovar, Tinga, Guiñazu, Sandro e Ademir Kaeffer;

Meias (atacantes): Dorinho, Bráulio, Mário Sérgio, Rubem Paz, Jair e D’Alessandro;

Atacantes (**): Escurinho, Rafael Sóbis, Maurício, Fabiano, Lula, Alex, Iarley, Silvinho, Edu Lima e Alexandre Pato;

Centroavantes: Flávio Minuano, Dario, Geraldão, Gerson, Nilson e Christian (***).

Vejam bem, só ali estão relacionados 52 (cinquenta e dois) jogadores (****). É provável e possível que não tenha lembrado todos os grandes nomes que assisti jogar com a gloriosa camiseta Colorada, especialmente na era Beira-Rio. Além do mais, a análise tem o enfoque particularizado que, para alguns, não tiveram tanto destaque assim ou outros nomes deveriam estar inclusos e foram omitidos no rol supracitado.

 

Fonte: Arquibancada Colorada

Foto montagem: Revista Placar / Revista GOOL

América Futebol Clube de Três Rios (RJ) – Fundado em 1929

O América Futebol Clube é uma agremiação do município de Três Rios, no Sul Fluminense (RJ). O clube Alvirrubro Trirriense foi Fundado Na terça-feira do dia 14 de Maio de 1929. A sua Sede fica na Rua Engenheiro Walcrueze Meirelles, 532 – no Bairro do Puris, em Três Rios.

O América de Três Rios manda os seus jogos no Estádio Arthur Sebastião de Toledo Ribas, o Tiezão, que tem capacidade para 5 mil pessoas, localizado no Bairro Alto Purys. Seu uniforme é idêntico ao do América do Rio. Atualmente disputa a Terceirona do Rio.

 HISTÓRIA

Antes disso, o América F.C. iniciou no futebol profissional em 1987, quando participou do Campeonato Carioca da Série C. Ao fim da primeira fase, terminou como líder de sua chave à frente de Olímpico Futebol Clube, de Bom Jesus de Itabapoana; Paduano Esporte Clube e Cantagalo Esporte Clube.

Porém, na segunda fase acabou eliminado ao ficar em penúltimo lugar no grupo, à frente apenas do União Nacional Futebol Clube e atrás de Paduano Esporte Clube, Olímpico Futebol Clube, Rio das Ostras Futebol Clube e Associação Esportiva XV de Novembro.

Em 1988, o Alvirrubro Trirriense era novamente líder de seu grupo ao término da primeira fase, superando Frigorífico Atlético Clube, Itaguaí Atlético Clube e Tupy Sport Club. Na segunda fase foi novamente primeiro ao superar o Tamoio Futebol Clube, de Duque de Caxias e o Heliópolis Atlético Clube.

Classificados às semifinais, os comandados do técnico Ricardo Barreto derrotaram o Itaguaí em dois jogos e avançaram à final contra o União Nacional Futebol Clube, sendo derrotados.

Era o começo de uma trajetória que levaria o clube à estância máxima do futebol fluminense. O América, no segundo ano de participação em âmbito profissional, já se sagrava campeão da Terceira Divisão, em título dividido com o União Nacional.

Em 1989, a cidade se motivou em ver o clube disputar a Segunda Divisão, um passo rumo à elite. Após o fim do primeiro turno, o América se sagrou campeão ao vencer o São Cristóvão de Futebol e Regatas.

No segundo turno, o clube foi apenas o nono colocado, mas como vencedor do primeiro, se classificara para o turno final. Neste, sagrou-se o campeão ao bater São Cristóvão de Futebol e Regatas e Campo Grande Atlético Clube.

 Acontecera o inevitável, o caçula América fora o campeão da Segunda Divisão, deixando o Campo Grande na segunda colocação. Ricardo Barreto novamente conquistara o acesso para a equipe trirriense.

 ANOS DOURADOS: DÉCADA DE 90

A melhor fase do Alvirrubro Trirriense foi na década de 1990, quando se sagrou campeão do Campeonato Carioca da Série B de 1989. Depois participou da elite do futebol carioca por quatro anos seguidos: 1990 (terminou na 8ª colocação), 1991 (melhor campanha, ficando na 6ª posição), 1992 (ficou em 9º lugar) e 1993 (acabou na 12ª e última colocação).

 1990: MECÃO VENCE, EM CASA, O BOTAFOGO (CAMPEÃO CARIOCA) E O VASCO

Em 1990, o time-base foi: Milagres, Murilo, Ari, Marcelo (Ricardo Balbino) e Carlinhos; Simão, Maurício (Paulo Roberto) e Delei (Sidnei); Pião, Denílson e Gino (Leonardo). O debutante não fez feio.

Contando com a experiência do meia Delei (ex-Fluminense) e dois jovens jogadores (Leonardo e Denílson) que depois foram negociação com o Tricolor das Laranjeiras, o América arrancou um empate em 1 a 1 com o Fluminense (21 de março de 1990), nas Laranjeiras. J

ogando no Tiezão duas vitórias marcantes: venceu o Botafogo por 1 a 0 (11 de abril) com um gol de Pião aos 44 minutos do 2º tempo; e o Vasco por 2 a 1 (26 de abril).

 1991: MECÃO PAROU O CAMPEÃO FLAMENGO

Em 1991, o time-base foi: Victor II, Edvaldo, Cleomar (Marcelo), Édson Luís e César Diniz; Simão, Vitor, Leonardo (Juarez / Renato) e Mario Alexandre (Édson Paulo); Quarentinha (Pião) e Edmílson.

Jogando no Tiezão, o América arrancou empate em 2 a 2 com o Flamengo (25 de agosto), que acabou como o  campeão Estadual daquele ano. Marquinhos abriu o placar para o Mengão logo aos 9 minutos. Aos 34, Leonardo deixou tudo igual e nove minutos depois veio à virada com o atacante Edvaldo. Na etapa final, o atacante Gaúcho empatou a 15 minutos do fim.  

 1992: TRIUNFOS DIANTE DE FLU, BANGU E EMPATES COM O FLA E FOGO

Em 1992, o time-base foi: Júnior (André), Marcelinho (Sidnei), Simão (Ari), Vagner e César Diniz; Evandro, Gaúcho Lima, Adílio e Júnior (Daniel); Flávio (Fábio) e Leonardo (Serginho). C

omandado pelo meia Adílio (ex-Flamengo), o América venceu, em casa, o Fluminense por 3 a 2 (16 de novembro) e Bangu por 1 a 0 (25 de outubro); além de um empate com o Flamengo em 2 a 2 (16 de setembro). Fora, conquistou um empate em 1 a 1 com o Botafogo (22 de outubro).

 1993: O INÉDITO CLÁSSICO TRIRRIENSE NA PRIMEIRONA

Em 1992, o time-base foi: Gomes, Cestinha (Serginho), Luís Marcelo, Édson Luís e Baby (Marcelo Vidal); Simão, Mendonça, Juarez e Pião; Quarentinha e Gino.

Após três temporadas fazendo boas campanhas, dessa vez o América não repetiu a dose. O resultado foi um doloroso rebaixamento. O momento marcante foi que, pela primeira vez na sua história, o Clássico de Trirriense entre América e Entrerriense aconteceu na Primeira Divisão do Rio. No dia 14 de março de 1993, no Estádio Odair Gama, o jogo muito truncado terminou sem gols (0 a 0).

O RETORNO

 No ano de 2011, após anos fora das disputas, o América disputou a Terceira divisão do Campeonato Estadual e ficou em 4º lugar fazendo uma excelente campanha. Na semifinal perdeu para o Goytacaz Futebol Clube, no Tiezão, nos pênaltis.

Se ganhasse a partida teria voltado à Série B e disputaria a final da competição. Teria ainda mais uma chance de conseguir o acesso na disputa pela terceira vaga, mas capitulou diante da Associação Atlética Carapebus.

A equipe comandada por Ricardo Barreto ficou marcada por ser a mais disciplinada, além de ter o artilheiro da competição, o atacante Dudu. Alguns outros destaques foram Da Silva (ex-Madureira Esporte Clube) e Iuri.

 

RENATO: A REVELAÇÃO

Uma das façanhas foi revelar o jogador Renato (Laércio Leandro da Silva) que atuou pelo América Football Club, Botafogo de Futebol e Regatas, Clube de Regatas do Flamengo e depois jogou no futebol suíço.

 

Fotos: Jornal dos Sports / Paulo Roberto Rodrigues

Fonte: Jornal dos Sports

Esporte Clube 11 Unidos – Canoas (RS)

O Esporte Clube 11 Unidos é uma agremiação da cidade de Canoas (RS). O Clube Áureo-anil foi Fundado no dia 11 de Março de 1974. A sua Sede fica localizada na Rua Bartolomeu de Gusmão, 1.939, no Bairro de Fátima, em Canoas. O E.C. 11 Unidos disputa as competições, organizada pela Liga Canoense de Futebol (LCF).

Esporte Clube 11 Canarinhos – Gramado (RS)

 

O Esporte Clube 11 Canarinhos é uma agremiação da Cidade de Gramado, na Serra Gaúcha (RS). O clube foi Fundado no dia 20 de Março de 1968, tem a sua Sede localizada na Rua Vera Cruz, 615 – no Bairro de Piratini, em Gramado.

O time sedia seus jogos no campo da Vila Olímpica do Bairro Piratini, na qual administra há muitos anos, depois de acordo firmado com a administração municipal de Gramado.

Depois de se tornar uma das principais equipes do esporte municipal, o Esporte Clube 11 Canarinhos, do Bairro Piratini, se afastou das competições oficiais no ano de 2008.

S.C. Itacuruçá de Mangaratiba (RJ) – Fundado em 1913

 

Outro escudo encontrado pelo amigo André Luiz Pereira Nunes (pesquisador e historiador do futebol carioca) foi: o Sport Club Itacuruçá é uma agremiação do Município de Mangaratiba (RJ). O Clube, que foi Fundado no sábado, do dia 12 de Julho de 1913, fica localizado na Rua Igualdade, 71 – Galpão, no Bairro de Itacuruçá (onde há uma bela praia), em Mangaratiba.  

O S.C. Itacuruçá disputa os campeonatos da Liga Desportiva de Mangaratiba, onde manda os seus jogos no Estádio Municipal Hélio Rodrigues de Siqueira, com capacidade para 2 mil pessoas.

O estádio foi inteiramente reformado pela prefeitura de Mangaratiba e já abriga partidas de âmbito profissional. A reinauguração e ampliação do Estádio Municipal Hélio Rodrigues de Siqueira, aconteceu no dia 8 de março de 2009.

O município possui outra praça esportiva: o Estádio Municipal José Maria de Brito Barros. O Município de Mangaratiba (fundado em 11 de novembro de 1831), fica na Região Metropolitana. Com cerca de 36 mil habitantes, a localidade fica a 85 km da capital do Rio.

 

Foto: Prefeitura de Mangaratiba