Arquivo da categoria: 08. Gilberto Maluf

O Goleiro

O Goleiro “aquele sofredor”

O goleiro geralmente é aquele menino ruim de bola que nas “peladas” de rua fica no fim da escolha e para não ficar sem jogar é colocado no gol. A posição de goleiro é a de mais responsabilidade pois muitas vezes ele  é sempre  o responsável pela derrota.

Os demais jogadores não  são tão responsabilizados por uma derrota quanto o goleiro. A culpa do goleiro é dada desde as brincadeiras de rua quando meninos. Nas peladas de rua os gritos mais altos são com quem está no gol.

HISTÓRIAS DOS ANOS 50

Os goleiros  também tiveram os seus dias de glorias e frangos.  O Goleiro Oberdan Cattani  era caminhoneiro e fã de Jurandir goleiro do Palestra Itália e cada vez que Oberdan vinha a São Paulo para carregar frutas para o interior (Sorocaba) ele dava uma parada na Avenida Francisco Matarazzo  para ver seu ídolo jogar no Parque Antártica.

Dessa forma  ele virou goleiro também do Palestra e companheiro do seu ídolo Jurandir. Teve seus dias de glorias de frangos também. Quebrou a clavícula  no inicio de 1950  e voltou a ser o titular do gol do Palmeiras. Numa reportagem da revista O Cruzeiro, estava escrito que o goleiro era um desgraçado, “onde ele pisava não nascia grama”.

O grande goleiro Gilmar dos Santos Neves teve também seus dias de glorias, mas também dias tristes,  que o magoaram muito. Em 1950 Gilmar jogava no Jabaquara A.C., um clube de Santos  e foi o mais vazado do campeonato paulista dos anos de 1950,  deixando  passar 56 bolas. No time do Jabaquara quem se destacava era um negrinho magro,  um excelente médio volante. Os dirigentes foram lá em Santos e compraram o passe dele,  e quando estava tudo certo os dirigentes do Jabaquara  disseram aos corintianos: Olha temos aqui um goleirinho leva ele de graça e Gilmar veio para o Corinthians e era reserva de Luiz Moraes, o Cabeção.

Quando ele teve um lugar no time foi jogando e estava indo muito bem, até que veio o jogo contra a Portuguesa de Desportos asa negra dos grandes times do futebol paulista. E a desgraça aconteceu. Era um domingo chuvoso onde  os dirigentes da Portuguesa queriam adiar a partida  e a diretoria do Corinthians não aceitou. O motivo do adiamento pela Lusa  era que o ponteiro Julio Botelho (Julinho) estava voltando de lesão e não era muito bom para ele o campo pesado. Por isso mesmo que a diretoria Corintiana não aceitou.

E foi justamente esse jogador que acabou com  o Corinthians e o goleiro Gilmar. Julinho marcou quatro gols e a Portuguesa venceu por 7 a 3.

Gilmar foi considerado culpado e nem levaram em consideração que ele teve o pulso machucado jogando até o final da partida, e o que mais doeu nele foi ser taxado de gaveteiro (Suborno para amolecer o jogo). Gilmar ficou quase um ano na reserva de cabeção e quando o titular se machucou houve certa indecisão se deveria ser Gilmar o novo titular, mas ele voltou, e foi campeão de 1952 como titular.

Em 1954 quando o Corinthians conquistou o titulo do IV centenário, Gilmar foi o responsável pela conquista com grandes defesas durante todo o campeonato. Na ante penúltima rodada em Campinas contra a Ponte Preta, no empate de 1 x 1, Gilmar só não fez chover, porque de resto ele fez tudo de baixo da trave. Foi titular da seleção brasileira e da seleção paulista.

Defendeu o arco da seleção de São Paulo no Pacaembu, quando os paulistas venceram os cariocas, sendo que o zagueiro Nilton Santos completamente revoltado, dizia. Com esse monstro chamado Gilmar no gol, é difícil vencer.

Em 1957, na disputa do campeonato brasileiro de seleções jogavam  no Pacaembu Seleção Paulista x Seleção Mineira. O jogo estava duro para os Paulistas  e os mineiros estavam vencendo por um a zero. No gol dos Mineiros estava um goleiro meio baixo em estatura, mas pegava bem. Seu nome Edgar, o jogo devia ter uns trinta minutos de jogo e caiu uma tempestade que o estado do gramado horrível ficou sem condição de jogo. Então o jogo foi paralisado  e teve sua continuação no dia seguinte, uma segunda feira à tarde, com portões abertos. Os minutos restantes do primeiro tempo foram jogados e o resultado 1 x 0 para os mineiros. No segundo tempo os paulistas foram pra cima dos mineiros e o goleiro Edgar pegava tudo. O repórter esportivo Silvio Luiz da TV Record  começou a pegar no pé  dele. (dizem que foi Paulo Machado de Carvalho que mandou) Só sei que Edgar ficou nervoso e foi com tudo pra cima de Silvio Luiz, que correu feito louco com aquele pesado microfone para um dos túneis que dava acesso ao vestiário. Resultado do jogo Paulistas 2 x 1 Mineiros.

O Palmeiras que tinha um goleiro de nome Nivaldo, vindo do Paraná,  muito instável, e contratou Edgar. Num jogo contra o Santos já em 1958, pelo torneio Rio São Paulo, Edgar entrou nervoso e foi tomando um gol atrás do outro. Ao final do primeiro tempo o placar era de 5 x 2 para o Santos. Mario Moraes comentarista esportivo da Radio Bandeirantes disse no intervalo que com aquele goleiro frangueiro o Palmeiras tomaria uma goleada de 10.

Segundo o jogador Mazzola que jogou aquela partida pelo Palmeiras, Edgar chorou no vestiário e pediu para o técnico Osvaldo Brandão, que o substituísse. Em seu lugar entrou Victor um jovem que veio de Sorocaba. No segundo tempo o Palmeiras virou o jogo para 6 x 5, e faltando poucos minutos o grande Santos marcou mais dois gols fazendo 7 a 6. Nunca mais se ouviu falar em Edgar.

Outro goleiro que marcou seu nome negativo no futebol foi Bonelli do São Paulo. Este até que era um bom goleiro, mas na véspera do jogo decisivo do campeonato paulista de 1956, ele e Zezinho centro avante fugiram da concentração e foram para as baladas. Um amigo  que trabalhava na sede do São Paulo na Avenida Ipiranga 1208, atendeu ao telefone e alguém queria falar com Vicente Feola, dirigente do São Paulo. Atendendo, o telefone Feola embranqueceu: Não é possível eu estava ai há pouco tempo e estava tudo em ordem!

Só sei que no dia seguinte o São Paulo tomou de 4 a 2 e perdeu o titulo. Os dois foram dispensados, só que Bonelli teve seu passe retido e nunca mais jogou em time algum. Falando há pouco tempo com um grande jogador do São Paulo que participou daquele jogo, ele confirmou essa historia. E disse também que Bonelli “estava na gaveta”.

Em 1963 jogavam Guarani x Botafogo de Ribeirão Preto em Campinas. Um clássico interiorano que já ia para o fim do jogo com o placar de 1 x 1. Foi quando o arbitro apitou um pênalti contra o Botafogo. Todo o time do Botafogo foi contra o arbitro reclamando. E o jogo ficou por um bom tempo paralisado, naquele chuta, não chuta o pênalti. Foi quando o centro avante Paulo Leão do Guarani teve uma idéia. Chamou o goleiro Machado, e disse; Olha aqui Machado, eu tenho um compromisso ainda hoje e se essa pendenga não se resolver vamos sair daqui mais de meia noite. Vamos fazer o seguinte: Eu vou chutar esse pênalti fora, diga a seus colegas. Todos concordaram. O arbitro colocou a bola na cal, e Paulo Leão bastante relaxado com as mãos na cintura esperando o apito do arbitro, e quando ele veio, Paulo Leão correu para a bola e encheu o pé para as redes. (Fonte: revista O Cruzeiro e-mail de Mario Lopomo).

AS GRANDES DEFESAS CONFORME ELEIÇÃO DO BLOG PROFETAFUTE.BLOGSPOT:

1- RODOLFO RODRIGUES –A melhor defesa de todos os tempos na opinião do PROFETA FUTE foi de Rodolfo Rodrigues. Goleiro do Santos no jogo contra o América de Rio Preto pelo campeonato Paulista, no dia 14 de junho de 1984. O goleiro impressionava tanto que Pelé chegou a emprestar dinheiro ao Santos para troussese o goleiro uruguaio para o time da vila.

2.GORDON BANKS – Goleiro da Seleção Inglesa e do time inglês do Chesterfield, é considerado um dos maiores goleiros do mundo em todos os tempos. A sua mais célebre e melhor defesa foi na Copa de 1970, defendendo uma cabeçada de nada menos que Pelé.

3 – DAVID SEAMAN – Goleiro da seleção inglesa e por muito tempo do time londrino Arsenal. A sua maior defesa aconteceu no jogo em Arsenal e Sheffield Utd  pela FA Cup Match.

4- GRÉGORY COUPET – Atual goleiro do PSG, fez essa fantástica de defesa ainda quando jogava pelo LYON, defendendo o time na fase de grupos da Champions League 2001/2002. No primeiro lance não podia usar as mão por se tratar possivelmente de um recuo e, no segundo lance, defende a forte cabeçada de Rivaldo, na época defendendo o Barcelona.

5  – ROGÉRIO CENI – Bela defesa na falta cobrada pelo capitão do time do Liverpool, na final do Mundial Interclubes da FIFA em 2005. Está defesa merece o 5 lugar, além da perfeita defesa do goleiro, pela declaração do jogador do Liverpool que disse dias antes que sentia seu time imbatível naquele ano.

O maior goleiro da história do Inter e, talvez, o melhor do Brasil de todos os tempos – assim pensa Tostão – jogou no Inter e no Grêmio. Na decisão contra o Cruzeiro, em 1975, que deu aos colorados o primeiro título brasileiro, Manga fez defesas fantásticas. A seguir, imagens de dois momentos monumentais do grande Manguita Fenômeno:
http://wp.clicrbs.com.br/wianeycarlet/2010/04/14/reveja-defesas-historicas-de-manga-no-inter/

Como eram a bola e a chuteira

Esta era a bola do campeonato mundial de 1958…………………………………………….

Pois é, hoje as bolas são leves e balanceadas. O gramado normalmente impecável  e as chuteiras, uma luva.

E os craques da época faziam jogadas maravilhosas.

Se pegarmos então a bola da época  e as incriveis chuteiras antigas  , certamente renderemos todo o respeito e admiração pelos grandes craques do passado.


1958 - a bolaChuteiraRainha78

Poeta do povo’, corintiano Adoniran Barbosa é lembrado pelos cem anos

saudosa maloca


“Meu amor é o Timão, ‘Coríntia’, cada minuto dentro do meu coração”, entoava com sua voz rouca pelas ruas paulistanas uma das mais importantes figuras musicais da cidade. Há exatos cem anos, nascia João Rubinato, filho de imigrantes italianos que se imortalizou com o nome artístico Adoniran Barbosa, uma figura que respirava samba, e respirava Corinthians.

A pouco menos de um mês da comemoração do centenário corintiano, a ser completado no próximo dia 1º, a cidade de São Paulo celebra os cem anos do nascimento do “poeta do povo”, ator, cantor, e sobretudo compositor. Imortalizado não só na história musical paulistana, Adoniran foi propagandista voluntário do Corinthians, seu time de coração. No rádio, desempenhou o papel do negro Charutinho, no programa semanal “Historias das Malocas”, difundindo a imagem do clube entre os pobres e moradores da periferia, e gravou seu nome na história alvinegra com o samba “Coríntia (Meu amor é o Timão)”.

capa disco

Homenagem póstuma ao campeão

O “poeta do povo”, da voz rouca, e de alma mosqueteira, que tanto retratou e homenageou tradicionais bairros paulistanos, como Brás, Bixiga e Jaçanã, morreu 19 dias antes de ver o Corinthians ser campeão paulista em 1982, o 18º título estadual do clube do Parque São Jorge. Na ocasião, foi homenageado pelo radialista Osmar Santos.

– O poeta do povo continua vivo, imortal. O poeta do povo está sorrindo como nunca com você, Corinthians. Sorrindo feliz, cheio de vida. Vida no peito e na alma de todos os corintianos que, como ele, sabem que você, Corinthians, está sempre um eterno e fantástico poema do povo.

Poetas e poemas do povo não morrem nunca, jamais!

Poetas do povo como você, Adoniran, e poemas do povo como você, Corinthians, parecem estar sempre renascendo minuto por minuto, verso por verso, poetas e poemas do povo, parecem ter o dom da imortalidade da vida. Corinthians Campeão de 1982, o grande poeta do povo e de todos os corintianos está nesse momento agradecendo a você, Corinthians.

Confira a letra da principal composição de Adoniran Barbosa em homenagem ao Corinthians:

Coríntia (Meu amor é o Timão)

Como é bom ser alvinegro
Ontem, hoje e amanhã
Respirar sua mistura
Do Tietê e Tatuapé
Lá no alto a Velha Penha
Tem Anchieta e Bandeirante
Tem São Jorge lá na lua
Vem suando a paz em dia
Onde mora um gigante
Tem igreja e tem biquinha

Coríntia, Coríntia, meu amor é o Timão
Coríntia, cada minuto dentro do meu coração
Coríntia, Coríntia, meu amor é o Timão
Coríntia, cada minuto dentro do meu coração

Belém, Vila Maria e Mooca
E São Paulo em extensão
Mogi, Guarulhos e Itaquera
Tudo vibra Coringão
É o Coríntia de nós todos
É Paulista, é campeão.

Por Mayra Siqueira – Globo Esporte

O dia em que o futebol arte morreu

Zico_vs_Gentile

Quartos de final do Mundial de Futebol Espanha 1982. 5 de Julho. Estádio Sarriá, em Barcelona. Brasil vs Itália: considerado como um dos melhores jogos de futebol de todos os tempos. De um lado, o cattenaccio geométrico de Enzo Bearzot, herdeiro de Maquiavel e Helenio Herrera; do outro, a arte e o hedonismo aplicado ao futebol, herdeiro de Dionísio e Mané Garrincha.

Por um site de Portugal,http://vozdoberco.blogspot.com/2009/06/o-dia-em-que-o-futebol-arte-morreu.html

1963: Alberto Ferreira conquista Prêmio Esso de melhor fotografia

premio esso

fotojornalista do JB Alberto Ferreira foi agraciado com o Prêmio Esso 1963 na categoria melhor fotografia.

A imagem vencedora, captada por sua lente, flagra, com exclusividade, o exato momento em que o rei sente a contusão que o tiraria de vez da Copa do Mundo de 1962, no Chile na obra: “O rei se curva ante a dor que o Brasil todo sentiu”.

Cartaz anunciando jogo de futebol

belenense x real

O Estádio Santiago Bernabéu é um estádio de futebol localizado em Madrid (Espanha), de propriedade do Real Madrid.

Localizado no lugar do antigo estádio do Real Madrid, o Estádio Charmatín, o Santiago Bernabéu foi projetado por Luis Alemany Soler e Manuel Muñoz Monasterio, o estádio teve sua pedra fundamental instalada em 27 de Outubro de 1944.

Foi inaugurado em 14 de dezembro de 1947 numa partida o Real Madrid e Belenenses de Portugal, com o nome de Estádio Chamartín. À época possuía uma capacidade para 75.145 espectadores, dos quais 27.645 tinham assentos (7.125 cobertos) e 47.500 de pé (2 mil cobertos).

Em 4 de janeiro de 1955, depois de uma grande remodelação, reuniu-se a Assembleia Geral de Sócios Compromissários, quando resolveu-se adoptar o nome actual, em homenagem ao ex-presidente do clube e principal artífice da construção do estádio, o dirigente Santiago Bernabéu.

jogo do flu

A foto em destaque é uma reprodução do arquivo do Fluminense Futebol Clube, que mostra um cartaz anunciando os três jogos daquela equipe inglesa entre nós, contra um combinado de jogadores ingleses dos clubes cariocas (3 a 0), uma seleção carioca (5 a 3) e um combinado de jogadores do Rio e de São Paulo que pela primeira vez vestiu a camisa da CBD, vencendo por 2 a 0.

Naquele 21 de julho de 1914, a Seleção Brasileira entrou em campo pela primeira vez em sua história com Marcos (Fluminense), Píndaro (Flamengo) e Nery (Flamengo); Lagreca (São Bento-SP), Rubens Salles (Paulistano) e Rolando (Botafogo-RJ); Abelardo (Botafogo-RJ), Oswaldo Gomes (Fluminense), Friedenreich (Ypiranga-SP), Osman (América-RJ) e Formiga (Ypiranga-SP). O capitão era Rubens Salles, que formava a comissão técnica junto com Sílvio Lagreca. Osvaldo Gomes, aos 28 minutos do primeiro tempo, marcou o primeiro de todos os gols da Seleção Brasileira. Osman, aos 36, também na primeira etapa, fechou o placar em 2 a 0. Estima-se que ente 3.000 e 5.000 pessoas tenham presenciado aquele jogo no estádio do Fluminense. Dois meses depois, em 20 de setembro daquele mesmo ano, o Brasil realizava seu primeiro jogo considerado oficial (contra outra seleção): derrota para a Argentina por 3 a 0, no campo do Gimnasia y Esgrima, em Buenos Aires, em um amistoso. Postado por http://www.lojafutebolretro.com.br


Time islandês ‘pescador’ já teve Rambo em comemoração

O vídeo da comemoração do Stjarnan, da Islândia, em que os jogadores simulavam uma pescaria e que ganhou o mundo na última terça-feira não é filho único. Se no Brasil o Santos ficou famoso por suas dancinhas após os gols, a equipe do país europeu também tem um histórico de celebrações bizarras.

Em uma partida no último mês, o camisa 10 Dóri marcou um dos gols da vitória de 4 a 0 sobre o Keflavik e saiu comemorando como Rambo, como o próprio explicou após a partida: com socos, tiros e muitos corpos estendidos pelo chão.

http://www.youtube.com/watch?v=Vfdeuaxkibw&feature=player_embedded

Fichas Técnicas do interior de São Paulo

América 1 x 0 Santos


América
Santos; Carlos Jacaré, Fogosa e Ambrózio; Adésio e Julinho; Adamastor, Leônidas, Joãozinho, João Jorge e Orias. Técnico: Conrado Ross.


Santos
Irno, Fioti, Mauro Ramos de Oliveira e Zé Carlos; Calvet e Urubatão; Sormani, Jair Rosa Pinto, Nei, Pelé e Tite. Técnico: Luiz “Lula” Alonso.

Gol: Leônidas aos 5 minutos do primeiro tempo.
Juiz: Stefan Walter Glans.
Renda: Cr$ 590.930,00.
Público: não divulgado.
Local: estádio Mário Alves Mendonça, em Rio Preto, dia 17 de setembro de 1960, pelo primeiro turno do Paulistão.

América 2 x 2 São Paulo


América
Jura; Carlos Jacaré, Martin e Píter; Adésio e Bertolino; Cuca (Jaime), Adamastor, Joãozinho, João Jorge e Orias. Técnico: Conrado Ross.


São Paulo
Poy; Ademar, Vilásio e Riberto; Dino Sani e Gérsio; Peixinho, Paulo, Gino, Gonçalo e Roberto. Técnico: Flávio Costa.

Gols: Gino aos 16 minutos do 1º tempo. Joãozinho aos 4, Orias aos 47 e Gérsio aos 57 minutos do 2º tempo.
Juiz: Romualdo Arpi Filho.
Renda: Cr$ 525,4 mil.
Público: não divulgado.
Local: estádio Mário Alves Mendonça, em Rio Preto, dia 13 de novembro de 1960.

Rio Preto 3 x 1 Hepacaré de Lorena


Rio Preto
Paulinho; Jacintho Angelone, Martin e Brandão; Zé Carlos
e Icão; Colada, Milton, Joãozinho, Bulau e Palácio. Técnico: Oswaldo Iembo, o Dicão.


Hepacaré de Lorena
Zé Maria; Canindé, Laércio e Geraldo; Jacaré e Ronaldo; Machado, Félix, Bacu, Mário e Milton. Técnico: não obtido.

Gols: Joãozinho fez os três do Rio Preto e Félix marcou para o Hepacaré.
Juiz: Albino Zanferrari.
Renda: Cr$ 1,1 milhão.
Público: não divulgado.
Local: estádio Victor Brito Bastos, em Rio Preto, domingo, 21 de junho de 1964, na última rodada do hexagonal final da Segundona, quando
o Rio Preto sagrou-se campeão e subiu para a Primeira Divisão.

Rio Preto 6 x 3 Ferroviária Botucatu


Rio Preto
Luisinho; Jacintho Angelone, Martin e Antônio João; Zé Carlos e Icão; Colada, Milton, Joãozinho, Bulau e Palácio. Técnico: Oswaldo Iembo, o Dicão.


Ferroviária Botucatu
Paulo Silva; Ovídio, João e Pando; Adésio e Carlito; Passarinho, Neivaldo, Wilson Bauru, Celso e Pulga. Técnico: Demétrio Soares.

Gols: Icão (contra) a 1, Jacintho aos 2, Joãozinho aos 9 e aos 28 e Zé Carlos (pênalti) aos 40 minutos do 1º tempo. Pulga aos 18, Passarinho aos 20, Joãozinho aos 40 e Colada aos 42 minutos do 2º tempo.
Juiz: Plínio Duenas.
Renda: Cr$ 550 mil.
Público: não divulgado.
Local: estádio Victor Brito Bastos, em Rio Preto, domingo, 12 de julho de 1964, na estréia da 1ª Divisão.

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