Em pé, da esquerda para a direita: Vevé, Di, Adailton, Ortunho, Rubens e Joel.
Agachados, na mesma ordem: Mário, Carbone, Nilso, Osvaldinho e Toninho.
Fonte: Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Vevé, Di, Adailton, Ortunho, Rubens e Joel.
Agachados, na mesma ordem: Mário, Carbone, Nilso, Osvaldinho e Toninho.
Fonte: Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Silas, João Luís, Bolivar, Juarez, Manguinha, Pécos e Kita.
Agachados, na mesma ordem: Tato, Gilberto Costa, João Batista, Gilson Gênio e o massagista Bolão.
FINAL: Melhor de três
Primeira partida: 31 de agosto de 1986
S.E. Palmeiras 0 x 0 A.A. Internacional
Local: Estádio do Morumbi (São Paulo) Árbitro: Romualdo Arppi Filho
Público pagante: 104.136 Renda: CZ$ 3.043.640,00
Cartão amarelo: Manguinha (AAI)
PALMEIRAS: Martorelli, Diogo, Márcio Alcântara, Vágner Bacharel (Amarildo) e Denys; Lino, Edu Manga e Mendonça; Jorginho, Edmar (Mirandinha) e Éder. Técnico: Carbone.
INTERNACIONAL: Silas, João Luís, Juarez, Bolívar e Pecos; Gilberto Costa, Manguinha e João Batista; Tato, Kita (Gilcimar) e Lê (Carlos Silva). Técnico: Pepe.
Segunda partida: 3 de setembro de 1986
S.E. Palmeiras 1 x 2 A.A. Internacional
Local: Estádio do Morumbi (São Paulo) Árbitro: Dulcídio Vanderley Boschilla
Público pagante: 68.564 Renda: CZ$ 2.443.610,00
Cartão Amarelo: Denys e Éder (SEP) e Silas (AAI).
Expulsão: Jorginho (SEP) 39 do 2º Tempo
Gols: Kita aos 5 e Tato aos 9 (AAI) e Amarildo (SEP) aos 29 minutos do segundo tempo.
PALMEIRAS: Martorelli, Diogo (Ditinho), Márcio, Amarildo e Denys; Lino (Mendonça), Gerson e Jorginho; Mirandinha, Edmar e Éder. Técnico: Carbone.
INTERNACIONAL: Silas, João Luis, Juarez, Bolivar e Pecos; Manguinha, Gilberto Costa e João Batista (Alves), Tato, Kita e Lê (Carlos Silva). Técnico: Pepe.
Fontes: Jornal da Tarde e Campeões do Futebol
O Clube Atlético Juventus tornou famosa a Rua Javari, onde se registraram jogos memoráveis.
O Moleque Travesso teve suas raízes no time Cotonifício Rodolfo Crespi F.C., fundado em 20 de abril de 1924, fruto da fusão do Extra São Paulo F.C. e do Cavalheiro Crespi F.C., tradicionais clubes da várzea da Moóca, formados por empregados da fábrica dos Crespi.
Na ocasião decidiu-se por manter as cores do Extra – vermelho, preto e branco – como sendo as oficiais da nova agremiação, aproveitando daquele a maioria dos jogadores.
No dia 24 de abril de 1925, o Cavalheiro Rodolfo Crespi ofertou ao time, que honrava o bom nome de sua fábrica no cenário esportivo, um amplo terreno situado na Alameda Javry nº 117, atual Rua Javari, a fim de que naquele espaço fosse desenvolvida a prática do futebol.
Na data de 19 de fevereiro de 1930, em Assembleia Geral Extraordinária, a diretoria da agremiação resolveu mudar o nome.
Saía de cena o romântico Cotonifício Rodolfo Crespi F.C. e surgia o imortal Clube Atlético Juventus.
A sugestão do novo nome partiu de Crespi, que tinha preferência pelo time da Juventus, na Itália.
As cores oficiais do clube passaram a ser a grená e o branco, cuja semelhança tratava-se justamente da outra equipe da mesma cidade de Turim, o Torino.
FONTES: Alô Tatuapé – Edição Histórica
Em pé, da esquerda para a direita: Pedro, Sidinho II, Vicente, Rubinho, Pedrinho e Pelado.
Agachados, na mesma ordem: China, Tará, Somoza, Sidinho I e Siduca..
Fonte: Gazeta Esportiva
Em pé, da esquerda para a direita: Pepino, Oswaldo, Mimi, Carlinhos, Alberto e Rodrigues.
Agachados, na mesma ordem: Genarino, Aurélio, Guanabara, Nelson e Wilson.
Fonte: Popular da Tarde
Em pé, da esquerda para a direita: Luis Carlos, Vicente, Biluca, Adilson, Geneci e Grimaldi.
Agachados, na mesma ordem: Neco, Clair, Claudio Lopes, Jorge Mendes e Luis Paulo.
Fonte: Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Triel, Noriva, Celso, Jair, Dias e Almir.
Agachados, na mesma ordem: Valdo, Alexandre, Eraldo, Ivo e Madeira.
Fonte: Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Odirlei, Jair Picerni, Wanderlei, Oscar, Carlos e Polozzi.
Agachados, na mesma ordem: Lúcio, Marco Aurélio, Rui Rei, Dicá e Tuta.
Fonte: Gazeta Esportiva