Arquivo do Autor: Antonio Ferreira da Silva Galdino

Sobre Antonio Ferreira da Silva Galdino

HISTORIADOR E AMANTE DO FUTEBOL DO PASSADO SEJA NACIONAL OU INTERNACIONAL.

FILOSOFIA E PERÓLAS DO MUNDO DA BOLA

“Futebol é muito simples: quem tem a bola ataca; quem não tem defende.” Neném Prancha

“Tragam-me a pobremática, que eu chego com a solucionática.” Dadá Maravilha ex-atacante do nosso futebol.

“Comigo ou semigo o Bahia ai de vencer o jogo” Baiaco ex-volante do Bahia, antes de uma partida contra o Botafogo/BA em 1971.

“Jogador brasileiro não vai ter problema no México, não. Tudo já morou em favela e não pode se queixar de altitude. ” Neném Prancha

” Vou dar o meu melhor de mim próprio” Rui Barros ex-jogador portugês.

“Apartir de agora meu coração só tem uma cor! a rubro-negra” Fabão zagueiro ex-São Paulo ao chegar ao Flamengo em 1998.

“Quando o jogo está a mil, a minha naftalina sobe lá em cima!” Jardel atacante quando defendia o Grêmio.

“Se concentração ganhasse jogo, o time da penitenciária não perdia uma. ” Neném Prancha

“É tudo muito simples, uma situação que pode ser resumida em duas palavras: A-ZAR” Marinho Chagas ex-lateral do Fluminense e Seleção.

“Pô, o pessoal aqui na Bahia é muito hospitalar!” Zanata ex-lateral do Bahia.

” Pô, isso aqui até parece um cardume de abelhas…” Edson Ampola ex-jogador do Santos durante uma tarde de autográfos.

“Não o meu nome é Dão; Dão de João entende” Dão ex-atacante do Vitoria/BA ao tentar explicar a origem do seu apelido para um reporter da Rede Bandeirantes.

“Estou muito feliz e honrado de poder jogar na cidade onde Cristo nasceu” Claudiomiro ex-atacante do Internacional ao chegar em Belém do Pará.

“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG…”
Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa:

“Só existem três coisas que param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá.” Dadá Maravilha.

“É do tipo Águas de Março… – e explicando – É pau, é pedra, é o fim do caminho…” frase de um atacante do nosso futebol sobre Junior Baiano.

– Jogamos dentro de uma situação…
– Só temos dois caminhos: o sim e o não…
– Está faltando o faz-me-rir (salário)…

Sebastião Lazaroni quando treinava o Botafogo/RJ.

“Olha Fernando, um gato entrou no meio do transformador, e veja só, ele se transformou numa verdadeira tocha humana…” Reporter de campo Lero em um jogo no Canindé quando a luz fora interrompida por causa de um gato que caiu num transformador de energia.

“O time estava com um esquema mais difícil. Eu sentia que estava saindo das minhas características e isso me prejudicava. O melhor é simplificar. Mas é dificil fazer o fácil…” Túlio Maravilha

“Afastei o Alexandre, porque resolvi privatizar a disciplina.” Joel Santana quando treinava o Botafogo/RJ.

“Não foi nada especial, só chutei com pé que estava mais à mão… ” João Pinto, ex-jogador português.

“Bem, o equipo estava à beira do abismo. Agora, graças a Deus, deu um passo adiante…” João Pinto, ex-jogador português.

“Jogador tem que ser completo, tem que ser como o pato, que é aquático e gramático.” Vicente Mateus ex-presidente do Corinthians.

“O juiz deverá adiar a partida para depois…” Galvão Bueno durante uma falha na iluminação do estádio de Wembley.

” O Flamengo finge que me paga! eu finjo que jogo…! ” Vampeta quando defendia o Flamengo.

“HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO” Vicente Mateus durante as finais de 1977.

Fontes Dados Pesquisas: bobeiras.com.br
blog do veloso
rabisco.net

BAHIA DE TODOS OS TÍTULOS! TIMES BASE DO BAHIA EM SUAS CONQUISTAS

Campeão do Torneio Inicio de 1931 (A primeira conquista. “Nasceu para vencer”

Teixeira Gomes; Leônidas e Gueguê; Pega-Pinto, Romeu e Gia; Bayma, Canoa, Milton, Gambarrota e Guarany.

Campeão Baiano de 1931

Teixeira Gomes; Odilon e Leônidas; Milton, Canoa e Gia; Bayma, Guarany, Gambarrota, Raul e Rubinho.

Campeão Baiano de 1933

Teixeira Gomes; Odilon e Leônidas, Milton, Cano e Gia; Bayma (Astério), Pelágio (Sandoval) Gambarrota (Celso), Raul e Rubens (Rubinho). Técnico: Armando Cunha

Campeão Baiano de 1934

Nova; Odilon e Bisa; Nouca, Canoa (Guga) e Gia; Ito, Milton (Ludovico), Pelágio, Betinho (Nestor) e Jorge (Odyr). Técnico: Armando Cunha

Campeão Baiano de 1936

Mota; Leônidas e Bisa (Bastos); Nouca, Guga e Gia; Betinho (Sandoval), Milton (Astério), Tintas, Vareta e Jorge (Ito). Técnico: Nicanor Souza

Campeão Baiano de 1938 (Segundo Campeonato de 38)

Menezes (Maia); Baiano e Tarzan (Serra); Mario Ramos, Munt e Gia (Guga); Pedro Amorim; Marzol (Antenor), Vareta, Tintas (Kuko) e Jorge.

Campeão Baiano de 1940

Menezes; Heitor e Serra; Papetti, Bianchi e Gia (Avalle); Antenor, Vareta, Nestor (Tintas), Jorge e Luiz Viana.

Campeão Baiano de 1944

Yoyô; Baiano e Salvador; Silva, Bianchi e Avalle; Gereco, Fernando Cacetão, Zé Hugo, Camerino (Zezito) e Pipiu. Técnico: Nicanor Souza

Campeão Baiano de 1945

Yoyô; Salvador e Zé Grilo; Silva, Prazeres (Bianchi), Avalle (Pedrinho); Gereco, Evilásio, Zé Hugo, Pipiu (Luiz Viana) e Tuca. Técnico: Nicanor Souza e Armando Simões
Campeão Baiano de 1947

Lessa; Arnaldo e Zé Grilo; Pedrinho, Rodrigues e Evilásio; Gereco, Fernando Cacetão (Arquimedes), Zé Hugo (Baiano), Velau e Isaltino (Viana). Técnico: Bianchi

Campeão Baiano de 1948

Lessa; Arnaldo e Zé Grilo; Pedrinho, Ivon e Evilásio; Gereco, Zé Hugo (Baiano), Velau (Farine), Viana e Isaltino. Técnico: Armando Bahia Monteiro

Campeão Baiano de 1949

Lessa; Arnaldo e Zé Grilo; Toia, Ivon e Pedrinho; Camerino, Gereco, Zé Hugo, Carlito e Isaltino. Técnico: Armando Bahia Monteiro

Campeão Baiano de 1950

Lessa; Arnaldo e Zé Grilo (Dario); Toia, Ivon e Pedrinho (Evilásio); Camerino, Zé Hugo (Viana), Gereco (China), Carlito e Isaltino (Roberto). Técnico: Armando Bahia Monteiro

Campeão do Torneio Otávio Mangabeira Inauguração da Fonte Nova 1951

Zaluar; Valdir e Dario; Guio, Ivon e Nilton; Gereco, Zé Hugo, China, Carlito e Isaltino.

Campeão Baiano de 1952

Lessa; Dario (Arnaldo) e Bacamarte (Zé Grilo); Enoque, Juca (Patrocínio) e Nilton; China (Gereco); Camerino (Zé Hugo), Carlito, Maneca (Roberto) e Isaltino.

Campeão Baiano de 1954

Osvaldo Baliza; Juvenal e Bacamarte; Job, Chagas e Rui; Raimundo (Foca), Marito, Carlito, Ruivo (Naninho) e Lierte. Técnico: Armando Simões.

Campeão Baiano de 1956

Jair; Leone, Juvenal Amarijo, Bacamarte e Job; Florisvaldo e Rui(Otoney):
Marito (Frader), Carlito, Hamilton (Isaltino) e Vassil. Técnico: Lourival Lorenzi

Campeão Baiano de 1958

Nadinho; Leone, Vicente (Bacamarte), Henrique e Nenzinho; Bombeiro (Florisvaldo) e Otoney; Marito, Ari (Carlito), Geraldo e Biriba. Técnico: Geninho

Campeão Baiano de 1959

Nadinho; Leone, Henrique (Bacamarte), Vicente e Nenzinho; Beto (Florisvaldo) e Flávio; Marito, Alencar (Carlito), Carioca (Léo) e Biriba (Ari). Técnico: Geninho

Campeão da Taça Brasil de 1959

Nadinho; Beto, Henrique, Vicente e Nenzinho; Flávio e Mario; Marito, Alencar, Léo e Biriba. Técnico:Geninho

Campeão do Torneio da Amizade no Uruguai em 1959

Nadinho (Jair); Leone, Bacamarte (Vicente), Henrique e Florisvaldo; Beto e Flávio; Marito, Carlito (Alencar), Carioca (Léo), Biriba (Ari). Técnico: Geninho

Campeão Baiano de 1960

Nadinho; Calmon, Henrique, Bacamarte e Florisvaldo; Flávio (Bombeiro) e Mario; Marito, Alencar (Ari), Léo (Pernambuco) e Biriba

Campeão Baiano de 1961

Nadinho (Jair); Agnaldo, Henrique, Vicente e Florisvaldo; Flávio e Mario; Marito, Alencar (Carlito), Léo (Didico) e Biriba

Campeão Baiano de 1962

Nadinho; Helio, Henrique (Nilsinho), Vicente (Gonzaga) e Florisvaldo (Ney Andrade); Vadu e Mário; Marito, Hamilton (Aduce), Agnaldo (Didico) e Biriba. Técnico: Pinguela

Campeão Baiano de 1967

Jurandir; Luis Didão, Nildo, Dario e Pão; Ailton (João Adolfo) e Elizeu; Zé Eduardo (Gajé), China, Adauri e Canhoteiro (Biriba). Técnico: Eli do Amparo.

Campeão Baiano de 1970

Jurandir; Paez (Aguiar), Nildo, Roberto Rebouças e Souza (Gigo); Baiaco e Elizeu; Carlinhos, Sanfilippo (Beijoca), Zé Eduardo e Arthur. Técnico: Fleitas Solich

Campeão Baiano de 1971

Renato 74; Aguiar, Zé Oto (Nelson Cazumbá), Roberto Rebouças e Souza; Baiaco e Elizeu; Adilson, Sanfilippo, Amorim (Zé Eduardo) e Carlinhos (Nilo). Técnico: Silvio Pirilo

Campeão Baiano de 1973

Buttice (Zé Luis); Ubaldo, Altivo, Roberto Rebouças e Romero; Baiaco, Fito e Douglas; Natal (Caldeira), Picolé e Peri (Everaldo). Técnico: Evaristo de Macedo

Campeão Baiano de 1974

Rafael; Ubaldo, Sapatão, Roberto Rebouças e Romero; Baiaco, Fito e Douglas (Piolho), Thirson, Jorge Campos e Marquinhos. Técnico: Paulo Amaral

Campeão Baiano de 1975

Luis Antonio; Perivaldo, Sapatão, Roberto Rebouças e Romero; Baiaco (Fernando), Fito e Douglas; Thirson, Mickey (Jorge Campos) e Picolé (Piolho). Técnico: Zezé Moreira.

Campeão Baiano de 1976

Luis Antonio; Perivaldo, Sapatão, Zé Augusto (Roberto Rebouças) e Romero; Baiaco, Fito (Gibira) e Douglas; Jorge Campos, Beijoca e Jesum. Técnico: Orlando Fantoni

Campeão Baiano de 1977

Luis Antonio; Toninho (Edmilson), Sapatão, Zé Augusto e Romero; Baiaco, Fito (Gibira) e Douglas (Alberto Leguelé); Jorge Campos (Washington Luiz), Zé Neto (Miltão) e Jesum (Mazinho). Técnico: Carlos Froner.

Campeão Baiano de 1978

Luis Antonio (Ronaldo); Toninho (Edmilson), Sapatão (Eliberto), Zé Augusto e Romero (Ricardo Longhi); Baiaco, Merica (Fito) e Douglas; Washington Luiz, Beijoca e Jesum (Valdo). Técnico: Carlos Froner

Campeão Baiano de 1979

Luis Antonio; Toninho (Edmilson), Sapatão, Zé Augusto e Romero (Ricardo Longhi); Baiaco, Perez (Fito) e Douglas (Ailton); Botelho (Washington Luiz), Caio Cambalhota (Beijoca) e Gilson Gênio (Téo). Técnico: Zezé Moreira

Campeão Baiano de 1981

Renato; Edinho (Alves), Zé Augusto, Geraldo e Washington Luiz; Edson Soares (Helinho), Emo (Sena) e Léo Oliveira; Osni, Dario e Gilson Gênio. Técnico: Aimoré Moreira.

Campeão Baiano de 1982

Ronaldo; Edinho, Zé Augusto, Edson Soares e Paulo César (Washington Luiz); Helinho, Léo Oliveira e Sena; Osni (Emo), Dario (Ricardo Silva) e Robson. Técnico Carlos Froner.

Campeão do Torneio Imprensa de 1983

Ronaldo (Ricardo); Edinho (Nelinho), Amadeu, Edson Soares e Miguel (Paulo César); Washington Luiz, Sales e Léo Oliveira (Ivanzinho); Osni, Raimundinho e Robson (Rodrigues). Técnico: Paulo Amaral

Campeão Baiano de 1983

Ronaldo; Edinho, Amadeu, Edson Soares e Paulo César (Washington Luiz); Helinho (Sales), Léo Oliveira e Emo; Osni, Heber (Raimundinho) e Robson (Rodrigues). Técnico: Florisvaldo Barreto

Campeão Baiano de 1984

Ronaldo; Edinho, Amadeu, Edson Soares e Paulo César (Miguel); Helinho (Sales), Emo e Leandro (Marinho); Osni, Ademir Patrício (Carlinhos) e Robson. Técnico: Osni

Campeão Baiano de 1986

Rogério; Zanata, Estevam, Pereira (Claudir) e Edinho (Alcir); Paulo Martins (Pires), Leandro e Bobô; Zé Carlos (Marcelino), Cláudio Adão e Emo (Nenê). Técnico: Orlando Fantoni

Campeão Baiano de 1987

Rogério; Zanata, Pereira, Claudir (Mauricio) e Edinho (Emerson); Sales, Leandro e Bobô; Zé Carlos, Ronaldo Marques (Joãozinho) e Sandro (Marquinhos). Técnico: Orlando Fantoni

Campeão Baiano de 1988

Sidmar; Zanata, Pereira, Claudir (João Marcelo) e Paulo Robson; Sales (Paulo Rodrigues), Gil e Bobô (Dico Maradona); Osmar (Zé Carlos),Renato (Charles) e Sandro (Marquinhos) Técnico: Evaristo de Macedo

Campeão Brasileiro de 1988

Ronaldo (Sidmar); Tarantini (Edinho), Pereira (João Marcelo), Claudir e Paulo Robson; Paulo Rodrigues, Gil e Zé Carlos (Osmar); Bobô (Dico Maradona), Charles (Renato) e Marquinhos (Sandro). Técnico: Evaristo de Macedo

Campeão Baiano de 1991

Sérgio Néri; Maílson, Jorginho, Normando e Alex; Paulo Rodrigues, Gil, Lima Sergipano (Uéslei) e Luis Henrique; Naldinho (Zezinho) e Vandick (Marcelo Ramos)
Técnico: Luis Antonio

Campeão Baiano de 1993

Rodolfo Rodriguez; Maílson (Nilmar) , Jorginho, Vilmar (Ronald) e Alex; Lima Sergipano, Nengo (Uéslei), Luvanor e Cacau; Naldinho e Marcelo Ramos (Edmilson). Técnico: João Francisco

Campeão Baiano de 1994

Jean; Odemilson, Advaldo, Missinho e Serginho; Maciel (Raudinei), Souza, Uéslei e Paulo Emilio; Zé Roberto (Naldinho) e Marcelo Ramos. Técnico: Joel Santana

Campeão da Copa Renner 1997

Aílton Cruz, Clébson (Róbson Barbosa), Fabão, Parreira e Wanderley; Lima, Eduardo, Juninho (Mantena) e Messias; Valdo (Róbson Luís) e Edmundo (Júnior). Técnico: Procópio Cardoso.

Campeão Baiano de 1998

Jean; Clebson, Nenê, Samuel (Fabão) e Branco (Chiquinho); Bebeto Campos, Fabio Baiano, Uéslei e Marquinhos; Zinho (Robson Luiz) e Guga (Edmundo) Técnico: Evaristo de Macedo

Campeão Baiano de 1999 (Divido com o Vitória)

Gilberto; Clebson (Vinícius), Júnior, Wellington (Isaias) e Jefferson; Bebeto Camos, Lima (Marcão) Luis Carlos Capixaba e Jorge Wagner; Robson Luiz (Dimba)e Uéslei. Técnico: Joel Santana.
Campeão do Nordeste 2001

Émerson; Japinha, Jean Elias, Carlinhos e Jefferson; Preto, Bebeto, Capixaba (Mantena) e Alex Oliveira; Nonato (Fábio Costa) e Robgol (Washington).
Técnico: Evaristo de Macedo.

Campeão Baiano de 2001

Emerson; Japinha (Mantena), Jean Elias, Carlinhos (Accioly) e Jefferson; Preto, Bebeto Campos (Ramos), Wagner (Luis Carlos Capixaba) e Alex Oliveira; Nonato (Fabio Costa) e Robgol (Vinicius). Técnico: Evaristo de Macedo.

Campeão do Nordeste de 2002

Émerson, Mantena, Marcelo Souza, Valdomiro e Chiquinho; Ramalho, Bebeto Campos, Preto e Sérgio Alves (Capixaba); Róbson (Accioly) e Nonato (Alan). Técnico: Bobô.
Técnico: Evaristo de Macedo.

Fontes: Livro Esporte Clube da Felicidade de Nestor Mendes Jr.
Bahia uma história de lutas e glórias de Normando Reis Carlos Casaes

CLUBES E SEUS CODINOMES

Sabemos que a maioria dos clubes tem um codinome ou uma alcunha como ele é conhecido segue alguns do Brasil e Exterior pra vocês curtirem!.

Americano/RJ – Fantasma de Campos
Atlético/MG – Galo das Alterosas
Atlético/PR – Furacão
América/MG – Coelho de Minas
América/RJ – Mecão
Bangu/RJ – Time Proletário
Bahia/BA – Esquadrão de Aço ou Tricolor de Aço
Botafogo/RJ – Fogão
Botafogo/SP – Botinha
Brasil/RS – Time Xavante
Comercial/SP – Bafo
Caxias/RS – Time Grená
Confiança/SE – Trovão Azul
Catuense/BA – Laranja Mecânica
Camaçari/BA – Time do Pólo
Ceará/CE – Vozão
Central/PE – Alvinegro
Chapecoense/SC – Furacão do Oeste
Corinthians/SP – Timão ou Time Mosqueteiro
Corinthians/AL – Nelsão
Coritiba/BA – Coxa
CRB/AL – Galo da Praia
Cruzeiro/MG – Raposa Mineira
Ferroviário/Ce – Ferrim ou Moleque Malino
Figueirense/SC – Figueira
Flamengo/RJ – Mengão ou Mais Querido
Flamengo/SP – Rubro-Negro
Fluminense/RJ – Fluzão ou Time Pó de Arroz
Fluminense/BA – Touro do Sertão
Fortaleza/CE – Tricolor do Pici
Francana/SP – Veterana
Galicia/BA – Time Granadeiro ou Demolidor de Campeões
Gama/DF – Verdão
Grêmio/RS – Tricolor dos Pampas
Guarani/SP – Bugre Campineiro
Guaratinguetá – Tricolor do Vale ou Guará
Íbis/PE – Pior time do mundo
Imperatriz/MA – Cavalo de Aço
Internacional/RS – Colorado ou Rolo Compressor
Itabaiana/SE – Tremendão da Serra
Itabuna/BA – Azulão Grapiuna
J.Malucelli/PR – Caçula
Juazeiro/BA – Time das Carrancas
Juventus/SP – Moleque Travesso ou Time da Mooca
Londrina/PR – Tubarão
Linense/SP – Elefante da Noroeste
Madureira/RJ – Tricolor Suburbano
Marcilio Dias/SC – Marinheiro
Moto Clube/MA – Bicho Papão
Náutico/PE – Alvirrubro
Noroeste/SP – Norusca
Palmeiras/SP – Verdão, Porco ou Palestra
Paysandu/PA – Papão da Curuzu
Ponte Preta/SP – Macaca
Portuguesa/SP – Lusa
Portuguesa Santista/SP – Briosa
Remo/PA – Leão Azul
Rio Branco/AC – Estralão
Santa Cruz/PE – Tricolor do Arruda ou Time Coral
Santos/SP – Time Praiano, Time da Vila ou Peixe
Santo André/SP – Ramalhão
São Raimundo/AM – Tufão da Colina
Sampaio Correia/MA – Bolívia
São Caetano/SP – Azulão
São José/SP – Águia do Vale
São Paulo/SP – Tricolor do Morumbi ou Tricolor Paulista
Sport/PE – Leão da Ilha ou
Sertãozinho/SP – Touro dos Canaviais
Taubaté/SP – Burro da Central
Treze/PB – Galo da Borborema
Tupi – Galo Carijó
Uberlândia/MG – Verdão
União S.João/SP – Araras
Vasco da Gama/RJ – Vascão, Time Cruzmaltino, Time da Cruz de Malta
Vitória/BA – Leão da Barra ou Time Vermelho e Preto
Vila Nova/Go – Vila
Volta Redonda/RJ – Voltaço
XJ Jaú/SP – Galo da Comarca
Ypiranga/BA – Time Amarelo e Preto ou Mais Querido

Exterior:

Benfica/Por – Encarnados ou Águias
Braga/Por – Arsenalistas
Belenenses/Por – Azuis do Restelo
Boavista/Por – Enxadrezados
Atlético Madrid/Esp – Rojiblancos ou Colchoneros
Barcelona/Esp – Barça
Real Madrid/Esp – Equipó Merengue
Sevilha/Esp – Palanganas
Valência/Esp – Che
Genoa/Ita – Il Grifoni
Juventus/Ita – La Vecchia Signora
Milan/Ita – La Squadra Rossonera
Sampdoria/Ita – Samp
Torino/Ita – Equipe Granata
Bayern Munique/Ale – FC Hollywood ou Die Roten (Os vermelhos)
Arsenal/Ing – The Gunners ( Os Artilheiros)
Chelsea/Ing – The Pensioners (Os Pensionistas)
Liverpoll/Ing – Red’s (OS vermelhos)
Manchester United/Ing – The Red Devils (Os diabos vermelhos)

Seleções:

Alemanha ( Die Nationalelf)
Africa do Sul (Bafana bafanas)
Argentina ( Los Gauchos)
Bélgica ( Os diabos vermelhos)
Brasil ( Seleção Canarinho)
Camarões ( Os leões indomáveis)
Chile ( La Roja)
Costa do Marfim ( Os Elefantes)
Espanha (La Furia)
França ( Le Blues)
Inglaterra (The English Team)
Itália ( La Squadra Azzurra)
Nigéria ( As Super Águias)
Uruguai ( Celeste Olimpica)

Fontes: Sambafoot e Wikipédia

ELES QUASE LEVANTARAM A TAÇA!

Bom segundo os especialistas em futebol, as eliminatórias já fazem parte do mundial, segundo a FIFA a Copa do Mundo tem seu inicio com as eliminatórias continentais e sua fase final num país sede previamente escolhido como a Africa do Sul em 2010 e o Brasil em 2014. Preparei aqui um relação dos jogadores que jogaram as eliminatórias nos anos que o Brasil disputou esta fase mais não chegaram a ir a fase final de uma Copa do Mundo.

Eliminatórias de 1957 para a Copa da Suécia em 1958

Roberto Belangero [Corinthians)
Evaristo [Flamengo]
Índio [Flamengo]

Eliminatórias de 1969 para a Copa do México em 1970

Djalma Dias [Santos]
Rildo [Santos]
Lula [Corinthians]

Eliminatórias de 1993 para a Copa do EUA em 1994

Válber [São Paulo]
Luís Henrique [Monaco]
Careca I [Kashiwa Reysol]
Evair[Palmeiras]
Palhinha [São Paulo]
Elivélton [São Paulo]
Valdeir[Bordeaux]
Antônio Carlos [Palmeiras]
Ricardo Gomes [Paris Saint-Germain]

Eliminatórias de 2000/2001 para a Copa de 2002

Evanílson [Borussia Dortmund]
Antônio Carlos [Roma]
Émerson I [Bayer Leverkusen]
Alex [Palmeiras]
Zé Roberto [Bayer Leverkusen]
Jardel [Porto]
Élber [Bayern Münique]
Athirson [Flamengo]
Amoroso [Parma]
Edmundo [Vasco]
França [São Paulo]
César Sampaio [Palmeiras]
Sávio [Real Madrid]
Guilherme [Atlético-MG]
Flávio Conceição [La Coruña]
Djalminha [La Coruña]
Marques [Atlético-MG]
Marcos Assunção [Roma]
Émerson Carvalho [Portuguesa]
Romário [Vasco]
Cléber [Cruzeiro]
Sylvinho [Arsenal]
Donizete Oliveira [Cruzeiro]
Juninho Pernambucano [Vasco]
Ricardinho [Cruzeiro]
Euller [Vasco]
Adriano [Flamengo]
César [São Caetano]
Alessandro II [Atlético-PR]
Leomar [Sport Recife]
Washington [Ponte Preta]
Mineiro [Ponte Preta]
Marcelinho [Corinthians]
Ewerthon [Corinthians]
Juan [Flamengo]
Tinga [Grêmio]
Eduardo Costa [Bordeaux]
Marcelinho “Paraíba” [Hertha Berlim]
Serginho [Milan]

Rapaziada boa de bola mais não tiveram oportunidade de dar continuidade de mostrar seu valor na fase final das Copas muitos ainda jogam quem sabem em 2010.

Texto: Galdino Silva
Fonte: RSSSF e CBF News

LESSA UM GOLEIRO UMA GARANTIA!

Para muitos torcedores do Bahia, Nadinho (O Homão) é considerado o maior goleiro do EC Bahia, e para muitos outros torcedores como os do Vitória clube pelo qual ele veio a ser campeão baiano em 1953 e 1955, porém para os mais antigos não houve um goleiro na Bahia superior a Walter Lessa, nascido em 07 de agosto de 1920 em Recife/PE, Lessa chegou ao Bahia em 1947 para substituir o lendário Yoyô que se afastará do futebol, com 1,77 e pesando 60 kgs e jeito meio desengonçado e orelhas de abano, lembrava as figuras dos filmes de terror de Boris Karloff ou Bella Lugosi em suas duas primeiras partidas o Bahia sofreu duas derrotas e ele chegou a perder a posição para Elba, mais logo em um jogo contra o Ypiranga, ele voltou para firmar-se de vez na meta tricolor.

Com seu fisico esquelético, visto de longe parecia uma aranha sob as traves, com Lessa no gol e uma zaga formada por Arnaldo e Zé Grilo, o Bahia ganhou tudo na Bahia entre 1947 á 1950, inclusive o Norte-Nordeste de 1948.

Sempre atuando com um gorro, em 1947 num amistoso contra o São Paulo no Campo da Graça quando o Bahia goleiou o tricolor paulista por 7 a 2, Lessa fechou a meta em uma das suas maiores atuação parando Remo, Teixeirinha, Neco e Ferrari do ataque tricolor, em outro jogo em Recife contra o Santa Cruz após tomar um gol em que a bola passou por entre suas pernas o que gerou ironias dos jogadores pernambucanos, irritado Lessa fecha o gol e o Bahia vence por 2 a 1, as noticias se davam conta da extraordinária atuação do goleiro tricolor e ele foi saudado com honras no retorno da equipe.

Depois de oito anos no clube, Lessa se despede do tricolor e vai defender o Botafogo de Salvador com ele na meta a equipe alvi-rubra chega a final contra o Bahia e perde por 2 a 0, segundo Osório Vilas Boas presidente ele havia solicitado a um pai de santo para amarrar Lessa para a final, uma semana depois o Bahia convida o Corinthians para o jogo das faixas e como Osvaldo Baliza goleiro que substituiu Lessa no gol do Bahia havia abandonado o clube por não receber seus bichos, a direção do clube convida Lessa para o jogo das faixas e o Bahia leva de 6 a 1 dos paulistas, já nos vestiários Osório se lembra da trabalho de amarração e havia esquecido de desamarra o arqueiro, dois dias depois em um novo jogo o Bahia vence por 2 a 1 mais com Baliza no gol que retornou depois de receber seus bichos.

Segundo meu falecido pai Antonio Galdino, Sr. Raulino e Manuel Cristovão que o viram jogar afirmam que Lessa foi o maior goleiro a atuar nas terras baianas pela sua elasticidade, plastica, agilidade e impulsão, suas saidas de gol eram perfeita e foi Lessa imortalizado por um tricolor fanático Gilberto Gil na musica “Tradição” “No tempo que Lessa era goleiro do Bahia! um goleiro uma garantia”.

Texto: Galdino Silva
Fonte: Livro Esporte Clube da Felicidade de Nestor Mendes Jr.

RECORDAR É VIVER! MEUS JOGOS INESQUECIVEIS

Palmeiras 1 x 0 Corinthians
Data: 22/12/1974

Estava eu começando a entender a magia do futebol tinha visto o Bahia vencer o Vitória por 1 a 0 e conquistar o bicampeonato baiano, e a partida transmitida pela TV me fez tornar-me palmeirense ainda mais por este jogo do que por minha descendência italiana. O gol de Ronaldo que fez calar o Morumbi e aumentar a fila corintiana ainda volta a minha mente quando vejo o Palmeiras de hoje de altos e baixos.

Fluminense 1 x 1 Corinthians (1 x 4 nos pênaltis)
Data: 5 de dezembro de 1976

Apesar de ser palmeirense e flamenguista, eu como já fanático pelo futebol estava colado na TV naquele domingo de sol em Salvador, confesso que fiquei assustado com aquele mundo de gente nas arquibancadas a chuva atrapalhou o jogo mais as cenas daquela festa das torcidas é algo difícil de esquecer, meu primo Salvador estava no Rio de Janeiro pois ele tomava curso para ingressar na Copene aqui no Polo-Petroquimico de Camaçari e me falou da experiência marcante daquele dia.

Brasil 1 x 1 Alemanha Ocidental
Data: 12/06/1977

Nesta domingo acordei com uma expectativa do jogo que prometia os campões mundiais jogando com o Brasil, mais também neste dia eu fui com meu pai para um sitio na Valéria bairro periférico de Salvador onde ele tinha uma criação de porcos, saímos de lá já com o jogo iniciado e ainda viemos passar num local onde meu pai dava plantão pela secretaria de saúde do estado da Bahia, assisti o segundo tempo no refeitório, com todos os colegas de meu pai, o Brasil perdia por 1 a 0 gol de Fischer, e o empate veio no final com Rivelino debaixo de chuva, este foi um dos jogos da seleção que sempre guardo na lembrança.

Ponte Preta 0 X 1 Corinthians
Data: 06/10/1977

Foi um dos melhores jogos que assistir até hoje, bem jogado com as duas equipes buscando a vitória e o Timão venceu com um gol iluminado de Palhinha gol de nariz que o tirou do restante da decisão.

Corinthians 1 X 2 Ponte Preta
Data: 10/10/1977

Morumbi lotado mais de 146.000 pagantes para ver o tabu de 22 anos sem títulos cair e quase caiu quase ainda não foi neste dia, Geraldão abriu o escore e deu a nitida impressão que a tarde seria de festa e glória mais Rui Rei e Dicá calaram o Morumbi assim como Ronaldo em 1974.

Corinthians 1 X 0 Ponte Preta
Data: 13/10/1977

Este jogo como todos os outros jogos da decisão foram emocionantes sem duvidas nosso amigo Gil Maluf que o diga, assisti todos os três jogos e torci pela macaca que tinha um belo time mais não deu, era o ano do Corinthians está escrito que o tabu acabaria naquele ano, sem duvidas foram três jogos inesquecíveis.

Flamengo 1 x 0 Vasco
Data: 03/12/1978

Não tem rubro-negro neste mundo que tenha visto este jogo que não tenha ainda viva na memória a subida magistral do Deus da Raça e de cabeça selar a conquista e vingando a derrota de 1977, tinha acabo de chegar da Valéria com meu pai e meu primo Cafuringa, liguei a TV acabava de começar o segundo tempo, minha mama mandava eu ir tomar banho pois quando voltava da criação de porcos e mesmo tendo tomado banho lá a mama mandava tomar outro banho, segurei a onda e quando saiu o gol eu explodir de alegria e muita gozação ao meu primo que é vascaíno roxo.

Bahia 1 x 0 Vitória
Data: 28/09/1979

Bem numa sexta-feira a noite, eu não tinha esperança do Bahia ser campeão, o time era limitado demais e teve as saídas de Beijoca e Ailton no transcorrer do campeonato e uma seria contusão de Osni e o Vitória vinha bem e dando sorte, nas partidas decisivas a estrela do Bahia brilhou e com um frango espetacular de Gelson naquela sexta-feira o Bahia conquistou o seu heptacampeonato um marco inédito na vida do clube, foi a primeira vez que vi uma final ao vivo dentro da saudosa Fonte Nova.

Flamengo 3 x 2 Atlético/MG
Data: 01/06/1980
A dia inesquecível em todos os sentidos, desde cedo aqui onde moro meus amigos tentavam secar o Flamengo de todo o jeito, somente eu, Sérgio e Tatau aquele mesmo do Araketu que morou aqui no bairro até aquele ano, torcíamos para o Mengão. Assistir o jogo sozinho na sala nervoso, a cada gol um alivio, mais quando Reinaldo empatou o jogo confesso que fiquei inquieto e sem esperança, o gol antológico de Nunes sinceramente nem mesmo esperava aquele gol, mais quando a bola encontrou as redes nossa explodir de alegria depois do jogo sair para a rua para perturbar os anti-flamenguistas aqui do bairro: Gilvan, China, Edson, Bonfim, Pantera e Bicudinha.

Bahia 5 X 0 Santa Cruz
Data: 05/04/1981

Para mim este é o maior jogo da história do Bahia nos seus 77 anos de existência, eu estava acreditando que o time que precisava vencer por cinco gols de diferença pudesse vencer pelo escore desejado, o time vinha da Taça de Prata e caiu na segunda fase da Taça de Ouro no mesmo ano, meu pai só liberou a grana para irmos ao jogo eu e meu primo Cafuringa faltando meia hora para a partida começar, como moro perto do estádio da Fonte Nova, saímos correndo e entramos no estádio e as equipes estavam entrando em campo, o jogo começou eletrizante com o Bahia marcando logo dois gols nos primeiros quinze minutos, o engraçado neste jogo foi o bom número de torcedores do Bahia que pagaram para entrar na Fonte Nova logo após o time marcar o terceiro gol, a massa veio chegando para empurrar o time em uma das suas maiores vitórias.

Flamengo 2 X 0 Cobreloa
Data: 23/11/1981

Um noite feliz na minha vida, aquele time o maior time do Flamengo que vi jogar conquistava a América, foram jogos difíceis desde o jogo em Santiago nunca tive raiva de um clube como senti do Cobreloa, até não vou muito com este time por causa do anti-jogo realizado na decisão. Mais naquela noite ficou dito e escrito por todas as linhas quem jogava o melhor futebol no continente com um show de Zico demos um cartão vermelho e preto para a violência dos chilenos. Os gols de Zico na narração de Jorge Curi ainda me arrepio quando escuto de uma gravação que tenho guardada com carinho.

Flamengo 3 x 0 Liverpool
Data: 13/12/1981

Quando o Flamengo venceu a Libertadores eu vibrei com o título, então falei que agora só faltava o mundo para o Flamengo se igualar ao Santos único clube até então a ser campeão mundial interclubes, porem eu fui alertado por Gilvan um tricolor carioca roxo que o Fla não tinha chances pois o Liverpool era mais forte e base da seleção inglesa, bem quando começou o jogo o Flamengo venceu fácil como quis bastou um tempo somente para bailarmos em campo e o mundo era vermelho e preto.

Brasil 2 X 3 Itália
Data: 05/07/1982

Estava no inicio das férias da escola e tinha ido ao centro da cidade ver algumas roupas o jogo começou ao meio dia o corre corre para as portas das lojas de eletrodomésticos era enorme as seleções entram em campo, saio em disparada para casa ao entrar na sala sai o primeiro gol da Itália, durante a primeira fase disputada no mês de junho que o mês das festas juninas minha mama fazia bolos de aimpim (macaxeira) e carimã (puba) e estes jogos foram a tarde, na segunda fase a mama com os jogos ao meio dia ela resolveu não fazer os bolos, mais neste dia no almoço lá em casa teve macarrão e ao molho com polpetta (almôndegas) não poderia dar outra coisa.

Alemanha 3 X 3 França
Data: 08/07/1982
Um jogão este ai, sem duvidas um dos maiores de todas as copas, depois do Brasil a França jogavam um futebol mais bonito e ofensivo comandados por Platini vibrei e torci muito para os Lê Blues fiquei triste com a derrota para uma Alemanha de força na camisa e um jogo tático sem graça ainda bem que na final deu Itália.

Fluminense 1 X 0 Flamengo
Data:11/12/1983

Uma tarde triste para mim no mundo do futebol o meu Bahia perderá para a Catuense por 2 a 0 na Fonte Nova com dois gols de Boca e eu acompanhava pelo radio o jogo do Rio e quando Assis fez o gol do Fluminense, depois de tomar um sufoco danado do Flamengo o jogo todo ai que raiva, cheguei a torcer para o Flamengo entregar o jogo para o Bangu mais o tive honrou sua camisa e deu o caneco para o rival.

Bahia 1 X 0 Vitória
Data: 25/11/1984

Pode não ter sido um dos maiores Bavis mais teve de tudo neste jogo, o empate classificava o Vitória para as finais, o time tinha se reforçado trazendo do América/RJ o nigeriano Ricky e o ponta Framber e trouxe do futebol amador daqui mesmo o Lula Mamão, o jogo foi eletrizante o Vitória aproveitava a velocidade de Ricky a ameaçava nos contra ataques armados por Lula e Jackson, num deles houve um pênalti em Lula Ricky bateu três vezes e perdeu as três Ronaldo goleiro do Bahia saiu em todas elas houve invasão de campo por parte de Paulo Maracajá presidente do Bahia na época, na ultima cobrança Ronaldo saiu escandalosamente mais o juiz desta vez não teve peito para mandar repetir e no final do jogo o Bahia marcou com Marinho Apolônio e tirou o Vitória das finais.

Flamengo 1 X 1 Fluminense
Data: 11/12/1985

Mais uma vez num 11 de dezembro, ouvindo pelo radio o Fla domina o jogo e num deslize da defesa o Flu marca com Washington, o restante do jogo é sufoco do Mengo com Paulo Vitor fazendo o que pode e o Flu nos contra ataques ameaçando liquidar a fatura, eis que perto do final Leandro acerta um tirambaço de fora da área e o Flamengo empata.

Bahia 1 X 0 Sport
19/10/1986

Este jogo foi um passeio de bola do Bahia diante o seu rival pernambucano, não fosse a atuação primorosa de seu goleiro Paulo Cesar aquele mesmo que depois defendeu o Cruzeiro seria uma goleada de no minimo 7 a 0, pois além das grandes defesas e Bahia desperdiçou inumeras oportunidades de gols, no final perto do apagar das luzes numa cobrança de falta magistral e quase sem ângulo Marinho Apolônio levou a loucura a massa de mais de 50.000 na velha Fonte Nova.

Bahia 0 X 1 Portuguesa
10/12/1986

Amigos neste dia numa quarta-feira á noite eu vi uma das maiores atuações de um goleiro na minha vida, Serginho da Lusa pegou tudo, até pensamento como diriam os mais antigos, foi um festival de defesas sensacionais de todos os tipos e como quem não faz leva, em uma cobrança de falta Alberis fez o gol da vitória da Lusa numa noite memóravel de Serginho.

Guarani 3 X 3 São Paulo
25/02/1987

Foi uma noite inesquecivel, torcendo para o bugre por causas das cores igual a do Palmeiras, fazias as contas para o fim da partida que o bugre vencia por 3 a 2 em um jogaço digna de uma final. O Guarani tinha um timaço com Ricardo Rocha, Boiadeiro, Evair e João Paulo e o São Paulo com Muller, Silas, Pita e Careca, antes do apito final da prorrogação Careca marcou o tento de empate e levou a decisão para os penaltis e o tricolor levou a taça, fiquei triste o bugre não merecia perder aquele campeonato.

Bahia 0 X 3 Vasco
13/09/1987

Tarde de Romário na Fonte Nova foi a primeira vez que vi o Baixinho ao vivo e ele não se fez de rogado e deu uma aula de como marcar gols, ele fez os três da humilhante vitória vascaina diante o Bahia, João Marcelo e Pereira jamais se esqueceram desta tarde de Romário na Fonte Nova.

Flamengo 3 X 1 Santa Cruz
22/11/1987

Bastava uma vitória simples e o Mengão estaria nas semi-finais da Copa União, Maracanã com mais de 60.000 pagantes para ver como nos velhos tempos, um baile de Zico. o Galo deu show fez todos os gols do Fla e a velha mistica voltou a prevalecer “Se deixar o Flamengo entrar já era” e não deu outra.

Atlético/MG 2 X 3 Flamengo
13/12/1987

Realmente o dia 13 de Dezembro é um dia iluminado para o Flamengo, sete anos depois da final do brasileiro de 1980, lá estavam os dois clubes agora em uma semi-final, a vantagem era do Galo por ter melhor campanha, o Fla se garantiu na rodada final e venceu o primeiro jogo no Maracanã por 1 a 0, uma vitória simples do Galo o levaria a final, o jogo começa alucinante e o Flamengo abre 2 a 0 para desespero do torcedor do Atlético, o segundo tempo em poucos minutos os Galo empata e tudo se caminha para uma virada histórica eis ai que aparece Renato Gaúcho para calar o Mineirão e levar o Mengão a mais um final de brasileiro jogo memorável e inesquecivel.

Bahia 0 X 0 Sport
01/02/1989

Quinta-Feira á noite eu prestava serviço na Receita Federal, sai de lá por volta das 19:00 hrs e fui direto para o Estádio, sozinho sem os companheiros de Fonte Nova, como em 1986 o Bahia estava em uma quarta de finais de um brasileiro depois de um empate no Recife mais um empate no tempo normal e outro na prorrogação e estavamos na semi-final, o jogo foi equilibrado até a prorrogação quando o Sport se lançou todo a frente e se não fosse o goleiro Ronaldo que fez duas defesas milagrosas nos pés de Nando atacante do Sport, adeus Bahia, já era madrugada do dia 02 de fevereiro e muitos torcedores do Bahia foram ao Rio Vermelho saudar Iemanjá no dia da sua festa, eu preferir ir até as saidas do atletas e comprimentar Ronaldo por ele ter dado a nossa classificação.

Bahia 2 X 1 Fluminense/RJ
12/02/1989

Depois de um empate sem gols no Rio e tendo a oportunidade de ter vencido até por mais de um gol, o Bahia estava na mesma situação do jogo contra o Sport para chegar a final, nunca tinha visto o Bahia chegar tão longe num brasileiro, comprei os ingressos na sexta-feira e no sufoco, engraçado que fui ao jogo acompanhado de dois amigos lá da Receita Federal que eram cariocas um tricolor e o outro botafoguense, chegamos lá por volta das 14:00 hrs, estádio já lotado, 110.000 pessoas maior publico até hoje no norte-nordeste do Brasil. Logo aos 3 minutos Washington cala a Fonte Nova, mais depois o Bahia comandado por Bobô empatou e virou com Gil, era festa nas arquibancadas, além da final estavamos na Libertadores era um sonho que venha o Inter.

Bahia 2 X 1 Internacional
15/02/1989

Foi um jogo daqueles, mais uma vez o Bahia saiu atrás com um gol de Leomir, mais o time jogava melhor, com toques rápidos e triângulações de Zé Carlos, Bobô e Marquinhos, o Inter era envolvido facilemente, logo o empate fez a Fonte Nova explodir o Bahia virou no inicio do segundo tempo, e teve chances de fazer 3, 4 ou 5 mais no final ficou assim mesmo, ao sair do estádio eu estava acompanhado de meu primo Salvador, falei rapaz lá vai ser duro mais estou convicto que a Taça é nossa como em 1959.

Bahia 0 X 0 Internacional
19/02/1989

Estava desde a sexta-feira sem conseguir dormir, ansioso para o jogo de domingo, meu Chefe na Receita Sebastião Bucar me dizia que o Bahia não teria chances no Beira Rio e que Inter ganharia facil, eu rebati dizendo o Flu também tiraria o Bahia segundo ele, meu pai que era o Bahia fanático, trabalhou clube de 1953 á 1961 estava na terra dele, assistir o jogo na casa da minha namorada na epóca Najíla, somente eu e ela que é uma tricolor daquelas, ao final da partida com um sufoco no inicio com Ronaldo salvando duas vezes de maneiras espetacular e o Bahia no final perdendo chances incriveis o jogo teve seu final era festa, Bahia campeão brasileiro, imaginem a nossa festa aqui na casa dela!!!!! a noite foi uma criança.

Bahia 1 X 1 Vitória
07/08/1994

Depois de um inicio de campeonato preocupante e tendo tomado duas de 4 do Vitória o Bahia se recuperou com Joel Santana em um ano que houve 11 Bavis no campeonato, na rodada final o Bahia jogava por um empate simples, o jogo começou com o Vitória saindo mais e o Bahia perdendo chances claras do gols com Marcelo Ramos e Zé Roberto cara a cara com Roger, no final do primeiro tempo o Vitória marca com Dão e no segundo tempo as coisas se invertem, o Bahia aperta e o Vitória perde chances de liquidar a fatura com Alex Alves, Pichetti e Rodrigo, eu e Najila estavamos nas cadeiras numeradas e ela nervosa agitada se desesperava a cada jogada errada, de repente eu disse calma amore, o gol vai sair no final pode ter certeza, bem aos 44 minutos a bola sobra para Raudinei e ele não perdoa fuzila na saida de Roger e marca o gol do título, delirio total no estádio em mais um festa tricolor á ultima em grande estilo.

Flamengo 3 X 1 Vasco da Gama
27/05/2001

Amigos uma semana antes o Flamengo perderá de virada por 2 a 1, e ao acabar este jogo Edmar um amigo que detesta o Mengão me disse que já era título e o Vasco era campeão, pois bem disse a ele que o Flamengo seria campeão vencendo por 3 a 1 e com um gol no final, passei a semana toda repetindo até ele sumir das minhas vista e só aparecer no sabado dia da final, quando Edilson fez 2 a 1 para o Flamengo, ele me olhou e eu disse a ele se lembre o terceiro gol será perto dos 43 a 45 minutos finais. ele riu meio amarelado, quando Roma sofreu a falta eu disse a ele!!! é agora é agora o gol do título ao ver a bola entrar no ângulo de Helton não teve que me segurasse, Edmar saiu de minha casa correndo apavorado e eu atrás dele dizendo viu ai bicho eu sou o profeta eu sou o profeta é nossa a taça, pior que ele nem vascaino é. O restante do final de semana foi só alegria.

Texto: Galdino Silva

ELES CAUSAVAM PÂNICO NO AR!

BALTAZAR conhecido como “Cabeçinha de Ouro” dono de uma grande impulsão fez história no nosso futebol com seus gols de cabeça dos seus 267 gols na carreira 71 deles foram de cabeça começou no Jabaquara em 1945, em 1947 transferiu-se para o Corinthians onde fez sucesso juntos a Luizinho e Cláudio no famoso ataque de 1955 dos 103 gols, defendeu a seleção brasileira nas copas de 1950 e 1954 e pendurou as chuteiras no Juventus em 1959.

DARIO, folclórico centroavante se auto denominava como “Rei Dadá” ou “Peito de Aço” e “Dadá beija-flor”, dono de um faro de gols de linhagem real, todo desengonçado e sem habilidade, más dono de uma velocidade incrivel e uma impulsão melhor ainda, pois segundo ele mesmo “parava no ar” esperando a bola chegar a sua cabeça, marcou mais de 926 gols segundo sua contabilidade, foi artilheiro na maioria dos clubes que defendeu de norte a sul do país como Campo Grande/RJ, Atlético/MG, Flamengo, Sport, Internacional/RS, Ponte Preta, Paysandu, Santa Cruz/PE, Bahia, Goiás, Coritiba, Nacional/AM os principais, além de muitos gols de cabeça Dario tinha muitas frases de efeitos como
““Há três poderes na Terra: Deus no céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área”.

“Para cada problemática, eu tenho uma solucionática”.

“Eu me preocupo tanto em fazer gols, que não tive tempo de aprender a jogar futebol”

“Não existe gol feio, feio é não marcar gols”

Ficou marcado também por ter sido convocado para a copa de 1970 no México por uma intervenção do Presidente Medici.

FISCHER, Conhecido como ‘El Lobo’ pela sua vontade de vencer, tinha grande facilidade para cabecear por conta de sua estatura elevada. Seu principal momento no futebol brasileiro aconteceu no dia 15 de novembro de 1972, quando marcou dois gols de uma goleada do Botafogo sobre o Flamengo por 6 a 0. Defendeu além do Botafogo/RJ o Vitória/BA onde seus duelos com Sapatão e Roberto Rebouças marcaram o clássico BAVI, suas cabeças eram verdadeiros petardos contras as metas adversárias.

JARDEL, ficou famoso pela sua alta impulsão (já havia tentado ser jogador de vôlei) que o levava a fazer vários gols de cabeça. Nascido no Ceará em Fortaleza e dono de uma cabeça que favorecia na arte de cabeçar “não me compreenda mau amigo Juvando Oliveira”. Revelado pelo Ferroviário/Ce em 1991 chega ao Vasco aonde deu ao clube o título carioca de 1994, mais foi no Grêmio que suas credênciais foram apresentadas para valer com o título da Libertadores de 95 e muitos gols e gols de cabeça, Jardel era marca registrada na grande aréa e caiu nas graças da torcida gremista. Em 1996 Jardel chega ao Porto para se torna idolo e dar ao clube títulos, teve uma passagem pelo Galatasaray onde fez 24 gols em 22 partidas, pela Seleção Brasileira foram 11 jogos e 1 gol somente, passou pelo Sporting Lisboa e depois por vários clubes no Brasil e Europa, revelou que usou cocaina mais está recuperado e hoje defende o Criciuma.

MARK HATELEY, inglês começou a carreira no Coventry City onde seus gols despertaram a diretoria do Portsmouth onde jogou até 1984 quando o Milan o contratou para ser o seu homem de aréa, com sua alta estatura e fisico esbelto, Hateley logo caiu no gosto dos tifosi milanistas, principalmente por marcar gols no rival a Inter de Milão, sua postura dentro da aeréa era perfeita e as jogadas aeréas nos clubes por ondepassou ficaram como marca registrada, o Brasil sentiu na pele a fúria no ar do matador inglês num amistoso no Maracanã em 1984 quando ele marcou o segundo gol do triunfo britânico por 2 a 0. Pela seleção inglesa foram 16 gols em 42 partidas.

HRUBESCH, conhecido como o tanque eterno ídolo do Hamburgo, com seu fisico de decatleta ou halterofelista, por sua força era um jogador lento mais dentro da area era um terror, deu o título da Eurocopa de 1980 aos alemães num jogo dramatico contra a Bélgica ele anotou o gol a poucos minutos do final, seu forte era as bolas altas que sempre batia os zagueiros com sua força bestial, e suas potentes cabeçadas são lembras até hoje pelo torcedores do Hamburgo.

OLIVER BIERHOFF, Tinha uma boa impulsão, aliada à força com que fazia seus gols de cabeça. Também contava com uma grande força em sua perna direita, era um jogador de muita explosão. Em sua carreira, Bierhoff jogou no KFC Uerdingen, Hamburgo, Borussia Mönchengladbach, SV Casino Salzburg (atual Red Bull Salzburg), Ascoli, Udinese, AC Milan, Mônaco e Chievo. Marcou um total de 103 gols na Serie A, um dos melhores resultados para um atleta não nascido na Itália. Em 1997-98, foi artilheiro da Serie A com 27 gols marcados.
Na seleção da Alemanha, Bierhoff marcou 37 gols em 70 partidas, incluindo os dois gols feitos na vitória da Alemanha sobre a República Tcheca na final da Eurocopa de 1996. Após entrar no segundo tempo no lugar de Klinsmann, machucado aos 37 minutos, logo aos 38 minutos ele fez de cabeça o gol de empate da Alemanha, assim o jogo foi para o gol de ouro, e novamente Bierhoff fez outro gol agora de perna esquerda, gol que deu o título para a Alemanha.

PELÉ, bem este era bom em todos os mandamentos do futebol, mais não podemos negar que a impulsão do Rei era um assombro, suas cabeças de olhos abertos e certeiras fizeram a alegria dos santistas e dos brasileiros, a elegância e plasticidade ao subir para cabeçear são marcar resgistradas do Rei Pelé, quem não se cansa de ver o primeiro gol do Brasil na final da Copa de 1970 contra Itália toda soberania dele ao subir e testar para a meta com os olhos de lince bem abertos, sem duvidas Pelé também foi um eximio cabeçeador.

ALDO SERENA, atacante italiano com passagens por grandes clubes do calcio como Inter de Milão, Torino, Juventus e Milan, era conhecido por suas famosas cabeçadas, um terror nas bolas aereas, teve três passagens pela Inter mais somente na última na temporada 88/89 e 89/90 deslanchou, teve uma boa passagem pela Juventus marcou em uma tempora pela Vecchia Signora 21 gols, pela Seleção disputou a Copa de 1990, foram 5 gols pela Azzurra um deles na mesma Copa contra o Uruguai, outra caracteristica de Serena era o chute forte com a perna esquerda.

Pesquisa Fonte: Almanaque Futebol Mundial e Wikipédia
Textos: Galdino Silva

TIMES INESQUECIVEIS QUE NÃO LEVATARAM A TAÇA!

BANGU AC (Vice-campeão Brasileiro de 1985)

Gilmar; Marcio Nunes (Perivaldo), Jair, Oliveira e Baby; Israel, Lulinha e Mário (Pingo); Marinho, João Cláudio e Ado. Técnico: Moisés

BRASIL DE PELOTAS (4º colocado no Brasileiro de 1985)

João Luis; Nei Dias; Silva, Jorge Batata e Hélio (Chico Fraga); Doraci, Canhotinho e Livio; Junior Brasilia, Bira e Alamir. Técnico: Valmir Louruz

GUARANI FC (Vice-campeão Brasileiro de 1986 e Vice-campeão Paulista de 1988)

1986: Sergio Neri; Marco Antônio, Ricardo Rocha, Valdir Carioca e Zé Mário; Tosin, Tite (Vagner) e Boiadeiro; Catatau, Evair e João Paulo. Técnico: Carlos Gainete Filho.

1988: Sérgio Neri, Marquinhos, Vagner, Ricardo Rocha e Albéris; Paulo Isidoro, Barbieri e Boiadeiro; Neto (Careca), Evair e João Paulo. Técnico: José Luiz Carbone.

LONDRINA (3ª colocada no Brasileiro de 1977)

Paulo Rogério; Zé Antonio, Arenghi, Carlos e Dirceu; Xaxá, Ademar e Zé Roberto; Nivaldo, Brandão e Carlos Alberto Garcia. Técnico: Armando Renganeschi

OPERÁRIO/MS (4º colocado no Brasileiro de 1977)

Manga; Da Silva, Biluca, Silveira e Paulinho; Edson Soares, Marinho e Everaldo; Tadeu, Roberto Cesar e Peri. Técnico: Carlos Castilho

PONTE PRETA ( Vice-campeã Paulista de 1977)

Carlos; Jair, Oscar, Pollozi e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rey e Tuta (Parraga). Técnico: Zé Duarte

PORTUGUESA DE DESPORTOS (Vice-campeã Brasileira de 1996)

Clemer; Valmir, Marcelo Miguel, Emerson e Roque; Capitão, Gallo, Zé Roberto e Caio; Alex Alves e Rodrigo Fabri. Técnico: Candinho

SANTA CRUZ (4º colocado no Campeonato Brasileiro de 1975)

Jair, Carlos Alberto Barbosa, Lula, Levir e Pedrinho; Givalnildo, Carlos Alberto e Alfredo; Volnei, Ramon e Pio. Técnico: Paulo Emilio

SÃO CAETANO (Vice-campeão Brasileiro 2000/2001)

Silvio Luiz; Japinha (Mancini), Serginho, Dininho e Marcos Paulo; Daniel, Simão, Adãozinho e Esquerdinha; Anailson e Magrão. Técnico: Jair Picerni

VITÓRIA/BA (Vice-campeão Brasileiro de 1993)

Dida; Rodrigo, João Marcelo, China e Renato Martins; Gil Sergipano (Vampeta), Roberto Cavalo e Paulo Isidoro; Alex Alves, Claudinho e Giuliano. Técnico: Fito Neves

VITÓRIA/BA (8º colocado no Campeonato Brasileiro de 1974)

Joel Mendes; Roberto, Valter, Dutra e França; Paulo Valença, Gibira e Davi; Osni, André Catimba e Mario Sérgio. Técnico: Bengalinha