Arquivo do Autor: História do Futebol

BOLÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO 2010 4ª RODADA TURNO

REGRAS

– Acertando o resultado e o placar exato do jogo: 18 pontos
– Acertando o time vencedor e o número de gols de um dos times: 12 pontos
– Acertando apenas o resultado do jogo (não o placar): 9 pontos
– Acertando o número de gols de um dos times: 3 pontos

VOTOS VÁLIDOS ATÉ A HORA DO JOGO.

* Quarta-Feira, 26/05/2010
o 19h30 | Barradão
Vitória 4 x 3 Atlético-MG
o 19h30 | Maracanã
Fluminense 2 x 1 Flamengo
o 19h30 | Olímpico
Grêmio 3 x 0 Avaí
o 20h30 | Morumbi
São Paulo 1 x 0 Palmeiras
o 21h50 | Eduardo Farah
Grêmio Prudente 2 x 2 Corinthians
o 21h50 | Mineirão
Cruzeiro 1 x0 Botafogo
o 21h50 | Vila Belmiro
Santos 3 x 1 Guarani
* Quinta-Feira, 27/05/2010
o 21h | São Januário
Vasco 3 x 2 Internacional
o 21h | Serra Dourada
Goiás 0 x0 Ceará
o 21h | Arena da Baixada
Atlético-PR 2 x 1 Atlético-GO


CLASSIFICAÇÃO APÓS A 4°RODADA DO TURNO

1°Ricardo Amaral 183 PONTOS
2°Gilberto Maluf 180 PONTOS
3°Andre Martins 165 PONTOS
4°Galdino Ferreira 159 PONTOS
5°Alexandre Martins 147 PONTOS
– Walter Iris 147 PONTOS
7°Braz Leme 135 PONTOS
– Rodolfo Kussarev 135 PONTOS
9°Gerson Rodrigues 129 PONTOS
10°Adalberto Kluser 111 PONTOS
11°Jorge Farah 84 PONTOS
12°Edu Cacella 75 PONTOS
13°Ocimar Ziley Martins 69 PONTOS
14°Gilvanir Alves 66 PONTOS
15°Rodolfo Stella 63 PONTOS
16°Decio Vital 57 PONTOS

Fatos curiosos do futebol!!!

O futebol brasileiro é recheado de histórias no mínimo intrigantes, muitas delas fazem parte do nosso folclore e tornam o futebol cada vez mais apaixonante ao torcedor.
Numa tarde chuvosa em São Paulo, quando entravam no gramado do Velódromo para restabelecer seu treino, interrompido pela chuva, os rapazes do Paulistano, despejaram-se das arquibancadas para o campo, aos berros de “allez-gohack”, palavras atiradas ao ar por Olavo de Barros e Renato, de jubilo pela estiagem que fizera. Repetido depois, a qualquer pretexto pela turma do Paulistano, aquele estrangeirismo que significava “para frente, avante” acabou abrasileirando-se no “alê-guá-guá-guá hurrah”, que se transformou no hino do Paulistano. Nascia ali, o primeiro hino futebolístico, e atrás dele, por espírito de imitação, vieram os outros, o do Mackenzie, por exemplo: – “back, tetéque: black, tetéque, éque, éque” etc.
A primeira partida de futebol artificialmente iluminada do mundo aconteceu aqui no Brasil, mais precisamente em São Paulo, numa festiva noite de São João, no ano de 1923. O jogo fora disputado entre uma equipe de funcionários da Light e a Associação Atlética República, sob a luz de 20 refletores e 10 projetores, num campo situado em um terreno da Companhia São Paulo Light, na rua do Glicério. O resultado da partida se perdeu nos anais da história. Por sorte o registro não se perdeu, pois no dia seguinte realizava-se uma partida noturna em Lynn, nos Estados Unidos.
No dia 31 de março de 1928, foi realizado em São Januário, o primeiro jogo oficial artificialmente iluminado. O Vasco da Gama venceu o Wanders (Uruguai), por 1 a 0.
Em 1925, o Club Athlético Paulistano (extinta equipe da capital paulista) realizou uma excursão à Europa, uma das primeiras realizadas por equipes brasileiras, sendo que seu saldo foi tão positivo que os jornais franceses denominaram os brasileiros, Os Reis do Futebol. Em aproximadamente um mês e meio, o Paulistano realizou dez partidas na França, Suíça e Portugal, obtendo um resultado de nove vitórias e apenas uma derrota. A façanha dos brasileiros merece destaque maior, pois enfrentaram verdadeiras seleções, árbitros contrários e, campos, se assim os podemos chamar, em péssimo estado, além de uma longa viagem de navio e estafantes viagens de trem.
No início dos anos 30, disputavam-se algumas partidas noturnas, e a bola utilizada era marrom. Pois bem, o São Paulo iria jogar contra o Vasco da Gama e o “seu” Joaquim – Joaquim Simão Gomes – perguntou ao diretor esportivo Mário Cunha Bueno se poderia pintar a bola de branco. Autorizado, ele comprou uma tinta chamada Duco Alemão e mandou ver. Estava criada a primeira bola branca do mundo. Foi um sucesso que se espalhou rapidamente. Só que “seu” Joaquim não patenteou o invento, aí…
Diamante Negro virou marca de chocolate em homenagem a um apelido de uma grande estrela do futebol brasileiro, Leônidas da Silva. Apelido este dado pêlos franceses durante a Copa do Mundo de 1938, na qual foi o artilheiro. Ele não era estreante, havia jogado a Copa de 1934, na Itália. Já amadurecido, o Diamante Negro, encantou os torcedores europeus.
… Na noite de 16 de julho de 50, o velho capitão não quis comemorar com o resto do time. Convidou o massagista da Celeste a sair com ele. Os dois deixaram o hotel sem destino certo. O Rio era um vasto cemitério. Nem alma do outro mundo se via pelas ruas da cidade.
Obdulio e o massagista entram num bar da Avenida Copacabana. O dono do bar é um velho conhecido de outras passagens da seleção uruguaia pelo Brasil. Obdulio, que já saíra do hotel um tanto calibrado, quer tomar chope. Está sem um tostão no bolso. Pergunta se tem crédito. O próprio dono traz duas canecas, espumando. Obdulio, ainda em pé, bebe de um só fôlego a primeira caneca.
Já sentado, Obdulio vê entrar no salão um rapaz. Um rapaz que é a própria máscara da desolação. Nas raras mesas ocupadas, as pessoas ouvem, desconsoladas as lamúrias do moço. Ressoa pela sala a tristeza cósmica do povo brasileiro.
– O Obdulio derrotou o Brasil – dizia, em prantos, o torcedor.
O desabafo bateu de mal jeito no coração de Obdulio Varela. De repente, ele se sente o carrasco de um povo. O próprio Obdulio narra, na primeira pessoa, o drama que passaria a viver naquela noite sombria do futebol brasileiro.
“Eu olhava aquele rapaz sofrido. Foi me dando um mal-estar. O povo desse país tinha preparado o maior carnaval do mundo e nós arruinamos tudo. De repente, eu estava tão amargurado quanto ele. Teria sido bonito ver uma noite de carnaval dos brasileiros. Teria sido emocionante ver a multidão delirando com uma coisa tão simples, tão singela. Nós tínhamos estragado a festa e, a bem da verdade, não tínhamos ganhado nada. Conquistamos um título, muito bem. Mas, que seria isso comparado com a tristeza imensa de uma gente tão simpática? Pensei no Uruguai. Certamente, o povo lá estaria muito feliz. Mas, eu, Obdulio, eu estava no Rio, no meio de uma profunda decepção nacional. Me lembrei da raiva que tive quando os brasileiros nos fizeram o gol. E, no entanto, a bronca que dei no campo iria doer em mim também”.
O dono do bar foi à mesa do campeão, levando pelo braço o rapaz, ainda choroso.
– Sabe quem é este? Este é o Obdulio Varela. – E apresentou um ao outro.
– Tive a súbita sensação de que aquele rapaz podia me matar – confessa Obdulio – e, se me matasse, talvez merecesse absolvição.
– Por favor, Obdulio – disse, reverente, o rapaz -, você quer tomar um chope comigo?
Obdulio aceitou. Mudou de mesa. “Se tiver de morrer aqui, não pode existir noite mais apropriada”, pensou.
À noite do triunfo, Obdulio Varela passou-a, inteirinha, esvaziando canecas e consolando aquela alma penada que acabara de conhecer. Um pobre coração destroçado. E a quem, lá pelas tantas da madrugada, talvez tivesse confessado, como confessaria, mais tarde, ao escritor Oswaldo Soriano:
– Se tivesse de jogar, de novo, aquela final do Maracanã, não se assombre com o que eu vou lhe dizer: eu faria um gol contra. Um gol contra, sim senhor!…
(Nogueira, Armando – A triste noite de um campeão)
Num célebre jogo no final dos anos 50, em que o São Paulo venceu o Santos por 6 a 2, Mestre Ziza pôde testar a habilidade de Canhoteiro – que já era chamado A Força Branca. Exausto por recente excursão à Europa, entregou a bola a Canhoteiro e recomendou: “Vê se ganha algum tempo para a gente”. Do campo do São Paulo, o ponta foi driblando até a área do Santos e voltou: “Toma a bola de volta, Mestre”.
Um grande artilheiro pode ser também um goleiro de primeira. Afinal, sempre existiu um fascínio entre o algoz e a vítima. Pelé, um dos maiores goleadores que o mundo já conheceu, jamais escondeu isso de ninguém. Aliás, sempre gostou de jogar no gol, mostrando um talento natural para a posição. Mas se Pelé não fosse a própria camisa 10, na certa teria sido goleiro. Nos recreativos do Santos, ele costumava brincar na posição e no Ébano, time de praia que reunia jogadores negros, era titular absoluto da camisa nº 1. Uma vez, o grande público teve oportunidade de apreciar suas outras habilidades. Foi no início dos anos 60, no Pacaembu, em São Paulo. O Santos jogava contra o Grêmio e o goleiro Laércio foi expulso. Pelé não pensou duas vezes, vestiu a camisa preta de mangas compridas e foi para debaixo dos “três paus”. Fechou o gol. Não deixou passar mais nada. O jogo terminou com a vitória do Santos por 4 a 3. A única apresentação oficial do autor dos mais belos gols na moldura de suas obras.
Na caótica Seleção Brasileira de 1966, muitos fatos foram realmente inusitados (como a formação de quatro equipes, por exemplo), mas um deles serve para demonstrar bem o que aconteceu naquele tempo: na lista de jogadores convocados saiu o nome de Ditão, do Flamengo, que se apresentou, é lógico. Só que o convocado pelo técnico Vicente Feola era na realidade Ditão do Corinthians. A CBD (Confederação Brasileira de Desportos) não quis assumir o erro cometido – dentre muitos – e por esses caprichos tão comuns ao nosso futebol, ficou o Ditão do Flamengo mesmo. Que, por fim, foi cortado.

No dia 22 de junho de 1996, o Estado de Roraima, que possui o campeonato estadual mais novo do país, presenciou um fato jamais ocorrido no futebol brasileiro. A partida pelo estadual, entre o Rio Negro e o Progresso, teve a incrível marca de um pagante, o autor de tal façanha, foi o motorista do Ministério de Agricultura de Boa Vista, Abraão Pereira de Souza. A renda da partida também atingiu a incrível marca de R$ 5,00 (cinco reais), sendo que cada clube ficou com a não menos incrível quantia de R$1,00 (um real). Um mês antes, em outra partida entre as mesmas equipes, o público pagante foi de quatro pessoas, com renda de R$ 20,00 (vinte reais).
Considerado o detentor do melhor futebol do mundo, o Brasil, teve por muitos anos, o pior time do mundo – o Íbis Sport Club. Fundado em 15 de novembro de 1938, o Íbis surgiu na iniciativa de Onildo Ramos, gerente da Tecelagem Seda e Algodão de Pernambuco, a T.S.A.P., em realizar o sonho dos operários da fábrica: ter um time de futebol para disputar o Campeonato Pernambucano de profissionais. A ave sagrada do Egito antigo, protetora da cultura da seda e presente na marcada da empresa, foi escolhida para o nome e distintivo.
Nos primeiros anos a equipe não era tão ruim, chegando até mesmo a ser campeã pernambucana em 1946. O Íbis começou a ser tachado de o pior time do mundo a partir da década de 80, quando ficou três anos seguidos sem ganhar um único jogo e sofreu uma série de goleadas históricas, entre elas, 11 a 0 para o Santa Cruz. No campeonato de 81, por exemplo, números impressionantes: 18 derrotas em 18 jogos, sofrendo 89 gols e marcando apenas quatro. No campeonato seguinte, disputou 11 partidas, perdeu dez e empatou uma. Fez seis gols e sofreu 46. Com esse curriculum, o Íbis, teve por muito tempo orgulho de ser taxado de o pior time do mundo. Mas a história começou a mudar, a partir do ano 2000, o time ascendeu a primeira divisão de Pernambuco e agora não quer mais o “honroso” título.

Autor:Fabio Aires da Cunha
Referências Bibliográficas:
DUARTE, M. O Guia dos Curiosos. São Paulo: Cia das Letras, 1996. p.164-178.
NOGUEIRA, A. A triste noite de um campeão. O Estado de São Paulo. São Paulo, 18 de agosto de 1996. Esportes, p.2.
PATUSCA, A. Os Reis do Futebol. São Paulo: Bentivegna, 1976.
REVISTA PLACAR. São Paulo: Abril.
SUPLEMENTO ESPECIAL DE ISTOÉ. Espanha 82 – O Brasil e as Copas do Mundo. São Paulo: Caminho Editorial, 1982.

Participantes do Campeonato Estoniano entre 1921 e 1943 !!!

Não sei se é útil a vcs mas não existe tal informação na internet mundial!!Possuo alguns escudos bemmm raros..

CLUBES

SK Narva
Vojtleja Narva
Kaliu Nömme
Kalev Pärnu
Tervis Pärnu
Estica Tallinn
ESS Kalev Tallinn
Kalevipoeg Tallinn
Merkuur Tallinn
Meteor Tallinn
NTHK Tallinn
Puhkekodu Tallinn
Reval Tallinn
Siirius Tallinn
VS Sport Tallin
Tallinna Jalgpalli Klubi
SK Tallinna Tallinn
Uenuto Tallinn
ASK Tartu
Olümpia Tartu
PSR Tartu
TJK Tartu

Campeões
I. LIGA
1921 VS Sport Tallinn – TJK Tallinn 5:3
1922 VS Sport Tallinn – ESS Kalev Tallinn 4:2
1923 ESS Kalev Tallinn – ASK Tallinn 6:0
1924 Sport Tallinn – ESS Kalev Tallinn 1:1,2:0
1925 VS Sport Tallinn – ESS Kalev Tallinn 5:0
1926 TJK Tallinn – VS Sport Tallinn 4:1
1927 VS Sport Tallinn – TJK Tallinn 2:0
1928 TJK Tallin – Merkuur Tallinn 4:1
1929 VS Sport Tallinn
1930 ESS Kalev Tallinn
1931 VS Sport Tallinn
1932 VS Sport Tallinn
1933 VS Sport Tallin
1934 JK Estonia Tallinn
1935 JK Estonia Tallinn
1936 JK Estonia Tallinn
1936/37 JK Estonia Tallinn
1937/38 JK Estonia Tallinn
1938/39 JK Estonia Tallinn
1939/40 Olümpia Tartu
1941 não teve
1942 PSR Tartu
1943 JK Estonia Tallinn

Fonte:arquivo pessoal

Amistosos Internacionais do Coritiba!!

19/12/1968 Coritiba 1×0 Bulgária Curitiba (PR) Torneio Internacional de Verão (1968)
01/09/1969 Coritiba 1×2 Múrcia Múrcia (Espanha) Taça Ciudad de Murcia (1969)
02/09/1969 Coritiba 5×2 Valência Valência (Espanha) Taça Ciudad de Murcia (1969)
14/01/1970 Coritiba 0x0 Sparta Praga Curitiba (PR) Torneio Internacional de Verão (1970)
29/01/1971 Coritiba 4×2 Vojvodina Curitiba (PR) Torneio Internacional de Verão (1971)
14/06/1972 Coritiba 1×1 Turquia Istambul (Turquia) Triangular na Turquia (1972)
17/06/1972 Coritiba 2×0 Fenerbahce Izmir (Turquia) Triangular na Turquia (1972)
15/02/1983 Coritiba 2×0 Bulgária Abidjan (Costa do Marfim) (Exterior) Taça Ak-waba (1983)
17/02/1983 Coritiba 6×2 African Sport Abidjan (Costa do Marfim) (Exterior) Taça Ak-waba (1983)

fonte:http://www.historiadocoritiba.com.br

O jogo de duas prorrogações!!!

Um dos jogos mais longos da história do futebol brasileiro aconteceu na decisão do Estadual de 1977.Segundo o complicado regulamento da competição,se os dois times,após duas finais,continuassem em igualdade,o título seria definido em quantas prorrogações fossem necessárias.

O Sport venceu o primeiro jogo e o Nautico o segundo.Após os 90 minutos do ultimo encontro,os dois partiram para a primeira prorrogação cujo placar foi de 0x0.

Exaustos os finalistas começaram a segunda prorrogação numa nova maratona naquela noite,isso já de madrugada diante 40.000 espectadores.Alguns jogadores já não aguentavam mais e apenas andavam em campo e se jogavam no gramado.Quando tudo parecia caminhar para uma terceira prorrogação po atacante Mauro Madureira do Sport fez o gol decisivo no finalzinho da segunda prorrogação.
Enquanto os jogadores do Nautico caíam no chão exaustos os do Sport de tão cansados,mal comemoravam a vitória angustiante.
Com certeza foi um dos campeonatos mais sofridos de nossa história.

Fonte:Enciclopédia do Futebol

Árbitros para a Copa do Mundo!!!


CONMEBOL

Carlos Amarilla (Paraguay)
Héctor Baldassi (Argentina)
Jorge Larrionda (Uruguay)
Pablo Pozo (Chile)
Óscar Ruiz (Colombia)
Carlos Simón (Brasil)

UEFA (Europa):
Olegario Benquerenca (Portugal)
Massimo Busacca (Suiza)
Frank de Bleeckere (Bélgica)
Martin Hansson (Suecia)
Viktor Kassanl (Hungría)
Stephane Lannoy (Francia)
Roberto Rosetti (Italia)
Wolfgang Stark (Alemania)
Alberto Undiano (España)
Howard Melton Webb (Inglaterra)

AFC (Asia):
Khalil Ibrahim Al Ghamdi (Arabia Saudita)
Ravshan Irmatov (Uzbekistán)
Subkhiddin Mohd Salleh (Malasia)
Yuichi Nishimura (Japón)

CAF (África):
Mohamed Benouza (Argelia)
Koman Coulibaly (Mali)
Jerome Damon (Sudáfrica)
Eddy Allen Maillet (Seychelles)

CONCACAF
Joel Aguilar (El Salvador)
Benito Archundia (México)
Carlos Alberto Batres (Guatemala)
Marco Antonio Rodríguez (México)

OFC (Oceanía):
Michael Hester (Nueva Zelanda)
Peter O’leary (Nueva Zelanda)

Fonte http://arogeraldes.blogspot.com/

BOLÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO 2010 3ª RODADA TURNO

REGRAS

– Acertando o resultado e o placar exato do jogo: 18 pontos
– Acertando o time vencedor e o número de gols de um dos times: 12 pontos
– Acertando apenas o resultado do jogo (não o placar): 9 pontos
– Acertando o número de gols de um dos times: 3 pontos

VOTOS VÁLIDOS ATÉ A HORA DO JOGO.

* Sábado, 22/05/2010
o 16h | Engenhão
Botafogo 3 x 0 Goiás
o 18h30 | Serra Dourada
Atlético-GO 1 x2 Santos
o 18h30 | Palestra Itália
Palmeiras 4 x2 Grêmio
* Domingo, 23/05/2010
o 16h | Pacaembu
Corinthians 1 x0 Fluminense
o 16h | Beira Rio
Internacional 0 x2 São Paulo
o 16h | Castelão
Ceará 1 x0 Vitória
o 16h | Mineirão
Atlético-MG 3 x 1 Atlético-PR
o 18h30 | Ressacada
Avaí 2 x 0 Vasco
o 18h30 | Maracanã
Flamengo 3 x 1 Grêmio Prudente
o 18h30 | Brinco de Ouro da Princesa
Guarani 2 x 2 Cruzeiro

CLASSIFICAÇÃO APÓS A 3°RODADA DO TURNO

1°Galdino Ferreira 90 PONTOS
2°Gilberto Maluf 84 PONTOS
– Alexandre Martins 84 PONTOS
4°Adalberto Kluser 75 PONTOS
5°Andre Martins 72 PONTOS
6°Walter Iris 66 PONTOS
7°Rodolfo Stella 63 PONTOS
– Gilvanir Alves 63 PONTOS
– Braz Leme 63 PONTOS
– Rodolfo Kussarev 63 PONTOS
11°Ricardo Amaral 57 PONTOS
– Decio Vital 57 PONTOS
13°Gerson Rodrigues 51 PONTOS
14°Jorge Farah 48 PONTOS

Artigo da Semana N°17/2010 VOTAÇÃO (MUITO FRACA)ENCERRADA


PÉSSIMA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NA VOTAÇÃO.

1°THE EUROPEAN CUP 1955-56,RODOLFO STELLA 06 VOTOS
2°Semelhança entre a Taça Brasil de 1959 e Copa do Brasil de 2010! – Antonio Ferreira da Silva Galdino. 04 VOTOS
– Fichas do Carioca 1949, de José Ricardo Almeida 04 VOTOS
4°Memorial Diário de José Ricardo 03 VOTOS
– O outro lado das frases dos ônibus das seleçõe Gilberto Maluf 03 VOTOS
– VASAS E CANTO DO RIO,WALTER IRÍS 03 VOTOS
– Regra da Copa 2010 – Para as mulheres – Gilberto Maluf 03 VOTOS
– JOGOS HISTÓRICOS DO BOTAFOGO de Jose Ricardo Almeida 03 VOTOS
– MEMÓRIAS DO POTYGUAR DE CURRAIS NOVOS-RN de Ricardo Amaral 03 VOTOS
– Itaú/MG de Roberto Saraiva 03 VOTOS
11°Copa do Mundo de A a Z! Muitos Craques e etc! – Antonio Ferreira da Silva Galdino. 02 votos
– FIFA cria frases para os ônibus das seleções da Copa, de Antonio Galdino 02 votos
– OS TRAVA-LÍNGUAS DA COPA, DE ANDRÉ MARTINS. 02 votos
14°Trajétoria do América na Série B – 1972 – 2002 – Ricardo Amaral. 01 voto
Campeões em Nova Friburgo/RJ de Wanderson Pereira 01 voto
O CLÁSSICO SUBURBANO CARIOCA EM MINAS GERAIS, de Walter Iris; 01 voto
Melhores Centros de Treinamento do Brasil, de Eduardo Cacella; 01 voto
CAMPEONATO CAPIXABA – 2ª DIVISÃO 2010, DE GERSON RODRIGUES. 01 voto