Arquivo do Autor: McNish

Real Desportivo Futebol Clube de Ariquemes RO


O Real Desportivo Futebol Clube, da cidade de Ariquemes é o mais novo clube filiado a FFER, para a disputa da 2ª Divisão do Campeonato Rondoniense que teve inicio dia 25 de setembro de 2011.

O presidente do clube, Ronis Aparecido da Silva esteve na FFER na tarde de quinta-feira (04/08/2011), onde foi recebido pelo presidente da entidade Heitor Costa, apresentando documentação e em seguida no departamento de registro, dando entrada em parte da documentação exigida pela lei vigente para regularização de filiação.

Ronis se comprometeu em regularizar o restante dos documentos até a próxima semana, quando se encerra o prazo final para filiação.

Com a confirmação do Real Desportivo Pinheiros, sobe para quatro o número de clubes da Segunda Divisão do Campeonato Rondoniense, que contará com a participação de Ji-Paraná, Pimentense, Pinheiros de Rolim de Moura e União Cacoalense.

Resultados da Primeira Rodada
25/09/2011
JI-PARANA 3×0 PIMENTENSE
REAL DESPORTIVO 0x3 U. CACOALENSE

Fonte: Rondobol

Figueirense 90 Anos de Glória, Amor e Paixão


O livro Figueirense 90 Anos de Glória, Amor e Paixão conta, em belos registros fotográficos, a trajetória do Furacão ao longo das últimas nove décadas. Hoje é o lançamento, na Livraria Catarinense, às 19h30min, no Shopping Beiramar, com a presença de ex-atletas. Aqui, o time de 1950. Em pé, Tenente Dantas (técnico), Chinês, Dolly, Marcos, Romeu, Braulio e Geraldo. Agachados, Moraci, Nei, Hélio, Gil e Meirelles.

Fonte:DC

História INACREDITÁVEL: Nanico do Efeito

Na da década de 1950, o Avaí trouxe do Olímpico, de Blumenau, o ponta-esquerda que chamavam de Nanico, naturalmente pela sua estatura. Rápido, veloz, chutava com tanto efeito que foi apelidado de Nanico do Efeito. E bota efeito nisso!

Avaí x Guarani, campeonato da cidade, jogo igual, restam poucos minutos. Se terminar empatado, vai à prorrogação. Torcida azurra tensa no Adolfo Konder, e não era pra menos!

Eis que numa jogada rápida, Nanico é derrubado na área: pênalti. Era gol, porque ninguém tinha sido capaz de defender um pênalti cobrado por ele. Com o jeito peculiar de bater na bola, ela saía rodopiando, com efeito mortal.

Saul Oliveira, o técnico, já comentava com os reservas: “É, com este gol, está de bom tamanho. Pelo menos vencemos”.

Inacreditável! Era a primeira vez que aquilo acontecia! Nanico dá um peteleco e o goleiro Berimbau segura a bola, abraçando-a contra o peito.

Saulzinho, o técnico, escabelou-se no banco, surpreso, mas mantendo a postura. Os adversários davam salto de alegria. Empatar com o Avaí? Era demais! Jogadores avaianos queriam comer vivo o tal Nanico do Efeito. Só ele estava tranquilo, olhando para o goleiro abraçado à bola.

O juiz, também surpreso, mandou que o goleiro recolocasse a bola em jogo. Nanico do Efeito fixou os olhos no goleiro Berimbau. Orgulhoso e certo de que acabara de defender o pênalti do homem do efeito, Berimbau bateu a bola no chão, mas, oh! Livre dos braços que a prendiam, a bola, ao quicar no chão, possuída por um estranho efeito, saiu como uma perereca aos pulos e foi parar dentro das redes. Gol: 1 a 0 para o Avaí. Todos correm para o Nanico cheios de alegria, mas ele, soltando um monte de palavrões, não aceitou os abraços, voltando solenemente ao meio do campo.

Independente Futebol Clube de Chapecó SC


O futebol em Chapecó começou em 1919, com o Club Passo Bormann Foot Ball. Depois nasceu o Esporte Clube Chapecó, chamado de Invencível. Por conta disso veio o rival, para fazer o clássico de Chapecó por muitos anos. É o time da foto, Independente Futebol Clube, intitulado o mais querido. O clássico entre Independente e Chapecó foi denominado “Clássico Incha”.

Foto: DC

CRB – Clube de Regatas Brasil, 99 anos de História


Fundado no ano de 1912,por um grupo de torcedores, fundou-se em Maceió o Clube Alagoano de Regatas. Sua sede ficava situada na Rua do Comércio, 138. Apesar do nome, não havia remadores nem baleeiros na nova agremiação. A mensalidade era de quinhentos mil réis e gerava pouca receita. Entre os seus fundadores estavam os jovens Lafaiete Pacheco, Antônio Bessa, Celso Coelho e Alexandre Nobre. O primeiro procurou junto aos companheiros um aumento nas mensalidades, mas a ideia não foi aceita pela maioria.

Lafaiete Pacheco então procurou Antônio Vianna e explicou-lhe sua ideia de criar um clube de regatas na Pajuçara. Aceita a ideia, foram convidados outros sete rapazes para fundar um novo clube em Alagoas.

Na Rua Jasmim, na Pajuçara, no dia 20 de setembro de 1912, foi fundado o Clube de Regatas Brasil. Além de Lafaite Pacheco e Antônio Vianna, assinaram a ata de fundação os seguintes desportistas: João Luiz Albuquerque, Waldomiro, Pedro Cláudio Duarte, Tenente Julião, Agostinho Monteiro, Francisco Azevedo Bahia e João Viana de Souza. Os primeiros passos do clube foram dados na regata, aderindo ao futebol apenas em 1916.

Através de Lafaiete Pacheco, o CRB comprou, em Santos, seu primeiro yole (barco de competição). Duzentos mil réis foi o valor. Os sócios contribuíram com 100 mil réis e os outros 100 foram tomados emprestados. A embarcação chegou no navio Itapetinga. Era um barco bonito, moderno, um oito remos com patrão. Os treinamentos foram realizados no trajeto marítimo da Ponta Verde para Pajuçara.

Os dirigentes do Clube de Regatas Brasil tiveram que conseguir um local para a construção de uma garagem. O terreno encontrado é o mesmo onde hoje se situa a sede social do clube. O terreno era aberto e foi necessário que novamente os fundadores do clube conseguissem dinheiro para comprar tábuas, cujo gasto foi de 3 mil réis.

Os primeiros times de futebol do CRB contavam com Haroldo Zagalo, pai do tetracampeão mundial Mário Jorge Lobo . O time ainda contava com um alemão, extremamente habilidoso chamado Peter, Lauro Bahia e os irmãos Gondim.

Em 1927, o CRB conquista seu primeiro título estadual, só repetindo o feito três anos mais tarde. Na década seguinte, o Clube de Regatas Brasil somou cinco títulos, quatro deles consecutivos (37, 38, 39 e 40). Após o tetracampeonato, a torcida regatiana teve que amargar uma década inteira na fila para poder voltar a comemorar.

O CRB voltou a conquistar um tetracampeonato alagoano na década de 70, ao faturar o certame estadual de 1976 a 1979. O clube possui o maior artilheiro da história dos campeonatos alagoanos: Joãozinho Paulista, que vestiu a camisa alvirrubra nos anos 80 e marcou 160 gols pelo Galo. O recorde de gols em um único campeonato também pertence ao CRB: em 1995, Inha marcou 37 gols pelo clube na competição.

Em 1994, o CRB faz grande campanha na Copa do Nordeste, sendo finalista da competição. Na decisão do dia 15 de dezembro, no estádio Rei Pelé, o CRB deixou escapar o título ao ser derrotado pelo Sport por 3 a 2 nas penalidades, após o término da partida sem gols. O CRB é também o único time alagoano a não disputar a 2ª divisão do estadual.

TÍTULOS
25 Campeonatos Alagoano 1927, 1930, 1937/38/39/40, 1950/51, 1961, 1964, 1969/70, 1972/73, 1976/77/78/79, 1983, 1986/87, 1992/93, 1995 e 2002

América Football Club-RJ, 107 anos de história


Após um desentendimento entre associados do Clube Atlético Tijuca, o clube dissolveu-se em 1904. Um grupo formado por Alfredo Koehler, Jaime Faria Machado e Oswaldo Mohrstedt, passou então a articular a fundação de uma nova associação. Tendo assistido, a convite de Oscar Alfredo Cox a um jogo do Fluminense, Mohstedt não teve dúvida em se articular para fundar um clube de futebol.

Fundado em 18 de setembro de 1904, na casa de um de seus fundadores, Alfredo Mohrstedt, na rua Praia Formosa, o América Football Club tornou-se uma das principais forças do futebol do Rio de Janeiro e do Brasil. Tem entre suas principais conquistas, 7 Campeonatos Cariocas, 1 Taça Guanabara, 1 Taça Rio e o Torneio dos Campeões da CBF.

Sete foram, pois, os fundadores do America, com presença registrada nesta histórica reunião; além de Alfredo Mohrstedt, eleito o primeiro presidente, os seus irmãos, Henrique, Oswaldo, Alfredo e Gustavo Bruno, além de Alfredo Koehler, o sócio número 1 do clube, Alberto Koltzbucher e Jayme Faria Machado, o único de origem luso-brasileiro neste primeiro momento, com o America vindo a ter a sua primeira associada do sexo feminino registada na lista de associados enviadas à Liga de Futebol ainda em 1908, Helena de Toledo Medeiros de Albuquerque.

TÍTULOS
7 Campeonatos Carioca 1913, 1916, 1922, 1928, 1931, 1935 e 1960
1 Campeonato Carioca da Segunda Divisão 2009

Clube Atlético Catarinense de 1954


O Clube Atlético Catarinense pertencia ao Exército, e disputava o campeonato de Florianópolis. Tricolor com as cores da bandeira do Estado e uniforme muito parecido com o do Fluminense, quando jogava com listras verticais. Olha o time de 1954: da esquerda para a direita: Minella, Juca, Ciro, Anibal, Cazuza e Frederico. Agachados, Hercilio, Bilbao, Erico, Bráulio e Lauro Soncini.

Fonte: DC