Arquivo do Autor: Diogo Henrique Luz

Cica, recordista brasileiro de gols em uma partida

[img:cica_copy.jpg,full,alinhar_esq_caixa] O jogador brasileiro que marcou o maior número de gols em uma partida foi Darcy Marino da Silva, o Cica, que em 10 de dezembro de 1967, jogando pelo Social Olímpico Ferroviário, de Santos Dumont, Minas Gerais, marcou 12 gols, numa partida contra o Pombense, da cidade de Rio Pomba. A partida, válida pelo campeonato regional daquele ano, terminou 17 x 0.
Com a repercussão do seu feito, sua fama ultrapassou as fronteiras do município e o dirigente Gunnar Goranson mandou busca-lo para fazer testes no Flamengo, que montava uma nova equipe para o campeonato carioca de 1968. Fez ótimos treinamentos ao lado de Manicera, Dionísio e Rodrigues Neto, entre outros e foi aprovado pelo, então técnico, Walter Miraglia. Quando sua contratação parecia certa, um impasse entre os dirigentes dos clubes, acabou encerrando as negociações.
Cica, então, desenvolveu sua carreira e continuou fazendo seus gols por clubes do interior de Minas, como Social e Mineiro de Santos Dumont, Vila Nova de Nova Lima, Formiga da cidade de mesmo nome e Vila do Carmo, de Barbacena, onde encerrou sua carreira profissional.
Cica, orgulhoso, guarda com carinho a edição do Guiness Book de 1998, onde seu feito histórico está registrado na página 287, exatamente entre dois dos maiores jogadores de todos os tempos: Pelé (maior número de títulos) e Ademir Menezes, (maior artilheiro brasileiro em copas do mundo – 9 gols, em 1950).
Não sabe, ao certo, quantos gols marcou em sua carreira (e foram muitos), mas, daqueles 12, assinalados no dia 10 de dezembro de 1967, certamente ele nunca esquecerá.

Fonte: livro Causos da Bola, do jornalista Victor Kingma

A evolução do escudo do Social-MG

Em 1920, o antigo Calado (hoje, Coronel Fabriciano) sediava escritório de duas empresas, a Estrada de Ferro Vitória a Minas e a Cia. Belgo-Mineira. A Belgo-Mineira tinha suas tradições na cor azul. A pintura de seus veículos e de suas casas eram nessa tonalidade. A E.F.V.M, por sua vez, tinha como cores o verde, o vermelho e o amarelo, que estavam estampados em suas locomotivas “maria-fumaça”. E foi assim, através do azul e do amarelo, que surgiram duas equipes de futebol. Sendo o time amarelo da ferrovia, conhecido como Ferroviário. E o time azul era o da Belgo-Mineira.
Por volta de 1935, o povo de Calado resolveu juntar os dois times. O primeiro nome escolhido foi Sociedade. No início da década de 1940, surgiu a idéia de Social Futebol Clube, nome registrado e oficializado em outubro de 1941.
Em toda sua história o social já possuiu ao todo 7 escudos…
São eles:

[img:social_1_mg.jpg,full,vazio][img:social_2_mg.jpg,full,vazio][img:social_3_mg.jpg,full,vazio][img:socialfc_1_mg.jpg,full,vazio][img:socialfc_3_mg.jpg,full,vazio][img:socialfc_2_mg.jpg,full,vazio][img:socialfc_mg.jpg,full,vazio]

Fonte: www.socialfutebolclube.com.br

Protegido: América-ES

[img:am__rica.jpg,full,alinhar_esq_caixa]América de Aribiri, é 5 ou 6 vezes campeã capixaba?

Nome: América Futebol Clube
Data de Fundação: 27 de Novembro de 1927 ???
Endereço: Rua São Luiz – Aribiri – Vila Velha-ES
CEP: 29.150-500
Situação do clube: Extinto

Títulos:

6 Campeonatos Capixaba: 1917, 1922, 1923, 1925, 1927 e 1928
6 Taças Cidade de Vitória: 1917, 1922, 1923, 1925, 1927 e 1928
4 Torneios Início: 1922, 1923, 1926 e 1943

Uniforme
[img:am__rica_de_aribiri.jpg,full,alinhar_esq]

História
A equipe de Futebol do América Futebol Clube foi fundada em 27 de Novembro de 1927, na rua São Luiz, no bairro de Aribiri, no Município de Vila Velha, ES.
A Informação é de Ernesto Rauta e Ronaldo Lourenço Rodrigues. Ocorre que em Pesquisa feita na Internet, no Site do Vitória Futebol Clube consta que o América de Aribiri foi Campeão Capixaba em 1917. Mas Ernesto Rauta, confirma que o América foi fundado em 1927 e não 1917.
Em 1917 consta no Site da Federação Capixaba de Futebol, o nome do América, como o Primeiro Campeão Capixaba.
Se a informação de Ernesto é correta e deve ser. Em 1927 quando foi fundado o América foi Campeão Capixaba.
A verdade é que pelo Web Site da Federação e do Vitória Futebol Clube, o América, possui um total de 6 títulos Capixabas, estando em 5º Lugar entre as equipes com mais títulos no Futebol Capixaba.

[img:am__rica_1.jpg,full,alinhar_esq]
Imagem do América Futebol Clube de Aribiri

Entre as personalidades do Clube destaca-se a Família de Manoel Barros; Elias Barros; Tenente Newton Ribeiro. Clério José Borges recorda-se da rivalidade entre o América, de Aribiri e o Santos, que tinha um Estádio em Aribiri em frente ao Grupo Escolar Ofélia Escobar e a Fábrica de Biscoitos Alcobaça.

Fontes:
– Wikipédia
– www.clerioborges.com.br

Esclarecimento no Amapá!!!

[img:lagoa_1.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Esse dias recebi um e-mail sobre o seguinte questionamento:
No RSSSF Brasil, na Segunda Divisão do Amapaense, não costa o Lagoa campeão de 1984, 1991 e 1993, certo???
Mas num trecho da hisória do clube diz: “Depois do futebol suburbano o Lagoa filiou-se à FAF, onde passou a disputar o Campeonato da 2ª Divisão, atual certame amador, onde conquistou três títulos: 84, 91 e 93.”
A segunda divisão era o Campeonato Amador???
Se o Lagoa conquistou 3 Campeonatos Amadores, então o Lagoa é Campeão da Segunda Divisão???

Protegido: A história do Cipec E.C de Mendes-RJ

[img:cipec_de_mendes_1_2.jpg,full,alinhar_esq_caixa]A antiga Fábrica de Papel Guttemberg, fundada em 1889 na cidade de Mendes, adquirida em 1923 pelo Conde Alexandre Siciliano e dirigida por Nicolau Matarazzo é um exemplo de patrimônio a ser preservado. Rebatizada depois como Companhia Indústria de Papéis e Cartonagem – CIPEC, a indústria chegou a ter mil operários e foi o segundo estabelecimento do gênero a ser implantado no Brasil.
O time de futebol do Cipec originou-se da antiga equipe da Itacolomy. Para a preliminar de um jogo do Frigorífico, foi convidado o Itacolomy para enfrentar um combinado “Anglo”, tendo sido sugerido no ofício convite que o clube se apresentasse com o nome de “Cipec”.
Em 1945, o Campo do Frigorífico estava em reformas depois da “Grande enchente”, com isso o Frigorífico alugou o campo do extinto Itacolomy, para mandar os seus jogos. Esta decisão iria contribuir decisivamente para a fundação do Cipec. Além dos reparos que efetuou para a recuperação do campo desativado, as atividades esportivas ali realizadas pelo Frigorífico estimularam o ressurgimento do futebol entre os empregados da Cipec, inclusive emprestando material esportivo.
Essa contribuição seria reconhecida em 12 de junho de 1945 através do seguinte ofício do recém-fundado Cipec EC:

“Ilmos. srs. diretores e demais membros do Frigorífico A.C..

Prezados senhores.

Em nome da Diretoria do Cipec E.C. apresentamos primeiramente a Vv. SS. os nossos cumprimentos.
Por meio deste queremos deixar patenteado os nossos agradecimentos pela maneira gentil e atenciosa que Vv. SS. dispensaram, atendendo ao nosso apelo para nos emprestar as redes de meta desse grêmio, quando disputamos o nosso primeiro jogo oficial no último domingo (10).
Expressamos assim com o presente a nossa admiração perante essa diretoria, mormente na pessoa do snr. Hildebrando O. Guimarães, que tem sido um expoente de atenções para a diretoria deste clube.
Sem mais, servimo-nos do presente para solidificar os laços de amizade e união entre o Cipec e o Frigorífico, correspondendo dessa forma, para um futuro grandioso do esporte mendense.

De Vv. SS. Amos. Attos. Obgdo.
João Navajas Netto – Presidente.”

[img:Cipec_Mendes_Rj_1_2.jpg,full,alinhar_esq]
Equipe do Cipec E.C. Da esquerda para direita: Sr. Nono, Thiago, Ronaldo,
Renato, Alemão, Romeu, Eneias, Mão de Onça. Amaral, Tião Fucinho, Sabará, Burica, Darci, Tibilin

Com o ingresso do Cipec na Liga Desportiva de Barra do Piraí em 1946, o campeonato ganhou novo colorido e o futebol de Mendes, em particular, maior motivação. Fundado um ano antes, o Cipec criou uma grande rivalidade com o Frigorífico, que o Itacolomy, base do novo clube, não havia conseguido e que se estendeu até fora do futebol. Transformados em arqui-rivais, várias partidas entre ambos assinalaram recordes de público, de acordo com registros feitos pela LDBP na época. Para um autêntico torcedor poucas coisas podem ser tão sagradas como o respeito à rivalidade. Mas, no caso do Cipec, houve uma verdadeira “azulfobia”.
Grandes classicos entre as duas equipes já proporcionaram grandes alvoroços na cidade, onde disputavam o Campeonato Municipal.

[img:cipec_1_2.jpg,full,alinhar_esq]
Sede do Cipec Esporte Clube

Fontes:
– Arquivo pessoal
– Livro do Frigorífico A.C.

Protegido: Jogo Histórico – Senhor dos Passos

[img:senhor_x_pau_grande.jpg,full,centralizado]

Senhor dos Passos FC X EC Pau Grande

O Senhor dos Passos conseguiu um sensacional empate por um tento com o EC Pau Grande, quando Garrincha despontava para o futebol brasileiro e, se tornaria um dos expoentes do selecionado brasileiro, conquistando as copas de 58 e 62.
Das mais sensacionais foi a peleja que o Pau Grande e o Senhor dos Passos travaram no campo do primeiro, na Raiz da Serra.
Os maiores méritos do prélio, sem dúvida, cabem ao Senhor dos Passos. Isso, unicamente pelo fato de haver conseguido um resultado que, sob todos os pontos de vista foi ótimo: um grande empate frente a uma equipe que desde o princípio do ano vem impondo, em seus próprios domínios, severas goleadas a todas as suas rivais.
Outros sim, uma das razões pelas quais o Senhor dos Passos pode considerar o empate de um tento como uma verdadeira vitória, foi a maneira pela qual ele foi conseguido pelo adversário. Com um pênalti que, absolutamente, nunca existiu. Uma jogada que classicamente se enquadraria na penalidade: “jogo perigoso” e nada mais! Todavia, se o árbitro errou assinalando a penalidade máxima. Assim como ele marcou erroneamente o pênalti, igualmente falhou, e em várias oportunidades, assinalando faltas quando o jogador atingido levava clara vantagem no lance, prejudicando, assim, sua ação.

[img:senhor_dos_passos_1_1.jpg,full,centralizado]
Um dos perigosos ataques dos “alvinegros”, desfeitos pela oportuna intervenção do arqueiro do Senhor dos Passos.

A peleja, em si, foi movimentadíssima. Constituiu-se, mesmo, num espetacular duelo entre a defesa visitante e a vanguarda local, uma vez que, o ataque tricolor carioca mostrou-se um tanto apático. Todavia, os seis defensores do clube da zona árabe deram uma notável demonstração de bom futebol, neutralizando uma linha das mais perigosas, de quantas temos visto.
A primeira fase do cotejo, conquanto um tanto parada, mercê o intenso calor e o medo evidente de “pregar”, dos 22 litigantes, mesmo assim, agradou. E o marcador manteve-se em branco, com as ações divididas eqüitativamente entre os dois quadros.
Na fase derradeira, O Pau Grande levou vantagem até que surgiu o tento do Senhor dos Passos, marcado por Zé Luiz, de cabeça. Daí até o quadragésimo minuto, ante a animação do gol e às perspectivas de vitória, os visitantes comandaram as ações. Surgiu, então, a penalidade máxima de que já falamos acima e que viria, pelos pés do atacante Garrincha a constituir-se, momentos após, no veículo dos locais rumo ao empate. Daí até o final, as ações novamente equilibraram-se finalizando o cotejo com o empate de 1×1.

[img:garrincha.jpg,full,centralizado]
Mané Garrincha já no Botafogo, participou da peleja contra o Senhor dos Passos

Osvaldo, goleiro do Senhor dos Passos, foi, sem dúvida, a maior figura da cancha. Atuou notavelmente, somente sendo batido pelo pênalti chutado pelo “ídolo” Garrincha. Secundando-o vieram nesta ordem, Carlinhos, Garrincha e Atinha. Esses, os melhores da cancha. Cumpre, todavia, assinalar a magnífica atuação do sexteto defensivo do Senhor dos Passos, o qual, a rigor, garantiu o resultado final da peleja. Uma grande defesa, sem dúvida. Houvesse um ataque positivo, completando o time, e o tricolor carioca, não negamos, traria uma vitória espetacular e insofismável da Raiz da Serra. Por outro lado, vamos, por direito frisar também, que o E.C. Pau Grande, talvez por influência do forte calor reinante, ou da severa marcação sofrida, pelos seus homens, não apresentou-se na plenitude de suas condições técnicas.

Senhor dos Passos: Osvaldo; Nelson e Carlinhos; Nando; Fauze e Juquita; Boteco, Felipe, Edmundo, Zé Luiz e Abdalla.
Pau Grande: Duca (Miguel); João e Atinha; Barcelos, Pirão e Sílvio; Garrincha, Vuvú, Diquinho, Arlindo e Valter.

Fontes:
Site do Clube
Arquivos pessoal

Protegido: Senhor dos Passos Futebol Clube

[img:senhor_dos_passos_1.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Nome: Senhor dos Passos Futebol Clube
Data de Fundação: desconhecida
Endereço: Rua República do Líbano – Centro – Rio de Janeiro-RJ
CEP: 20550-000
Web site: www.senhordospassosfc.net
Situação do clube: Extinto
Títulos: Nenhum

Uniforme

[img:01__53__1.jpg,full,alinhar_esq]

História
O Senhor dos Passos, foi um clube de futebol, fundado na S.A.A.R.A (Sociedade dos Amigos da Rua da Alfândega) no Centro do Rio de Janeiro, nos anos 50. Disputou a Segunda Divisão do Campeonato Carioca de Futebol.
Deixou na sua trajetória grandes conquistas para o futebol carioca. Dentre seus adversários, consta o Mavilis F.C., Confiança F.C., Canadá F.C. entre outros. Sua sede era localizada na Rua Republica do Líbano, onde hoje funciona um depósito da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana). Teve como seu principal presidente o Sr. Adib Coste Tabach, que pelo amor que despendia ao time, muito contribuiu para sua grandiosidade. Possuía um quadro social expressivo, cuja dedicação e o afeto de seus associados eram incontestáveis. Desenvolvia atividades sociais, promovendo festas diversas (Junina entre outras), excursões, jogos de salão, cinema para os associados, gincanas (patrocinadas pelos comerciantes da região) e excepcionais bailes animadíssimos, deixando muitas saudades àqueles que freqüentaram.
Alguns de seus simpatizantes emprestava seu tempo para trazer entretenimento como, por exemplo, o Sr. Abraão, que passava cinema no bilhar, um sobrado na Rua Senhor dos Passos com Tomé de Souza, colocava enormes bancos de madeira, onde se juntavam os associados, para assistirem grandes filmes, os quais o Abraão, com grande paciência patrocinava.
O maior e melhor Presidente que o Senhor dos Passos F.C. já teve, foi sem dúvida nenhuma o Adib Coste Tabach. Foi no período do seu mandato que o Clube despontou no cenário futebolístico. Dibo como é conhecido não media esforços para colocar o clube em destaque. Além de grande administrador, cercou-se de colaboradores que imbuídos do mesmo ideal, juntavam-se para somar, abnegados e dedicados por amor ao pavilhão tricolor. Sempre presente as festividades do clube, Dibo foi quem promoveu o registro do Senhor dos Passos”Transpondo todos os obstáculos em quatorze ano de luta, é com satisfação que apresentamos o registro abaixo, em que nos coloca juridicamente paralelos aos grandes clubes e sociedades desta Capital, tudo proveniente de um trabalho profícuo em prol do engrandecimento do nosso Clube. É um grande passo que damos para atingirmos a nossa emancipação social, tão logo possamos adquirir a sede própria.”

[img:senhor_dos_passos_2_1.jpg,full,centralizado]
Senhor dos Passos F.C. – Em pé – Geraldo, Nelson, José Getulio, Pagrad, Elesbon, Willian, Felipe Dibo e Baía – Agachados da esquerda para a direita – Edmundo, Abdalla, José, *, boteco *

Era ali na confluência da Rua Buenos Aires com Regente Feijó, no centro do Rio de Janeiro, num local chamado Larguinho que se reuniam o pessoal do Senhor dos Passos. Às vezes para confraternização, outras para ensaio do bloco os milionários, formado por seus associados. A rapaziada promovia no Larguinho muito jogo de bola, durante quase todo dia e de vez em quando até à noite. Era ali que se encontravam para programarem qualquer passeio ou evento esportivo. Hoje nada mais restou daquele tempo, apenas virou Largo do Mascate, muito comércio e durante o dia só pessoas a passar de um lado para o outro, tanta coisa ali se criou, como por exemplo, restaurante, jornaleiro, etc, tirando-lhe todo o encanto de outrora.

[img:senhor_dos_passos_3_1.jpg,full,centralizado]
Senhor dos Passos F.C. – Disputa pela liga amadorista

Hino

Autor: Sr. Wilson Santos

Senhor dos Passos tu és um cenário,
o teu nome é coberto de glória,
teu passado e o teu presente,
representa alegria pra gente.
Desde o dia da tua fundação,
Ficou gravado em nosso coração,
Tanto esforço despendido,
Hoje honras a tua tradição. Avantes, bravos atletas,
com disciplina e dedicação
defendendo com todo sacrifício
as cores do nosso pavilhão.

O teu verde é esperança
teu branco, alvissareiro,
teu vermelho, sangue árabe
juntamente com brasileiro….

Ídolo

[img:Abdalla_1.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Um acontecimento que marcou muito o Senhor dos Passos foi quando um de seus maiores atletas veio a falecer em 1957. Abdalla era conhecido pelo seu futebol em várias comunidades em que atuava o time. Algumas até conhecia o Senhor dos Passos F.C. como o time do Abdalla.Havia torcedores que se Abdalla não jogasse não assistiam o jogo e iam embora. Por um longo período foi difícil para o Senhor dos Passos conviver sem o Abdalla.A sua presença por si só, já empolgava e motivava a rapaziada, pois sempre chegava alegre e sorridente. Abaixo transcrevemos as palavras de Edmundo Medeiros Filho sobre esse atleta, texto publicado na Revista do Clube pela passagem do aniversário do Senhor dos Passos F.C.

Fontes:
Site do Clube
Arquivos pessoal